Funções do surfactante pulmonar O papel mais conhecido do surfactante pulmonar é o de estabilizar os alvéolos e os bronquíolos respiratórios durante a fase expiratória, evitando o colapso das vias aéreas distais e a perda do volume pulmonar.
Dentro dos nossos pulmões, nos alvéolos pulmonares, as células alveolares tipo II produzem uma mistura de vital importância para o ser humano, conhecida como surfactante pulmonar.
O surfactante é constituído, de modo geral, por lipídeos e proteínas. Cerca de 80 a 90% de sua composição em massa é composta por lípides, incluindo lípides neutros e fosfolípides. Cerca de 70 a 80% dos fosfolípides consiste de fosfatidilcolina, presente em sua maioria na forma saturada (45% da massa do surfactante).
A principal função do surfactante pulmonar é formar uma camada de filme que permitir a abertura adequada dos alvéolos pulmonares e permitir a respiração, através da: Manutenção da abertura dos alvéolos; Diminuição da força necessária para a expansão dos pulmões; Estabilização do tamanho dos alvéolos.
Um produto surfactante ou tensoativo é uma substância utilizada para limpeza em geral, pois consegue “envolver” a sujeira e retirá-la junto com a água, através de um processo chamado emulsificação.
A principal função dos fosfolípides é a de atuar como uma molécula que reduz a tensão superficial na interface ar-líquido do interior do alvéolo.
O surfactante é produzido ao longo do amadurecimento dos pulmões do bebê, ainda no útero materno, após cerca de 28 semanas. Por isso, bebês prematuros que nascem antes deste período, ainda podem não ter a produção suficiente desta substância, o que causa a síndrome do desconforto respiratório infantil.
O pesquisador explica: “O surfactante começa a ser detectado no pulmão humano a partir da 24ª semana de gestação. A sua produção aumenta gradativamente e atinge o valor máximo por quilograma de massa corpórea na gestação de termo, a que chega a completar 40 semanas.
Com isso, um pulmão que possua alto grau de complacência, será facilmente distendido durante o processo de inspiração. Existem ainda situações que podem diminuir essa capacidade de distensão do pulmão. Dentre elas, as mais encontradas são: atelectasias, fibrose pulmonar e Síndrome do Desconforto Respiratório agudo (SDRA).
A complacência estática do sistema respiratório (Cest) é aquela que foi medida durante a ausência de qualquer movimento respiratório, com toda a musculatura do paciente em relaxamento.
Em meados da década de 1950, Clements e Pattle colocaram novamente em evidência a importância da baixa tensão superficial nos pulmões. Nesta mesma década, foi descoberto que a síndrome da angústia respiratória do recém-nascido era causada pela insuficiência de líquido surfactante nos pulmões.
Antes de entender os tipos de complacência e como elas atuam no processo de respiração, alguns conceitos são importantes para a continuidade do estudo. Contudo, a complacência pulmonar pode ser dividida em duas: complacência pulmonar estática e complacência pulmonar dinâmica.
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