A Educação Bilíngue, além de possibilitar o aprendizado de um segundo idioma, imprescindível para conquistar melhores oportunidades de estudo e trabalho, também possibilita o desenvolvimento emocional e cognitivo dos alunos.
Além da expansão do conhecimento, o Ensino Bilíngue agrega um outro fator para os pais, que é a questão do tempo. Quando o aluno aprende um segundo idioma na própria escola, ele não precisa se deslocar até um cursinho ou um professor particular. Assim, há ganho de tempo para os pais.
O bilingüismo favorece o desenvolvimento cognitivo e a ampliação do vocabulário da criança surda. A aquisição da língua de sinais vai permitir à criança surda, acessar os conceitos da sua comunidade, e passar a utilizá-los como seus, formando uma maneira de pensar, de agir e de ver o mundo.
A experiência do bilinguismo na infância tem impactos positivos no cérebro e aumenta capacidades cognitivas ligadas à atenção, memória, raciocínio lógico e criatividade. Uma das questões apresentadas é o aumento do controle inibitório, que é a capacidade de selecionar informações relevantes e bloquear distrações.
A proposta bilíngue, segundo Quadros (1997; p. 32 e 33), consiste em trabalhar todos os conteúdos na língua nativa das crianças surdas, ou seja, LIBRAS, e trabalhar a língua portuguesa em momentos específicos das aulas, com leitura e escrita da língua.
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O Projeto de Lei 4909/20, do Senado Federal, determina a educação bilíngue de surdos como uma modalidade de ensino independente, com a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua e o português escrito como segunda língua.
Educação bilíngue é o inglês sendo dado dentro da escola. A diferença é que você ensina o idioma integrado às outras matérias, como artes, matemática, geografia e história, com isso, o inglês passa a ser o meio de instrução para desenvolver a matéria e não uma matéria em si.
O bilinguismo na escola é muito importante para a formação do aluno, sobretudo, no contexto atual. O aprendizado do inglês pode contribuir em diversos âmbitos da vida do estudante, inclusive, no mercado de trabalho e na construção de relações e de uma comunicação internacional.
Crianças que estudam em uma escola bilíngue expandem sua visão de mundo, desenvolvem o seu pensamento cognitivo e antecipam a consciência metalinguística. Além disso, como defendem alguns estudos consagrados da psicologia, alunos que são expostas, desde cedo, à duas línguas, têm vantagem de pensamento sobre os demais.
Ser bilíngue é uma habilidade que gera oportunidades e te coloca à frente de muita gente em disputas de trabalho. Além de melhorar a pronúncia e a comunicação, conhecer outra língua também traz vantagens na concentração e no desenvolvimento cognitivo.
A proposta bilíngüe possibilita ao leitor surdo fazer uso das duas línguas, escolhendo a qual irá utilizar em cada situação linguística (KUBASKI & MORAES, 2009, p. 15).
A experiência intelectual da pessoa com dois sistemas linguísticos amplia sua flexibilidade mental e produz um leque superior na formação e expressão de conceitos, pois o cérebro bilíngue está sempre ativo nas duas línguas e o exercício de eleger uma e não a outra fortalece a mente.
Um dos principais desafios que existem na educação bilíngue no Brasil é a localização de profissionais capacitados e à altura desse tipo de atuação em sala de aula. Isso porque, diferentemente de aulas de inglês em períodos isolados, os professores precisam ter capacidade de ministrar diversos conteúdos, em inglês.
A escola bilíngue precisa obrigatoriamente seguir a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além de cumprir com os eixos curriculares previstos para cada fase de ensino. A diferença em relação às monolíngues é que há uma carga horária significativa dedicada à imersão no segundo idioma.
A partir disso, o que define uma escola bilíngue é ter um currículo único, integrado e ministrado em duas línguas de instrução. O foco do ensino dessas escolas é desenvolver competências e habilidades linguísticas e acadêmicas nas duas línguas.
Escolas bilíngues priorizam a língua brasileira de sinais (LIBRAS) como a língua primária e o português escrito como língua secundária para os alunos surdos - ao contrário das escolas inclusivas, que incluem os alunos surdos em salas de aulas mistas com alunos ouvintes, na qual a língua primária é o português e a ...
Metodologia bilíngue significa ensinar um novo idioma ao mesmo tempo em que a língua materna é ensinada e aprimorada.
Cultural: os surdos bilíngues têm acesso a duas culturas diferentes; Conhecimento: quanto mais conhecimento, mais desenvolvido será o raciocínio de uma criança bilíngue; Oportunidade de trabalho: pessoas bilíngues têm mais chances de conseguirem um bom emprego.
O bilinguismo tem fundamental importância na vida escolar dos surdos já que a libras e a língua portuguesa serão apresentadas para ele nos espaços sociais e na maioria das situações escolares durante toda sua vida, sendo necessário que as crianças surdas tenham contado com o português escrito da mesma forma que os ...
A proposta bilíngüe entende o sujeito surdo como participante de duas realidades, como um estrangeiro no próprio país, vivendo ao mesmo tempo a realidade da língua materna, na qual tem sua visão de mundo construída e aprimorada, e a realidade de uma segunda língua, a utilizada no cotidiano da comunidade a que pertence.
A pesquisa mostrou que as principais dificuldades no ensino e na aprendizagem da Língua Inglesa se dá pela falta de capacitação contínua dos profissionais da Língua Inglesa, falta de recursos didáticos, apoio da escola e desmotivação por parte dos alunos.
Embora não existam registros oficiais que marquem o início do bilinguismo no Brasil, sabe-se que é um fenômeno relativamente recente. Essa tendência passou a ser mais disseminada na mídia jornalística, principalmente, a partir dos anos 2000.
Por ser a língua número um, é usada para falar até mesmo com pessoas de outros países que não tem o inglês como idioma principal. Com o inglês podemos atender estrangeiros que vem visitar nosso país e também podemos viajar para fora, sem ter problemas de comunicação com os nativos.
A língua inglesa é IMPRESCINDÍVEL nos dias atuais, pois a globalização faz com que se torne algo FUNDAMENTAL. O Inglês é a língua internacional, a língua dos estudos, das viagens, dos negócios, enfim, a língua da COMUNICAÇÃO com todo o MUNDO.
Para tentar um emprego no exterior ou em uma multinacional no Brasil, ter o inglês fluente é pré-requisito para a maioria das vagas. Mesmo quando falar inglês não é um requisito, ter conhecimentos do idioma conta muito a seu favor, já que é a língua mais falada internacionalmente.
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