Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002, “Cuidados Paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da ...
Quais os tipos?Físico. A equipe de especialistas em cuidados paliativos tem o objetivo de garantir o conforto físico do paciente. ... Sociais. Garante que o(a) paciente está bem assistido(a), tem apoio familiar para ajudar nos cuidados nessa fase. ... Psicológico. ... Espirituais.
Objetivo. Promover a qualidade de vida do paciente e de seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, da avaliação cuidadosa e minuciosa e do tratamento da dor e de outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.
Os cuidados paliativos melhoram a vida dos pacientes e de suas famílias que enfrentam os desafios associados a doenças com risco de vida e graves sofrimentos relacionados à saúde, incluindo, mas não se limitando a, cuidados no final da vida.
Os Cuidados Paliativos surgiram oficialmente como prática distinta na área da atenção em saúde na década de 1960, no Reino Unido, tendo como pioneira a médica Cicely Saunders.
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Têm como finalidade à promoção do alívio de sintomas e a manutenção da qualidade de vida. No Brasil, surgiram na década de 80, ainda sob resquícios da ditadura militar, época em que o sistema de saúde privilegiava o modelo da medicina voltado para a prática do curar doenças (hospitalocêntrismo).
No Brasil, iniciativas isoladas e discussões a respeito dos Cuidados Paliativos são encontradas desde os anos 70. Contudo, foi nos anos 90 que começaram a aparecer os primeiros serviços organizados, ainda de forma experimental.
O hospice é um lugar destinado a pessoas portadoras de doenças letais, sobretudo no período em que a terapia de cura torna-se ineficaz e a terapia paliativa torna-se imprescindível.
O tratamento paliativo visa oferecer cuidados completos aos pacientes afetados e a suas famílias. Isso inclui o controle da dor e outros sintomas, bem como a resolução de problemas psicológicos, sociais e espirituais, um trabalho que deve ser feito por uma equipe multidisciplinar de profissionais.
Seus princípios são:Promover o alívio da dor e de outros sintomas.Afirmar a vida e considerar a morte como um processo natural.Não acelerar nem adiar a morte.Integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado ao paciente.
Os profissionais que compõem a equipe são os que controlam os sintomas do corpo – dimensão física – (todos os profissionais de saúde podem ajudar neste controle!), da mente – dimensão emocional – (psicólogo, psicoterapeuta, psicanalista, psiquiatra), do espírito – dimensão espiritual – (padre, pastor, rabino, guru, ...
O objetivo principal é prevenir e aliviar o sofrimento, por meio de identificação precoce, avaliação e tratamento correto de sintomas e outros problemas, sejam eles físicos, psicossociais ou espirituais.
Eles não são apenas para quem está à beira da morte, mas também para quem tem chance de sobreviver, aumentando até a chance de sucesso do tratamento. “Descobri que cuidados paliativos não era sobre morrer, era sobre como eu queria viver até lá. E esse lá pode ser um mês, dois anos, cinco anos, 10 anos.
As faces do sofrimento
A equipe de Cuidados Paliativos Geriátricos da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo brilhantemente criou o DAM (Diagrama de Abordagem Multiprofissional). Com ele, dividiu as necessidades do doente em quatro grandes dimensões: Físico, Psicológico, Espiritual e Social.
A família enquanto cuidadora no domicílio passa a exercer funções, muitas vezes, antes desconhecidas como administrar medicação, manusear drenos e sondas, realização de curativos e higienização do paciente, além de lidar com o agravamento dos sintomas e possibilidade de morte.
O cuidado do hospício é para os pacientes que sabem que não recuperarão de sua doença. O cuidado do hospício é dado aos povos que estão aproximando o fim de sua vida. ... As medicinas e outros tratamentos podem ser descritos como o paliativo se aliviam sintomas de uma doença ou de um ferimento mas não curam o problema.
O conceito de home hospice diz respeito à aplicação de cuidados paliativos intensivos para pacientes com doenças avançadas, próximos ao final da vida, englobando apoio aos seus familiares durante o processo da doença e do luto.
Panorama atual do movimento hospice no Brasil
São, atualmente, cerca de trinta, o maior deles situado no Inca, na cidade do Rio de Janeiro (Hospital do Câncer IV) (Melo, 2003).
Quando os cuidados paliativos devem começar? Os cuidados paliativos são realizados quando o tratamento curativo não está mais atuando, ou seja, quando deixa de fazer o efeito esperado de cura ou redução do tumor.
Em números absolutos, referentes aos 1.227.039 óbitos registrados no Brasil no ano de 2014, entre 294.489 a 834.387 pessoas por ano teriam necessidades de Cuidados Paliativos no país. A WHPCA estima que 40 milhões de pessoas precisam deste atendimento anualmente no mundo, incluindo 20 milhões no final da vida.
Para se especializar na área de cuidados paliativos e, de fato, se tornar um profissional qualificado, a melhor forma é fazer uma Pós-graduação em Medicina de Família e Comunidade. Dessa forma, você consegue aliar o trabalho com os estudos, continuar ganhando dinheiro e, ao mesmo tempo, se aprimorar.
O pioneiro foi iniciado em 1983, pela Dra. Miriam Martelete, do Departamento de Anestesiologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 1986, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, surgiu o Serviço de Dor e Cuidados Paliativos.
Nos cuidados paliativos, os enfermeiros atuam em equipes interdisciplinares, buscando oferecer um cuidado profissional que reduza o sofrimento e promova o conforto e a dignidade do paciente e da família, atendendo as necessidades básicas de saúde física, emocional, espiritual e social.
O objetivo do Cuidado Paliativo é proporcionar a melhor qualidade de vida possível para pacientes e familiares.” (MACIEL et al 2006 p. ... O nível de educação necessário deve ser ajustado ao envolvimento do cuidado paliativo na pratica do dia a dia.
Ana Cláudia Arantes: É uma média de permanência curta, aproximadamente 15 dias. Mas, ao mesmo tempo, há pacientes que chegam para morrer e vivem meses.
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