Os recifes de coral fornecem os terrenos de desova e viveiro que as populações de peixes economicamente importantes precisam para prosperar. Os recifes de coral ajudam a proteger as comunidades costeiras dos surtos de tempestades e a erosão das ondas, que provavelmente aumentarão em face do aumento do nível do mar.
E um dos ambientes mais importantes dos mares é o de recifes, pois eles funcionam como suporte e abrigo a uma variedade de comunidades marinhas como os peixes, polvos, as lagostas, os camarões e as algas, entre outros, servindo de habitat para mais de 25% de toda vida marinha.
A importância dos recifes de corais consiste no fato de que estes ambientes dão suporte e abrigo a uma variedade de comunidades marinhas, muitas delas de interesse econômico direto, como os peixes, os polvos, as lagostas, os camarões, as algas, entre outros, servindo de habitat para mais de 25% de toda vida marinha.
Por sua biodiversidade, a importância dos corais é fundamental para a vida marinha. Eles são como as florestas tropicais para a fauna e flora mundiais. Não há nada que se compare aos corais no mar. Cerca de 1/4 de todas as espécies de peixes dependem deles para sobreviver.
Esses corais costumam formar recifes de grandes dimensões, como no caso da Grande Barreira de Coral, que é onde fica o maior coral do mundo. A Grande Barreira tem uma importância muito grande para a Austrália e que vai muito além do seu potencial turístico. Ela abriga e protege um grande número de espécies de animais.
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"Um recife amortece o efeito de uma tempestade vinda do mar aberto, diminuindo a força das ondas", afirma Peter Sale, especialista em manejo de recifes de corais. "Sem os recifes, há a erosão da orla e as cidades costeiras desaparecem."
Eles eram considerados algo improvável, mas sobrevivem na região onde o Rio Amazonas encontra o mar. O recife, chamado de Corais da Amazônia, foi uma descoberta que deixou o mundo científico de queixo caído – e felizes, muito felizes – por ver que a natureza encontra saídas para a vida em regiões que parecem inóspitas.
Recifes de corais são ecossistemas marinhos formados pelo acúmulo de esqueletos calcários de corais, que abrigam uma biodiversidade muito rica, incluindo algas e diversos animais, entre eles esponjas, peixes, crustáceos, equinodermos etc. ...
Esse é o caso dos recifes do Amazonas, que são estruturas construídas principalmente por algas calcárias, em ambientes mesofóticos e rarifóticos (entre 70 e 220 metros de profundidade, na sua maioria), com baixa ocorrência de corais — mas que, mesmo assim, sustentam uma grande diversidade de vida marinha.
O aquecimento dos mares, causado pela mudança climática; a acidificação dos oceanos, obra da contaminação por dióxido de carbono; o transporte marítimo, o desenvolvimento costeiro e os resíduos agrícolas são as principais ameaças aos recifes de coral, que permitem milhões de pessoas ganharem a vida.
Os danos podem ser causados, por exemplo, pelo grande pisoteamento decorrente da visitação, movimentação das embarcações, pesca predatória e até mesmo pelo lixo deixado nessas regiões. Os recifes de corais são estruturas rígidas formadas por organismos que apresentam esqueleto calcário, tais como os corais.
O branqueamento ocorre quando os corais sofrem mudanças ambientais e expulsam as algas que vivem em seus tecidos. Com isso, eles perdem sua principal fonte de nutrientes e ficam mais suscetíveis à morte. O processo pode ocorrer por mudanças na temperatura da água e, por isso, é intensificado pelo aquecimento global.
Como o aquecimento global mata os corais
As águas mais quentes dos mares devem-se ao aquecimento global. ... Por causa desse excesso – que também causa a acidificação das águas (o que colabora ainda mais para o branqueamento dos corais) – e dos oceanos mais quentes, as microalgas acabam se desprendendo dos recifes.
Uma das maiores ameaças aos recifes de corais é o chamado "branqueamento de corais", processo que leva à morte centenas de corais ao redor do mundo. O fenômeno ocorre quando a temperatura da água aumenta, devido a causas naturais, como o El Niño, ou provocadas pelo homem, como o aquecimento global.
O processo de branqueamento também torna os corais mais suscetíveis a doenças, o que afeta a estabilidade do ecossistema. Além disso, a falta de algas resulta em uma redução na taxa de calcificação do recife.
A morte dos corais resulta em uma perda de habitat para inúmeros animais e plantas que dependem dele para viver. Sem esta fonte de alimentos e proteção, o número de espécies cairá drasticamente, como no caso dos peixes-papagaios, camarões, estrelas-do-mar, tartarugas marinhas, entre outras.
O fogo consome o país desde julho de 2019: cerca de 10 milhões de hectares foram queimados, 28 pessoas morreram e mais de meio bilhão de animais também – isso chutando por baixo: há especialistas que estimam que 1 bilhão de bichos já tenham morrido, sendo os coalas, símbolo do país, uma das espécies mais prejudicadas.
O branqueamento é um fenômeno de enfraquecimento dos corais produzido pelo aumento da temperatura da água, em decorrência das mudanças climáticas. O branqueamento da Grande Barreira de Coral na Austrália afetou, desde 1998, 98% do maior recife do mundo, afirma um estudo publicado nesta quinta-feira, 4.
A Grande Barreira de Corais fica no estado de Queensland.
Os cientistas já sabiam que o aumento da temperatura da água do mar, atribuído ao aquecimento global, pode danificar os corais por meio de um fenômeno chamado de branqueamento, processo no qual a espécie perde microalgas fotossintetizantes localizadas na sua superfície, sua principal fonte de energia, causando a sua ...
Impactos ecológicos e na biodiversidade
Após a devastação inicial dos incêndios, os impactos ainda estão sendo observados. A estimativa é de que um bilhão de animais, e muitos outros morcegos e insetos, provavelmente morram nas próximas semanas e meses como resultado da perda de habitat e fontes de alimento.
Segundo agências de notícias, mais de 18 milhões de hectares foram queimados na temporada australiana de incêndios florestais 2019-2020 em meados de janeiro. Foram destruídos mais de 5,9 mil edifícios, incluindo mais de 2,8 mil casas. Além das mortes humanas, milhões de animais foram mortos.
A causa imediata é o clima, especificamente um fenômeno conhecido como Dipolo do Oceano Índico (ou, também, como El Niño índico, que causa um período de mais calor e seca). Em 2019, a Austrália registrou duas vezes novos recordes de temperatura máxima. ... Isso se soma a um prolongado período de seca.
O branqueamento dos corais é extremamente prejudicial, pois algas e corais vivem em harmonia no ambiente aquático, relacionando-se de forma mutualística. As algas são responsáveis por fornecer componentes orgânicos para o coral, que servem como alimento para esse animal.
Os cientistas conseguiram detalhar os reflexos de uma exposição prolongada dos recifes de corais a altos níveis de dióxido de carbono e baixo pH no oceano Indo-Pacífico. Isto simularia a projeção de aumento dos níveis de CO2 na atmosfera, que poderá ocorrer até o final deste século e tornaria os oceanos mais ácidos.
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