Para falar do corpo, Descartes inicia seu caminho através do cogito, que garante, pela linha de pensamento racionalista, a existência do homem pela atividade do pensamento. Neste sentido, define que o homem é a sua alma, pois esta é a sua substância pensante.
Segundo o filósofo, o corpo é uma máquina feita de carne e osso. Suas articulações e tendões agem como pivôs, polias e cordas. Seu coração é uma bomba e seus pulmões são foles. Porque o corpo é uma coisa física, está sujeito às leis da física e está localizado no espaço e no tempo.
René Descartes é responsável pelo desenvolvimento do racionalismo cartesiano, segundo o qual o homem não pode alcançar a verdade pura através de seus sentidos: as verdades residem nas abstrações e em nossa consciência, na qual habitam as ideias inatas.
Os três tipos de ideia existentes, segundo Descartes, são: Ideias inatas: aquelas que não são adquiridas, mas que nascem conosco. São ideias que, seguindo uma primeira concepção emplacada por Platão, são compartilhadas por todas as pessoas que compartilham uma racionalidade.
René Descartes (1596 - 1650) foi um filósofo, físico e matemático francês. Autor da frase: "Penso, logo existo". É considerado o criador do pensamento cartesiano, sistema filosófico que deu origem à Filosofia Moderna. Sua preocupação era com a ordem e a clareza.
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Frases“Penso, logo existo.”“O bom senso é a coisa do mundo melhor partilhada.”“Muitas vezes as coisas que me pareceram verdadeiras, quando comecei a concebê-las, tornaram-se falsas, quando quis colocá-las sobre o papel.”“Não basta termos um bom espírito, o mais importante é aplicá-lo bem.”
Em busca de verdades irrefutáveis, o filósofo moderno René Descartes (1596-1650) estabelece o método cartesiano, que consiste em quatro regras: evidência, análise, ordem e enumeração. Estes preceitos são baseados no conhecimento matemático, isto é, um conhecimento dominado pela razão e não pelos sentidos.
5-2) Ideias inatas são as que ao nascer jà vêm impressas na nossa mente, claras e distintas. São as ideias de Deus, corpo, alma, figuras geométricas e números.
Idéias derivadas: nos ocorre quando recebemos informação de fora. Por exemplo: um simples canto de pássaros. Idéias inatas: ocorrem sem um estímulo de fora, pois ocorrem dentro da nossa mente.
Para os racionalistas, todas as ideias que temos têm origem na pura racionalidade, o que impõe também uma concepção inatista, isto é, de que as ideias têm origens inatas no ser humano, nascendo conosco em nosso intelecto e sendo usadas e descobertas pelas pessoas que fazem melhor uso da razão.
Aristóteles observa que o homem é um ser que necessita de coisas e dos outros, sendo, por isso, um ser carente e imperfeito, buscando a comunidade para alcançar a completude. E a partir disso, ele deduz que o homem é naturalmente político.
Racionalismo em Descartes. Descartes distingue três tipos de ideias: inatas, adventícias e factícias.
Segundo Descartes, a alma está vinculada com o corpo, o que é um erro comum de interpretações pouco aprofundadas o entendimento de que o corpo tem pensamentos e não que o eu (corpo e alma) é o próprio pensamento em sua manifestação.
- Ideias fictícias: ficção é o nome para o que não existe. Significa dizer que nossa imaginação pode, a partir de ideias adventícias, formar seres que não têm nenhuma correspondência com a realidade (cavalo alado, por exemplo, que é a ideia de cavalo com asas).
Por ideias adventícias, Descartes entendia as sensações e percepções empíricas. Exemplo: ver uma jarra de flores, saborear gaspacho, ouvir música.
- A primeira regra é a evidência: não admitir "nenhuma coisa como verdadeira se não a reconheço evidentemente como tal". Em outras palavras, evitar toda "precipitação" e toda "prevenção" (preconceitos) e só ter por verdadeiro o que for claro e distinto, isto é, o que "eu não tenho a menor oportunidade de duvidar".
O esteio da filosofia de Descartes, pode ser resumida por sua famosa frase em latim: “Cogito, ergo sum” (penso, logo existo). Ele foi o primeiro a levantar a doutrina do dualismo corpo e mente,(a propor uma sede física para a mente, e a maneira como ela se inter relaciona com o corpo).
Através da dúvida metódica, o filósofo chega à descoberta de sua própria existência enquanto substância pensante. A palavra cogito (penso) deriva da expressão latina cogito ergo sum (penso logo existo) e remete à auto-evidência do sujeito pensante .
A célebre frase atribuída a Sócrates gera um intenso debate e levanta muita curiosidade acerca de seu significado. Como Sócrates não deixou escritos, é impossível precisar se o filósofo proferiu, realmente, essa frase. É certo que “só sei que nada sei” vai ao encontro de sua filosofia.
René Descartes propôs o dualismo das substâncias (que seriam uma entre duas coisas: res cogitans ou res extensa). Para ele o espírito e o corpo seriam nitidamente distintos. Espírito e matéria constituiriam dois mundos irredutíveis, assim não seriam nunca uma substância só, mas sempre duas substâncias distintas.
Como este filósofo compreende a relação do corpo e da alma para desenvolver este modelo? Resposta Selecionada: d. ... Sendo que mente é uma prisioneira do corpo e o corpo é somente uma expressão do controle da alma, sendo meramente uma máquina.
É através da alma que o homem conhece, segundo Platão. O corpo e as sensações explicam “como” são as coisas. A alma e a inteligência explicam “o que” são as coisas. É por isso que a alma é esse trânsito entre os dois mundos, inteligível e sensível, ainda que suas características sejam dadas pelo mundo inteligível.
O Racionalismo Cartesiano foi construído por Descartes. A base dessa teoria está no que o filósofo entendia como lógica. Ele defendia a ideia de que o ser humano é capaz de construir o próprio pensamento. Para ele, todo ser humano é formado por uma substância pensante (a mente) e por uma substância externa (o corpo).
Realmente o homem é o ser que possui linguagem segundo a afirmação de Aristóteles. Tudo que é humano deve poder ser dito entre nós. A partir de tais fatos, conclui-se que a linguagem é o ponto central do ser humano.
A partir dessa tendência natural do homem para a vida em comunidade, Aristóteles afirma que o homem é um animal político porque possui em si uma inclinação natural para a vida em comunidade, ou seja, essa animalidade política é natural a ele, pertence a sua natureza.
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