As anemias que estão diretamente envolvidas com a alimentação são as chamadas: anemia ferropriva (deficiência de ferro) e anemias megaloblastica ou perniciosa (defiência de Vitamina B9 ou B12).
É o tipo mais comum, sendo que a principal é a anemia ferropriva, por falta de ferro. Ela ocorre como resultado de alimentação inadequada, má absorção do nutriente ou perda crônica de sangue em decorrência de hemorragias por via gastrointestinal ou menstruação abundante.
Fabiana explicou que a anemia ferropriva e a falciforme são diferentes, já que a ferropriva precisa da absorção do ferro e na falciforme a pessoa já nasce com essa predisposição. Os alimentos ricos em acido fólico como peixes, abacaxi, aveia São muito importantes.
Apesar do nome, a anemia megaloblástica afeta todas as linhagens sanguíneas. A característica morfológica mais marcante é a dissociação núcleo-citoplasma (núcleo desproporcionalmente imaturo em relação ao citoplasma), e a principal causa da condição é a deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico.
O diagnóstico da anemia ferropriva é feito por meio do hemograma, em que se observa principalmente a quantidade de hemoglobina e os valores de RDW, VCM e HCM, que são índices presentes no hemograma, além da dosagem de ferro sérico, ferritina, transferrina e saturação da transferrina.
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Para diagnosticar a anemia é necessário fazer um exame de sangue para avaliar a quantidade de glóbulos vermelhos e hemoglobina, sendo normalmente indicativo de anemia quando os valores de hemoglobina estão abaixo de 12 g/dL no caso das mulheres e 14 g/dL no caso dos homens.
Os principais exames encontrados para o diagnóstico da anemia ferropriva foram o hemograma, a dosagem de ferro sérico, de ferritina e de transferrina, a avaliação da capacidade total de ligação do ferro (TIBC) e saturação da transferrina.
As causas mais comuns são a deficiência de folato e a vitamina B12 e são totalmente corrigíveis com a terapia apropriada. O distúrbio provoca ainda anormalidades neurológicas e psiquiátricas que podem ser revertidas se tratadas no início do processo.
Assim como ocorre com outros tipos de anemia, na anemia megaloblástica os principais sinais e sintomas são:Perda de apetite e de peso;Fraqueza e cansaço;Coração acelerado;Dor abdominal, enjoo e diarreia;Alterações da pele e do cabelo;Boca e língua mais sensíveis;Dormência nos dedos;
3.7 O HEMOGRAMA
De acordo com (HENRY, 2008), a anemia megaloblástica é descrita como uma anemia macrocítica e normocrômica devido no eritrograma os valores de VCM ser elevado, HCM e CHCM serem normais, RDW aumentado e os reticulócitos diminuídos.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE ANEMIA FALCIFORME E DOENÇA FALCIFORME? A Anemia Falciforme acontece quando o indivíduo é SS. Ocorre entretanto em alguns indivíduos a união de um traço S com outro traço doente (C, D, Talassemia), levando ao aparecimento da hemoglobinopatia SC, SD, S-Talassemia.
Quais são os tipos de anemias?anemia macrocítica: glóbulos vermelhos estão aumentados de tamanho. ... anemia normocítica: hemácias com tamanho normais. ... anemia microcítica: os glóbulos vermelhos têm dimensões menores do que o normal.
Anemia, de maneira geral, é uma condição médica na qual os níveis de glóbulos vermelhos do sangue ficam abaixo do normal. A anemia perniciosa, por sua vez, é um tipo de anemia que ocorre devido à deficiência de vitamina B12.
Quando estes valores estão realmente muito baixos, abaixo de 7 g/dl diz-se que a pessoa está com anemia profunda, que tem os mesmos sintomas como, desânimo, cansaço frequente, palidez e unhas fracas, mas muito mais presentes e fáceis de serem observados.
Anemias hereditárias
A anemia falciforme e a talassemia não têm cura, apenas tratamentos que consistem em transfusões de sangue regulares. Também é indicado que o paciente evite exercícios pesados e mantenha uma dieta rica em nutrientes.
Não, anemia não pode virar leucemia. Uma pessoa que sofre de anemia, mesmo que não tenha tratamento adequada, não vai desenvolver a doença. A maioria dos pacientes pensam que isso pode ocorrer, mas o que acontece é totalmente ao contrário. Com o desequilíbrio nas células, os glóbulos vermelhos acabam reduzindo.
Em crianças, a anemia megaloblástica pode comprometer o seu crescimento e desenvolvimento, podendo gerar puberdade tardia, além de afetar a capacidade de aprendizagem. Em mulheres grávidas, a formação do feto pode ficar comprometida e causar até um parto prematuro que pode comprometer a vida do bebê.
Assim, a anemia megaloblástica pode ser classificada em dois tipos principais: Anemia perniciosa, que acontece em pessoas que consomem quantidades adequadas de vitamina B12, mas que não possuem uma proteína, chamada fator intrínseco, que se liga à essa vitamina para que possa ser absorvida no organismo.
Anemia não causa, nem vira leucemia ou qualquer outro tipo de câncer, mas pode ser um sinal da existência deles (1). O termo leucemia é utilizado para descrever uma variedade de tipos de câncer que são originados nos tecidos que formam o sangue, na medula óssea.
Megaloblastos são grandes precursores nucleados dos eritrócitos com cromatina não condensada. As causas mais comuns da anemia macrocítica megaloblástica são deficiência ou utilização defeituosa de vitamina B12 ou folato.
Esses megaloblastos são reconhecidos pelo corpo como defeituosos e são destruídos ainda no interior da medula, gerando uma eritropoiese ineficaz. As possíveis origens desse distúrbio são a deficiência de ácido fólico e/ou vitamina B12 (cobalamina), mas como diferenciá-las?
A causa mais frequente de anemia microcítica hipocrômica é a deficiência de ferro na dieta. Porém, outras causas de anemias hereditárias podem também causar esta condição.
O RDW é um parâmetro da variabilidade de tamanho dos eritrócitos, traduzindo o grau de anisocitose numa amostra sanguínea. O mesmo proporciona informações complementares ao Volume Corpuscular Médio (VCM), que representa a média do tamanho dos eritrócitos.
Capacidade total de ligação do ferro e capacidade não saturada de ligação do ferro, transferrina.
Incluem: Eletroforese de hemoglobina - É o exame mais tradicional para identificar e medir as hemoglobinas presentes em uma amostra. Fracionamento da hemoglobina por cromatografia líquida de alta resolução (HPLC). Focalização isoelétrica.
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