A colisão entre a Terra e um asteroide de poucos quilômetros de diâmetro pode liberar tanta energia quanto vários milhões de armas atômicas explodindo em sequência.
Meteorito Hoba
Classe | meteorito |
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Endereço | Otjozondjupa Namíbia |
Coordenadas | 19° 35′ 33″ S, 17° 56′ 01″ L |
4 Vesta é o objeto do cinturão de asteroides mais brilhante e o segundo mais massivo. Há cerca de um bilhão de anos sofreu um impacto que penetrou a sua crosta....Os mais massivos.
Nome | Massa (x 1018 kg) | Precisão |
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1 Ceres | 946 | 0,15% (945–947) |
4 Vesta | 259,076 | 0,0004% (259,075–259,077) |
2 Palas | 201 | 6,4% (188–214) |
A principal consequência do impacto foi o resfriamento global e a extinção de um número incontável de espécies que habitavam o planeta, incluindo os dinossauros (a colisão foi tão forte que fez com que muita poeira fosse levantada, impedindo que a luz do sol chegasse à superfície).
De acordo com as teorias mais modernas, os asteroides seriam resultados de condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter.
Evento de Tunguska | |
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Localização do evento na Sibéria | |
Evento | Explosão em área de floresta (10–15 megatons de TNT) |
Data | 30 de junho de 1908 |
Local | Podkamennaya Tunguska na Sibéria, Império Russo |
O UFRJ já abriga os dois maiores meteoritos descobertos no Brasil, o Bendegó e o Santa Luzia, que ficavam expostos no Museu Nacional e resistiram ao incêndio que destruiu o Palácio Paço de São Cristóvão, em setembro de 2018.
A cratera Chicxulub (pronuncia-se AFI: [tʃikʃuˈlub]) é uma antiga cratera de impacto soterrada de baixo da Península do Iucatã, no México.
A agência espacial americana simulou a chegada de um asteroide à Terra; cientistas de diferentes partes do mundo enfrentaram o desafio de evitar a colisão devastadora do objeto com o planeta. Um asteroide se aproxima rapidamente da Terra.
O último impacto conhecido de um objeto de 10 km ou mais de diâmetro foi o evento de extinção do cretáceo-terciário, há cerca de 65 milhões de anos. Asteroides com diâmetros de 5-10 m atingem a atmosfera terrestre aproximadamente uma vez por ano, com tanta energia quanto a Little Boy, a bomba atômica de Hiroshima, com aproximadamente 15 quilotons.
Contudo, a cada 10 mil anos em média, existe a possibilidade de que asteroides com mais de 100 metros atinjam a Terra e causem desastres localizados ou ondas capazes de inundar zonas costeiras. A Nasa também estima que uma vez em "vários milhares de anos" um asteroide com mais de 1 km poderia se chocar com o nosso planeta.
Através da história, centenas de eventos de impacto menores (e explosões de bólidos) têm sido registrados, com algumas ocorrências causando mortes, ferimentos, danos a propriedades e outras consequências localizadas significantes. Frequência de pequenos asteroides, de cerca de 1 a 20 metros de diâmetro, que impactam a atmosfera da Terra.
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