O correto é escrever ideia, sem o acento agudo. Na verdade, não devemos mais acentuar palavras paroxítonas (aquelas que a sílaba mais forte é a penúltima) que possuem as seguintes combinações: ei, oi.
Nos ditongos abertos éi e ói das paroxítonas o acento caiu. Assim, termos como: colméia, estréia, geléia, idéia, jibóia, heróico, platéia, jóia, apóio (de apoiar), dentre outras, ficam: colmeia, estreia, geleia, ideia, jiboia, heroico, plateia, joia, apoio.
“Assembleia“, “ideia”, “colmeia”, entre outras deixaram de ser acentuadas, uma vez que o novo acordo eliminou o acento das paroxítonas com ditongo aberto. Segundo essa nova regra, as palavras paroxítonas — aquelas que têm a penúltima sílaba tônica — que contêm ditongo aberto tônico ÉI ou ÓI não são mais acentuadas.
Por exemplo, na palavra ideia - acredito que a separação silábica seja i-de-ia, e neste caso, o ditongo seria na semivogal i + vogal a, e não nas vogais ei.
Obs: O acento continua em ditongos abertos de palavras monossilábicas e oxítonas. Ex: dói, constrói, herói, papéis, anéis, chapéu, etc. 3 → Em palavras paroxítonas depois de ditongo, o I e o U tônicos deixam de ser acentuados.
A palavra herói continua a ser acentuada, pois trata-se de uma palavra aguda ou oxítona, cujo acento tónico recai na última sílaba, terminada em ditongo aberto: ói. ... Todas as palavras paroxítonas ou graves com o ditongo "oi" na sílaba tónica perdem o acento gráfico.
Veja abaixo outras palavras terminadas em eem e oo(s) que perderam o acento:
Uma vez que os riscos estejam identificados, é hora de determinar quais deles são mais importantes para o projeto e devem ser priorizados. Isso usualmente é feito em duas etapas, sendo que a primeira delas é análise qualitativa dos riscos enquanto a segunda é a quantitativa. Veja mais detalhes abaixo.
Antes de começar a entender o gerenciamento de riscos em projetos, é importante compreender melhor o que é exatamente o significado desse termo. Riscos são todos os componentes de incerteza que podem afetar o resultado final de um projeto, de forma negativa ou positiva.
Exemplo de Gerenciamento de Riscos em um projeto fictício. Imagine que você está gerenciando o projeto de construção de uma casa em um município muito chuvoso, como Joinville, por exemplo. Um dos riscos identificados e priorizados no seu projeto são as condições meteorológicas atípicas.
O fato de que o projeto não passa por um controle adequado ou não acompanha as mudanças desejadas pelo cliente também influencia bastante nesse ponto. Além de quando as prioridades das etapas entram em conflito ou para o caso de o responsável não conseguir realmente manejar o necessário para que o projeto ocorra.
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