A oralidade e a escrita são práticas que o aluno desenvolve para relatar as situações vividas em seu dia a dia, no qual envolve a sua variedade linguística que deve ser entendida pelo aluno do campo, como mais uma das variantes da língua materna.
“É ela que nos permite pensar em infinito e nos dá a capacidade de simbolizar, propiciando a criação de sistemas de comunicação, de linguagens e de formas de expressão do pensamento e da emoção. A oralidade tem muitas funções: imaginação, pensamento, memória, ação...”.
Mesmo sendo o uso da fala mais abrangente que o da escrita não significa que uma é mais importante que a outra, já que nos utilizamos de ambas para expressar nosso raciocínio, exposição formal e informal, variações estilísticas e sociais. No entanto, o uso da escrita para a sociedade tem um valor social superior.
A oralidade e a escrita são duas formas de variação linguística, onde a oralidade é geralmente marcada pela linguagem coloquial (ou informal), enquanto a escrita, em grande parte, está associada à linguagem culta (ou formal).
A oralidade é uma modalidade da língua realizada pelos falantes em diálogos, sendo caracterizada pela efemeridade e pela irrepetibilidade, tendo, normalmente, um vocabulário menos cuidadoso em relação à forma escrita, que tende a seguir a norma culta do português brasileiro.
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É uma tendência comum colocarmos em nosso discurso escrito aquilo que cotidianamente proferimos — as marcas de oralidade. É o caso, por exemplo, de expressões coloquiais como “fulano não é flor que se cheire”.
“A escrita registra nosso desejo e necessidade de comunicação e expressão; a vivência de experiências significativas cria necessidades de expressar-se e comunicar-se.” (MELLO, 2006, p. 183).
Expressando‐se oralmente, a criança amplia seus horizontes de comunicação, exercita o pensamento, socializa‐se, organiza a sua mente, interpreta o mundo, expõe ideias, debate opiniões, expressa sentimentos e emoções, desenvolve a argumentação, comunica‐se com facilidade, além de se preparar para um futuro profissional ...
A importância da escrita está principalmente no desenvolvimento de novas habilidades, como redigir textos de diversos gêneros e dominar a ortografia da língua portuguesa. Isso irá permitir que o pequeno compreenda questões linguísticas mais complexas.
Todas as aprendizagens e realizações de atividades são permeadas pela comunicação oral. Mesmo o bebê, tem contato com a linguagem oral, ouvida quando os adultos ou outras crianças maiores conversam, e é essa utilização da oralidade, que é uma das responsáveis para a inserção do indivíduo no mundo das relações sociais.
A tradição oral tem a função de preservar histórias, de garantir às novas gerações indígenas ou afro-brasileiras o conhecimento de seus antepassados. Para muitos grupos a oralidade é a única forma de resgatar e preservar sua ancestralidade.
Assim como a oralidade foi essencial para que os poemas épicos tomassem parte da formação do imaginário religioso grego, ela também foi pilar da construção e da disseminação da tradição cristã na comunidade romana do século I que, em sua maioria, era iletrada.
O uso da escrita deu início a um tipo de comunicação que tornava possível entrar em contato com mensagens produzidas por pessoas que haviam morrido há séculos, ou distantes milhares de quilômetros. Sabe-se que a escrita surgiu em diferentes lugares, tornando-se um poderoso apoio para a memória humana.
A linguagem humaniza o homem. Por meio dela, os seres humanos expressam sentimentos, constroem pensamentos, interagem com o ambiente e com outros indivíduos. Dominar o código linguístico é fundamental para a execução de tarefas rotineiras e para ter um bom aproveitamento no mundo acadêmico e profissional.
A escrita consiste na utilização de sinais (símbolos) para exprimir as ideias humanas. A grafia é uma tecnologia de comunicação, historicamente criada e desenvolvida na sociedade humana, e basicamente consiste em registrar marcas em um suporte.
A oralidade é entendida como uma atividade verbal presente nas mais diferentes situações sociais em que o indivíduo possa se inserir ao longo de sua vida, é a transmissão oral dos conhecimentos armazenados na memória humana.
Fazem parte da oralidade todas as práticas de linguagem que envolvem a oralização dos discursos, isto é, a fala e a escuta. Ela pode ser o centro das atividades ou o meio pelo qual ocorrem as interações e a construção do conhecimento.
A reflexão parte do pressuposto de que as bases pragmática, semântica, morfológica e fonológica da linguagem trabalhadas na oralidade favorecem o processamento da leitura e escritura, na medida em que incentivam o desenvolvimento da consciência linguística.
A linguagem humaniza o homem. Por meio dela, os seres humanos expressam sentimentos, constroem pensamentos, interagem com o ambiente e com outros indivíduos. Dominar o código linguístico é fundamental para a execução de tarefas rotineiras e para ter um bom aproveitamento no mundo acadêmico e profissional.
Quando transmitimos nossa mensagem através da fala ou da escrita, um exemplo é quando escrevemos um texto, estamos usando a linguagem verbal, pois nos utilizamos da escrita. Uma carta também pode ser definida como linguagem verbal, pois é escrita. O diálogo também é linguagem verbal, pois é a fala entre duas pessoas.
já que saber ler e escrever de modo proficiente são habilidades que viabilizam o acesso a qualquer emprego regular, além de ser uma condicionante, em uma sociedade grafocêntrica como a nossa, para o acesso mínimo aos postulados da cidadania.
Uma das características da oralidade é o fato de você estar interagindo, conversando com alguém e isso não pode acontecer na dissertação. Evite, portanto, usar palavras como: “você”, “né”, “tá” e evite também verbos no imperativo e/ou quaisquer outros tipos de interação com o leitor.
Características da oralidadeIdeia de maior proximidade entre locutor e receptor;Relação direta entre falantes;Contexto interfere;Uso de recursos extralinguísticos, tais como: gestos, expressões faciais, postura, entonação;Possibilidade de refazer a mensagem, caso não seja interpretada adequadamente;
A História se utiliza de documentos, transformados em fonte pelo olhar do pesquisador. No livro Fontes Históricas (também da Editora Contexto), estão descritos os tipos de documentos mais comuns. Em O historiador e suas fontes, o repertório aumenta e se completa.
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