Muitos compostos químicos como óleo mineral, dinitro-orto-cresol, tiouréia, nitrato de potássio, nitrato de cálcio, ácido giberélico e cinetina são citados como efetivos na quebra de dormência de muitas espécies de frutíferas.
As plantas, para sobreviverem a períodos de estresse, como é o caso de baixas temperaturas hibernais, desenvolveram um mecanismo adaptativo caracterizado pela aquisição da resistência ao frio e do controle do crescimento, denominado dormência.
A quebra de dormência é caracterizada com o início da brotação das gemas após um período hibernal que, em climas temperados, ocorre após um longo período de frio observado durante o inverno. Assim, com a chegada da primavera, a dormência é quebrada iniciando novo ciclo vegetativo.
Ácido Abscísico Hormônio produzido principalmente nas folhas, na extremidade da raiz e caule. Tem uma ação bastante diferente dos outros hormônios anteriores, uma vez que inibe o crescimento da planta ao promover a dormência das gemas e das sementes.
Técnicas para retardar ou iniciar o amadurecimento dos frutos, através do ácido giberélico e ethephon, oferecem meios para facilitar o armazenamento de bananas e outros frutos.
As citocininas são transportadas passivamente para os brotos vegetativos através do xilema e são ativas no estímulo às brotações. Essas observações sugerem que as auxinas (inibidoras) e citocininas (promotoras) podem, de forma interativa, estarem envolvidas no processo de quebra de dormência dos ramos.
As principais frutíferas de clima subtropical são as plantas cítricas, abacateiro, caqui, jabuticaba, nespereira, entre outras.
A floresta temperada caracteriza-se pela presença de várias espécies de árvores tal como ulmeiro, faia, nogueira, plátano, ácer, choupo, álamo, bétula, freixo, salgueiro, cerejeira, castanheiro, tília, amieiro, carvalho, pinheiro e cedro.
Os tratamentos para quebra da dormência foram constituídos por escarificação manual com lixa, água quente (a- fervura das sementes por 3 minutos com imersão por 24 horas, fora do aquecimento; e b- imersão das sementes em água quente por 24 horas, fora do aquecimento) e ácido sulfúrico (imersão por 15, 17, 20 e 30 ...
Análise sobre os tipos de dormência nas sementes das espécies florestais, métodos utilizados para a superação da dormência relatando seus usos e benefícios, e compreender como funciona os métodos da superação nas espécies escolhidas. 1. RESUMO 2. INTRODUÇÃO 3. DORMÊNCIA EM SEMENTES FLORESTAIS 4. MECANISMOS DE DORMÊNCIA 5.
As frutíferas de clima temperado são originárias de países que possuem inverno rigoroso, onde são cultivadas há centenas de anos. No Brasil elas são consideradas exóticas, pois foram introduzidas de outras regiões produtoras, logo torna-se necessário utilizar técnicas e ferramentas para a quebra de dormência e a uniformidade de brotação.
Objetivou-se deste modo, através da revisão bibliográfica, compreender a importância do mecanismo de dormência em sementes de espécies florestais nativas da Mata Atlântica, bem como os efeitos dos tratamentos pré-germinativos para as espécies Bowdichia virgilioides, Senna multijuga e Schizolobium parahyba.
A dormência fisiológica se caracteriza com a presença de empecilhos para a protrusão da raiz primária do embrião, se subdividindo em profunda, intermediária ou superficial.
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