O oídio e o míldio podem se confundir em relação aos sintomas semelhantes, por serem pulverulentos e com coloração esbranquiçada nas plantas. Algumas diferenças dessas doenças são: O míldio se desenvolve no interior das plantas (endoparasitas). Já o oídio tem seu maior desenvolvimento fora da planta (ectoparasita);
Os sintomas do oídio são fáceis de identificar. Inicialmente aparecem pontos brancos ou cinzentos, pulvurulentos e irregulares sobre as folhas, caules, flores ou frutos. Estes pontos vão aumentando e confluindo, formando grandes manchas. O aspecto geral é de que caiu farinha sobre os órgãos afetados.
Como combater o míldio e o oídioInfusão de alho: Triture 1 kg de alho em 3 litros de água (se possível de nascente) e 1 litro de álcool. ... Solução de bicarbonato de sódio:1- Misture uma colher de sopa de bicarbonato de sódio em aproximadamente 3,8 l de água à temperatura ambiente.
Os sintomas apresentados pelo oídio podem variar de clorose, ilhas verdes, manchas ferrugino- sas, desfolha acentuada ou combinações desses sintomas, dependendo da reação das cultivares. Todavia, o mais evidente é a própria estrutura branca e pulverulenta do fungo sobre a superfície das partes infectadas.
Sintomas de míldio em folhas de videira. a) “Manchas óleo” iniciais e irregulares amarelo-pálido na parte superior da folha; b) eflorescência branca-cotonosa formadas por estruturas do patógeno na parte inferior da folha; c) na superfície das bagas; d) escurecimento nos ramos.
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Danos: O fungo ataca todas as partes verdes da planta, principalmente as folhas. Apresenta três fases distintas: "mancha óleo", "mancha branca" e "mancha necrótica". Inicialmente, o fungo produz pequenas manchas de coloração pálida e bordos definidos, facilmente visíveis contra a luz "mancha de óleo".
BICARBONATO DE SÓDIO PARA O CONTROLE DO OÍDIO
O oídio ataca principalmente plantas da família das cucurbitáceas (abóbora, moranga, pepino, melão, melancia e outros), mas também pode atingir o feijão, a vagem e outras plantas cultivadas.
O oídio na cultura da soja é causado pelo fungo Microsphaera diffusa, que pode causar perdas produtivas de 10%. É uma doença comum nas lavouras de soja, sendo favorecido por temperaturas entre 18℃ a 24℃ e baixa umidade.
Causada pelo fungo Microsphaera diffusa, o oídio é uma doença cujos danos podem representar reduções de produtividade da soja de até 35% em cultivares suscetíveis (Grigolli, 2015).
Como controlar o oídio?Controle químico: Pulverizações com fungicidas específicos, registrados para a cultura.Evitar plantar nas proximidades de plantas velhas de pimentão;Adubar corretamente as plantas, de acordo com análise do solo;Efetuar o controle da umidade interna das estufas,
Solução para o oídio e míldio
Uma forma simples de combater estas doenças é pulverizando as roseiras com uma mistura de bicarbonato de sódio, água e um pulverizador STIHL.
Entre os fungicidas tradicionalmente aplicados contra o oídio citam-se o enxofre elementar, tiabendazol, benomil, tiofanato metílico e o clorotalonil (McGee, 1992).
As pulverizações com fungicidas sistêmicos são recomendadas assim que as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperaturas baixas, alta umidade do ar e presença de neblina). Os fungicidas indicados são Mancozeb, Oxicloreto de cobre, Captan ou Metalaxil/Clorothalonil.
O que é a mancha negra? Mancha negra é uma doença fúngica (Diplocarpon rosae), que afeta rosas. O fungo se desenvolve como manchas pretas nas folhas, fazendo com que as folhas fiquem amareladas e caiam. Além de dar uma aparecia bem feia, pode enfraquecer seriamente as plantas de rosas.
Para tratamento da doença com aplicação foliar: diluir 1 copo de leite em 4 copos de água. Agitar a mistura e pulverizar. Aplicar duas vezes por semana se as folhas já estiverem com sintomas evidentes de oídio.
O autor ainda afirma que quanto mais cedo a doença infectar a planta (estádios iniciais do desenvolvimento da planta) maiores são os danos que o Oídio traz a cultura. Segundo HENNING et al. (2014), condições de baixa umidade relativa do ar e temperaturas amenas (18 a 24°C) favorecem o desenvolvimento da doença.
As sementes são atingidas pelo fungo através da infecção da vagem, causando manchas púrpuras no tegumento e afetando o valor de mercado do grão. A doença é reconhecida pelas denominações populares de mancha púrpura da semente ou crestamento foliar de cercospora e o fungo leva o nome científico de Cercospora kikuchii.
O oídio é transmitido rapidamente com o vento e através de insetos vetores, como pulgões. Ele pode atingir diversas culturas, entre essas, as mais comumente afetadas são as soja, tomateiro, trigo, feijoeiro entre outras culturas.
O uso dos fosfitos, de modo isolado e associado ao fungicida, proporcionou controle sobre a severidade do míldio da soja. A aplicação dos fosfitos associados ao fungicida proporcionou maior rendimento de grãos, quando comparado à testemunha só fungicida.
O CERCOBIN 875 WG é um fungicida sistêmico, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea das culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e ...
O fungo Puccinia spp. é o agente causal da ferrugem em várias espécies vegetais, como plantas olerícolas e gramíneas de importância econômica. Quando a doença ocorre em áreas que apresentam condições climáticas favoráveis, causa severas perdas por atacar todas as partes verdes da planta.
Sintomas de ferrugem. Foto: Liliane De Diana Teixeira. As pústulas encobrem parte da folha, reduzindo sua área fotossintética. Assim, a planta pode apresentar crescimento retardado, morte de perfilhos, colmos finos e encurtamento dos entrenós.
Condições predisponentes - Temperaturas entre 25 °C e 30 °C e alta umidade são as condições favoráveis ao patógeno. O fungo sobrevive em frutos mumificados e pedicelos, e na primavera com elevada umidade produz abundante frutificação. O excesso de nitrogênio favorece a infecção e o desenvolvimento do fungo.
1. MÍLDIO. Causado pelo Plasmopara viticola (Berk & Curtis) Berl & de Toni, o míldio é considerado a doença mais importante e destrutiva da videira.
São denominados míldios, doenças causadas por microrganismos da família Peronosporaceae (reino Stramenopila, classe Oomycetes), cuja sintomatologia característica se manifesta basicamente em órgãos aéreos das plantas como folhas, ramos e frutos novos na forma de uma eflorescência aveludada.
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