Do ponto de vista clínico, o que difere surdez de deficiência auditiva é a profundidade da perda auditiva. As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas.
Do ponto de vista clínico, o deficiente auditivo e o surdo se distinguem de acordo com o grau da perda de audição. Isso reflete a capacidade de escutar que a pessoa ainda apresenta e a forma como o problema se desenvolveu.
4º do Decreto Federal 3.298/1999 é que é considerada pessoa portadora de deficiência auditiva, o indivíduo que possua perda auditiva bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma, na média das freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz.
Surdez é o nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. A audição é constituída por um sistema de canais que conduz o som até o ouvido interno, onde essas ondas são transformadas em estímulos elétricos que são enviados ao cérebro, órgão responsável pelo reconhecimento e identificação daquilo que ouvimos.
O sujeito surdo que de acordo com Felipe e Monteiro (2001), são aqueles que participam de comunidades, associações na sua própria cidade ou em outras localidades, sendo fatores predominantes dessas comunidades surdas o uso da Língua de Sinais, os esportes e as interações social.
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Centralleve: o deficiente auditivo ouve bem os graves, mas sente dificuldade com os agudos;moderada: ouve sons graves menos ruidosos e, se estiver em um ambiente com música, não compreende as falas;severa: o surdo não ouve a fala humana, e raramente escuta o celular chamando;profunda: o surdo não ouve nada.
Na Constituição Federal, o indivíduo com deficiência auditiva é definido como aquele que tem “perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz”.
O consenso médico é de que, para que você seja considerado PCD auditivo, é necessário comprovar perda bilateral (nos dois ouvidos) de 41 dB ou mais nas frequências de: 500Hz, 1000Hz, 2000Hz e 3000Hz. Existem ainda diferentes graus de deficiência auditiva: Surdez leve: entre 26 a 40 dB. Surdez moderada: entre 41 a 70 dB.
Para os surdos, a surdez não é uma deficiência – é uma outra forma de experimentar o mundo. Mais do que isso, a surdez é uma potencialidade, que abre as portas para uma cultura própria muito rica, que não se identifica pelo que ouve ou não. Na comunidade surda não há “perda auditiva”, mas sim um “ganho surdo”.
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