O jogo é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se torna mais atrativa e eficiente em seu desenvolvimento, preparando sua inteligência e caráter, tendo conhecimento de quantidade e de espaço.
Os jogos e as brincadeiras vêm ganhando espaço e importância em todas as abordagens referentes à infância, sobretudo como recurso para o desenvolvimento e a aprendizagem de habilidades cognitivas, sociais, afetivas e motoras.
Para Vygotsky, a brincadeira pode ter papel fundamental no desenvolvimento da criança. ... Segundo Vygotsky, “O jogo da criança não é uma recordação simples do vivido, mas sim a transformação criadora das impressões para a formação de uma nova realidade que responda às exigências e inclinações dela mesma”.
Na realidade, o jogo é uma atividade que possibilita o equilíbrio entre o mundo externo e o mundo interno, canalizando as energias da pessoa e transformando sentimentos de angústia em prazer. ... Ele ensina as pessoas a competir.
Além de ser divertido, o brincar proporciona diversas coisas boas: estimula o conhecimento do próprio corpo, a força, a elasticidade, o desempenho físico, o que promove um melhor desenvolvimento motor; favorece o raciocínio, estimula a criatividade e a imaginação; a brincadeira em grupo facilita o convívio social, ...
Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.
Os jogos e brincadeiras auxiliam a criança no processo de pensar, imaginar, criar e se relacionar com os demais. “A brincadeira é atividade física ou mental que se faz de maneira espontânea e que proporciona prazer a quem a executa”.
Dando exemplos mais palpáveis, isso ocorre quando a pessoa: Compromete seu horário de sono para jogar mais e mais. É comum que a pessoa inclusive tenha o desejo de se envolver nessas outras questões do dia a dia, mas não consegue. Mesmo sabendo das consequências negativas, ela não consegue largar o jogo.
De acordo com o neurologista José Luiz de Sá Cavalcanti, professor do Setor de Neurologia Cognitiva e do Comportamento, do Instituto de Neurologia Deolindo Couto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), está prática adotada pelos idosos é muito positiva "Por terem regras, os jogos impõem limites que devem ser obedecidos.
Os jogos, tanto os que exigem esforço físico como os que ocupam a mente são beneficios para a nossa saúde. Com isso, escolhemos alguns jogos para falar um pouco sobre os benefícios que proporcionam ao jogadores.
As pessoas possuem pouco tempo para conversar, para brincar, se conhecerem melhor, se divertirem juntas. Como refere Santin (1993) nesse contexto de conflitos, de correrias, de falta de tempo e de perplexidades diante de si mesmo, o homem inicia uma reflexão sobre os valores na sua vida.
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