O presidente Jair Bolsonaro assinou, em 11 de abril, o decreto nº 9.765, que instituiu a Política Nacional de Alfabetização (PNA). O objetivo é melhorar a qualidade da alfabetização no território brasileiro e combater o analfabetismo absoluto e o analfabetismo funcional.
A PNA pretende que a alfabetização seja iniciada na Educação Infantil e que as crianças completem o processo até o 3º ano do Ensino Fundamental. Assim, a política busca melhorar a qualidade do ensino no território brasileiro e combater o analfabetismo. A PNA busca complementar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
A Política Nacional de Alfabetização resulta da relevância do tema aos olhos da sociedade brasileira, que exige cada vez mais dos governantes e gestores públicos maior cuidado e empenho em prover uma formação básica de qualidade a todos os cidadãos, mas também é consequência de uma realidade educacional que revela a ...
O decreto prevê que os programas e as ações da PNA devem ter “ênfase no ensino de seis componentes essenciais para a alfabetização”: consciência fonêmica; instrução fônica sistemática; fluência em leitura oral; desenvolvimento de vocabulário; compreensão de textos e produção de escrita.
A Política Nacional de Alfabetização (PNA) busca assumir e adotar um conceito claro e objetivo para a estimulação das habilidades preditoras para alfabetização, elevando a qualidade de aprendizagem em todo o território brasileiro.
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A PNA estabelece as diretrizes para ações e programas governamentais visando a redução do analfabetismo no país, no âmbito das diferentes etapas e modalidades da educação básica. A intenção é que as escolas passem a alfabetizar as crianças no primeiro ano do ensino fundamental, ou seja, geralmente aos 6 anos de idade.
O caderno da PNA cita o relatório Developing Early Literacy, do National Early Literacy Panel (NELP), publicado em 2009, para defender a centralidade da família no processo de alfabetização. ... A partir dessa perspectiva, o papel familiar começa antes de a criança ingressar no ensino formal.
Caderno da Política Nacional de Alfabetização (PNA), disponível na internet, é destinado a Estados e Municípios, professores, alunos, pais, responsáveis e estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A PNA tem como um dos seus princípios a ênfase no ensino dos seis componentes essenciais para a alfabetização: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário, compreensão de textos e produção escrita.
O princípio alfabético envolve reconhecer as letras do alfabeto, realizar a correspondência grafema-fonema, além de conhecer e produzir o som correspondente a um código gráfico (grafema/letra), tendo relação direta com a decodificação (Puranik, Lonigan, & Kim, 2011).
5 avanços da Política Nacional de AlfabetizaçãoIncentivo ao uso de evidências científicas. ... Escolas são livres para se adequar à PNA. ... Liberdade para escolher o método de alfabetização. ... Abordagens reconhecidas no mundo todo. ... Metas e avaliações de aprendizagem serão a regra.
Enquanto a BNCC está voltada para alfabetizar no contexto das práticas sociais de leitura e escrita, a PNA propõe um trabalho mecânico de codificação e decodificação da escrita, por meio de treinamento de fonemas isolados e de propostas descontextualizadas.”
A alfabetização é a base para uma educação construtiva, o qual ajuda as pessoas a desenvolver a leitura, a escrita, a comunicação, as ideias e os pensamentos, o letramento utiliza a escrita para resolver problemas do dia a dia, facilitando assim suas práticas sociais podendo produzir gêneros textuais.
Esses resultados de pesquisas, brasileiras e estrangeiras, nos mostram que a aquisição das habilidades de leitura e de escrita é um processo que começa muito precocemente ainda nos primeiros anos da infância. ... É preciso, portanto, reconhecer que a linguagem escrita representa, isto é, registra a linguagem falada.
Apoiar a formação dos acervos das escolas públicas; Ampliar as oportunidades para que os estudantes tenham acesso à literatura de qualidade; Contribuir com o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos, em conformidade com a Base Nacional Comum Curricular.
Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA Política Nacional de Alfabetização/Secretaria de Alfabetização. Brasília: MEC, SEALF, 2019.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, ...
O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo é a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, até o 3º ano do Ensino Fundamental, de todas as crianças das escolas municipais e estaduais, urbanas e rurais, brasileiras.
Decreto nº 53.465, de 21 de Janeiro de 1964. Institui o Programa Nacional de Alfabetização do Ministério da Educação e Cultura e dá outras providências.
PNA: Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC, SEALF, 2019b. 54 p. BRASIL.
Programa criado através do Decreto nº 53.465, de 21 de janeiro de 1964. Sua instituição foi uma tentativa do Ministério da Educação e Cultura de coordenar os movimentos de educação de base e/ou alfabetização de adultos e adolescentes que vinham-se multiplicando em todo o país a partir de 1961.
O Programa de Inovação Educação Conectada do Ministério da Educação tem o objetivo de apoiar a universalização do acesso à internet de alta velocidade, por via terrestre e satelital, e fomentar o uso de tecnologia digital na Educação Básica.
Assim, a família é a primeira que trabalha esse processo de alfabetização com a criança, pois é ela que observa seus primeiros avanços desde o modo como ela tem contato com objetos de escrita como o lápis ou de objetos de leitura como livros e manuais indo até a forma que ela estabelece sua escrita e leitura após a ...
A literacia familiar é aplicada no dia a dia, na convivência entre pais e filhos. As práticas estimulam desde cedo a leitura de forma lúdica e participativa, o que faz as crianças chegarem mais preparadas aos anos iniciais do ensino fundamental, além de fortalecer o vínculo familiar.
1.2 O VALOR DA FAMÍLIA DENTRO DO PROCESSO EDUCACIONAL
“É na família que a criança encontra os primeiros “outros” e, por meio deles, aprende os modos humanos de existir, seu mundo adquire significado e ela começa a construir-se como sujeito” (SZYMANSKI, 2010, p. 22).
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