A succinato desidrogenase é a única enzima do ciclo de Krebs que não se encontra na matriz mitocondrial. Encontra-se intimamente ligada à membrana da mitocôndria, e cataliza a oxidação do succinato a fumarato. O substrato transfere dois electrões para um dinucleótido de flavina e adenina( FAD).
A succinato desidrogenase, succinato-coenzima Q redutase ou complexo II é uma flavoproteína ligada à membrana interna mitocondrial que intervém no ciclo de Krebs e na cadeia respiratória e que contém FAD unido covalentemente.
A molécula de FAD da enzima, é o aceitador de electrões da reacção. De maneira general a função bioquímica do FAD é oxidar os alcanos a alcenos, enquanto que o NAD+ oxida os alcóis a aldeídos ou cetonas.
Visão geral: fosforilação oxidativa
Na matriz, o NADH e o FADH2 depositam seus elétrons na cadeia (no primeiro e no segundo complexos da cadeia, respectivamente). ... Por fim, os elétrons são passados para o oxigênio, que os aceita junto com os prótons para formar água.
É importante destacar também os compostos NAD + (Nicotinamida Adenina Dinucleótido) e FAD (Dinucleotídeo de Adenina Flavina), fundamentais para as funções do metabolismo energético por transportarem o hidrogênio liberado nas reações químicas. ATP é o elemento mais importante das células por captar e liberar energia.
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Succinate dehydrogenase. A succinato desidrogenase é a única enzima do ciclo de Krebs que não se encontra na matriz mitocondrial. Encontra-se intimamente ligada à membrana da mitocôndria, e cataliza a oxidação do succinato a fumarato.
O complexo atua em converter piruvato (um produto da glicólise no citosol) a acetilcoenzima A ou "acetil-coA", a qual então é oxidada na mitocôndria para produzir energia, no ciclo de ácido cítrico, também chamado ciclo de Krebs.
A coenzima A (CoA, CoASH ou HSCoA) é uma coenzima, notável pelo seu papel na síntese e na oxidação de ácidos gordos, assim como na descarboxilação oxidativa do ácido pirúvico antes do ciclo de Krebs. A sua molécula é constituída por ácido pantoténico (vitamina B5), adenosina trifosfato e cisteamina.
A acetilcoenzima A (Acetil-CoA) é um composto intermediário chave no metabolismo celular, constituído de um grupo acetilo, de dois carbonos, unidos de maneira covalente a coenzima A. A Acetil-CoA é resultado da oxidação total de moléculas orgânicas como o piruvato, ácidos graxos e aminoácidos.
A actil-CoA forma-se a partir do ácido pirúvico produzido na glicólise. O ácido pirúvico passa por uma descarboxilação, com libertação de CO2 (dióxido de carbono), e por uma oxidação, com libertação de hidrogénio, formando a acetil-CoA por associação à CoA (coenzima A).
VITAMINA B5 – ÁCIDO PANTOTÊNICO
O ácido pantotênico ou vitamina B5 é encontrado principalmente na carne vermelha e em grmos integrais (Figura 17). Sua estrutura é precursora da coenzima A (CoASH), cuja principal funçmo no organismo é transportar e ativar grupos acila.
A enzima piruvato desidrogenase catalisa a conversão do piruvato em acetil-CoA. O ATP, acetil-CoA e NADH regulam negativamente (inibem) a piruvato desidrogenase, enquanto o ADP e piruvato a ativam.
Esta descarboxilação do piruvato e sua transformação em acetil-CoA ocorrem na mitocôndria pela ação de um conjunto de enzimas denominado complexo enzimático da piruvato desidrogenase (PDC - Pyruvate Dehydrogenase Complex), localizado na matriz mitocondrial dos eucariotos e no citosol dos procariotos (LEHNINGER; NELSON; ...
O complexo piruvato desidrogenase requer a ação de 5 cofatores divididos em Grupos Prostéticos e Coenzimas. Os Grupos Prostéticos são: tiamina pirofosfato (TPP), dinucleótido flavina adenina (FAD) e lipoato. Dentre as Coenzimas temos: Coenzima-A (CoA), dinucleótido nicotinamida adenina (NAD+).
O oxaloacetato também se forma no mesofilo de plantas pela condensação do CO2 com o fosfoenol piruvato, catalisado pela oxaloacetato descarboxilase. Pode ainda originar-se do piruvato via reação anaplerótica. ... coli catalisa a conversão da forma cetona para a forma enol do oxaloacetato.
A ATP-sintase promove o retorno dos prótons no gradiente citado anteriormente, liberando energia, e utiliza essa energia para a produção de ATP, por meio da fosforilação do ADP. A fosforilação oxidativa produz um saldo energético de cerca de 26 a 28 moléculas de ATP.
O gás oxigênio participa efetivamente da respiração celular nesta etapa, assim, sua ausência implicaria na interrupção do processo. Os elétrons do NADH e do FADH2, atraídos pelo gás oxigênio, percorrem um caminho por entre os complexos proteicos, liberando neste trajeto uma grande quantidade de energia.
Gliconeogênese ocorre principalmente no fígado.
No metabolismo celular, para obter energia na forma de ATP, todas as células oxidam parcialmente a glicose à piruvato. ... Assim, esta conversão da glicose em piruvato permite que a célula aproveite apenas uma pequena quantidade da energia total da glicose, em geral, menor que 10%.
Destinos do Piruvato
A glicose é parcialmente oxidada, na glicólise, em duas moléculas de piruvato, gerando ATP através da fosforilação e NADH. Após a degradação da glicose, as moléculas de piruvato entram no ciclo de Krebs, dando continuidade à segunda parte da degradação da glicose.
Em resumo, a gliconeogênese serve para manter os níveis de açúcar estáveis no sangue, mesmo na ausência de carboidratos. Além disso, esse mecanismo é uma ótima forma de queimar gordura – desde que você tenha uma ingestão adequada de proteínas e de gorduras.
A glicólise é uma etapa em que várias reações químicas ocorrem a fim de realizar a quebra da glicose em duas moléculas de ácido pirúvico. ... Após a adição, processo chamado de ativação, a molécula de glicose torna-se instável e quebra-se, formando duas moléculas de ácido pirúvico.
A respiração aeróbica ou aeróbia se trata dos processos bioquímicos que visam à obtenção de energia com o envolvimento do oxigênio nas reações, como ocorre em diversos eventos da fosforilação oxidativa. A energia, que é o produto final dessas reações, é proveniente da molécula de ATP, adenosina trifosfato.
As vitaminas A, D, K e E formam o grupo das lipossolúveis, entre as quais somente a vitamina K tem função de coenzima. Essas vitaminas são liberadas, absorvidas e transportadas com os lipídios da dieta.
Lipossolúveis: vitamina A, vitamina D, vitamina E e vitamina K. *São as vitaminas hidrossolúveis as que têm função de coenzimas ou fazem parte de moléculas de coenzimas.
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