O Plano Salte consubstanciava o programa a ser executado no período de 1949 a 1953, com o objetivo de proporcionar melhores condições de saúde, de alimentação, de transporte e de energia.
O Plano Salte foi a principal medida do governo Dutra para incentivar a economia nacional e reorganizar os gastos públicos, buscando resolver os problemas na saúde, alimentação, transporte e energia.
Plano SALTE é o nome de um plano econômico elaborado pelo governo brasileiro, na administração do presidente Eurico Gaspar Dutra (1946-1950) que tinha como objetivo estimular o desenvolvimento de setores como saúde, alimentação, transporte e energia (exatamente o significado da sigla "SALTE").
Entretanto, o Plano SALTE resultou na construção das seguintes obras: na áreas da Saúde, o Hospital dos Servidores do Estado (RJ), construído como sendo o maior hospital da América Latina;e o hospital do subúrbio em Salvador; na área de transportes, tem-se a conclusão da Rodovia Rio – Bahia e a nova Rodovia RJ – SP ( ...
As importações sem regulamentação fizeram com que as reservas cambiais do nosso país fossem reduzidas de 708 milhões de dólares (1945) para 92 milhões de dólares (1947), forçando o governo a alterar sua política econômica |3|.
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Em maio de 1947, o Plano Salte pretendia reorganizar os gastos públicos com saúde, alimentação, transporte e energia. Por meio dessas ações de controle, o governo Dutra conseguiu atingir uma média anual de crescimento econômico de 6%.
1951 - O governo anuncia o plano quinquenal, que ficaria conhecido como Plano Lafer. O plano prometia investimentos de até US$ 1 bilhão para desenvolver a indústria de base, a produção de energia e os transportes.
O Plano Salte consubstanciava o programa a ser executado no período de 1949 a 1953, com o objetivo de proporcionar melhores condições de saúde, de alimentação, de transporte e de energia. ... Quanto à alimentação, o plano considerava importante conceder facilidade de recursos para o consumo e para o comércio.
Plano de Metas foi um programa cuja finalidade era melhorar as infraestruturas brasileiras implementado durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960). O projeto definia trinta objetivos, agrupados em cinco setores, a serem alcançados: energia, transporte, indústria, educação e alimentação.
O Trienal fracassou no seu intento de estabilizar a economia e já em seu primeiro ano a taxa de crescimento ficou em 0,6% - contra uma previsão de 7% - e a inflação subiu para quase 80% no Índice Geral de Preços (IGP) dezembro a dezembro, enquanto a expectativa era de que a inflação declinasse.
Resultados. O Plano de Metas alterou completamente a estrutura industrial e produtiva do país, consolidando a industrialização pesada. Além do rápido crescimento econômico, a infraestrutura e a construção de Brasília levaram o país a um novo patamar no mundo.
O Programa de Metas do governo Juscelino Kubitschek, também conhecido como Plano de Metas, não foi um plano global, mas um plano para alguns setores-chave da economia brasileira, tanto públicos quanto privados, abrangendo cerca de 1/4 da produção nacional.
O Presidente Juscelino Kubitschek prometia incrementar a industrialização brasileira através do Plano de Metas, cujo lema era “cinquenta anos em cinco”, O plano de metas completaria o quadro da industrialização do país, através da “substituição das importações” nos setores de bens de capital e bens de consumo duráveis.
Em setembro de 1951, o ministro da Fazenda, Horácio Lafer, apresentou um plano de desenvolvimento a ser implementado com a cooperação financeira dos Estados Unidos.
O Plano Cruzado foi um plano de estabilização econômica ocorrida durante o governo de José Sarney (1985 - 1990) com o controle da inflação como objetivo principal. Aconteceu em duas versões: o Plano Cruzado I e o Plano Cruzado II.
O Plano Trienal foi uma proposta elaborada por Celso Furtado que visava combater a inflação e fazer o Brasil crescer a uma taxa de 7% ao ano, além de iniciar uma política de distribuição de renda.
- Criação da Escola Superior de Guerra voltada para a formação de oficiais militares; - Criação de incentivos que favoreceu a instalação no país de grandes empresas estrangeiras; - Criou o Plano SALTE (focado nas áreas de Saúde, Alimentação, Transportes e Energia).
Em meio a essas ameaças militares, Juscelino Kubitschek lançou um ousado plano desenvolvimentista que, segundo ele mesmo, iria fazer o Brasil crescer “50 anos em 5”. O chamado Plano de Metas privilegiava pesados investimentos nas áreas de alimentação, indústria de base, educação, energia e transporte.
Nos últimos 50 anos, as chamadas economias em desenvolvimento alcançaram níveis expressivos de industrialização e urbanização, formando uma burguesia nacional e uma classe média de assalariados com renda relativamente elevada.
Foi com o lema "Cinquenta anos de progresso em cinco anos de governo", que Juscelino Kubitschek entrou para história do país com um modelo de gestão presidencial diferenciado, ele conseguiu movimentar a Economia do Brasil.
Esse plano tinha a pretensão de ampliar economicamente o país a ponto de parecer que 50 anos de desenvolvimento se passaram em apenas 5 anos. Transporte, educação, alimentação, energia e indústria eram os principais pontos que esse plano queria desenvolver.
O Plano de Metas, plano de desenvolvimento da economia brasileira implementado por Juscelino Kubitschek, foi fundamental para a mudança estrutural produtiva do Brasil no final dos anos 1950, aumentando a participação relativa da indústria na economia e encadeando o desenvolvimento industrial para setores mais complexos ...
Governo JK e suas realizações1 - Plano de Metas.2 - Desenvolvimento industrial na Era JK. Foi na área do desenvolvimento industrial que JK teve maior êxito.3 - Construção de Brasília: a nova capital. Construção de Brasília: um dos principais feitos do governo JK.4 - Governabilidade.
Uma de suas maiores consequências foi a desregulamentação de instituições financeiras, diminuição do papel do Estado na economia e políticas de austeridade fiscal. O neoliberalismo passou a influenciar a maior parte dos economistas dos anos 80, tendo, portanto, forte influência também na idealização do Plano Real.
Esse ideal desenvolvimentista foi consolidado num conjunto de 30 objetivos a serem alcançados em diversos setores da economia, que se tornou conhecido como Programa ou Plano de Metas.
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