Pronome é uma classe de palavras variável cuja finalidade é substituir ou determinar (acompanhar) um substantivo. Eles se classificam em razão dessas funções. Aquele que substitui o nome é chamado de pronome substantivo, e o que o determina (acompanha) é o pronome adjetivo.
De acordo com o que determina a nossa gramática normativa, existem seis tipos de pronomes: os pessoais, demonstrativos, interrogativos, possessivos, relativos e indefinidos.
A classe gramatical também é chamada de classe de palavras e se divide em variáveis e invariáveis. Palavras variáveis são aquelas que sofrem modificações: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo e numeral. Palavras invariáveis são aquelas que não se modificam: preposição, conjunção, interjeição e advérbio.
Classe gramatical é um conjunto que classifica determinada palavra. Elas são dez: substantivo, verbo, adjetivo, pronome, artigo, numeral, preposição, conjunção, interjeição e advérbio. As classes gramaticais são divididas em variáveis (aquelas que variam em gênero, número ou grau) e invariáveis (as que não variam).
Gramática é o conjunto de regras que indicam o uso mais correto de uma língua. No início, a gramática tinha como função apenas estabelecer regras quanto à escrita e à leitura. É por isso que a palavra gramática, de origem grega (grámma), significa “letra”.
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Os pronomes podem ser pessoais, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos, indefinidos e também substantivos e adjetivos. Na língua portuguesa existem dez classes gramaticais, também chamadas de classes morfológicas ou, ainda, classes de palavras.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Classificação dos advérbios→ Advérbio de lugar.→ Advérbio de tempo.→ Advérbio de modo.→ Advérbio de intensidade.→ Advérbio de afirmação.→ Advérbio de negação.→ Advérbio de dúvida.→ Superlativo.
Os advérbios são classificados em sete categorias de acordo com o sentido que ajudam a produzir no texto.→ Advérbio de lugar.→ Advérbio de tempo.→ Advérbio de modo.→ Advérbio de intensidade.→ Advérbio de afirmação.→ Advérbio de negação.→ Advérbio de dúvida.→ Comparativo.
Os adjetivos são classificados em:Adjetivo Simples - apresenta somente um radical. ... Adjetivo Composto - apresenta mais de um radical. ... Adjetivo Primitivo - palavra que dá origem a outros adjetivos. ... Adjetivo Derivado - palavras que derivam de substantivos ou verbos.
A criança é linda. A criança é muito linda. A palavra muito intensificou a qualidade contida no adjetivo linda: muito, nessa frase, é um advérbio. Advérbio é uma palavra invariável que modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio.
“O por que separado sempre pode embutir a palavra razão ou a palavra motivo ”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Quanto à função, os pronomes pessoais são divididos em: pronomes pessoais do caso reto e pronomes pessoais do caso oblíquo. E, de acordo com a tonicidade, os pronomes pessoais são classificados em: pronome oblíquo átono ou pronome oblíquo tônico.
Por que (separado e sem acento) é utilizado no meio das frases. Pode ser a junção da preposição por com o pronome relativo que ou com o pronome interrogativo que, assumindo assim dois empregos diferentes. Sendo pronome interrogativo, é sinônimo de: por qual motivo, por qual razão.
PORQUE: é uma conjunção causal ou explicativa, podendo ser substituída por “pois”, “uma vez que”.
Na língua portuguesa, existem 4 tipos de porquês (por que, porque, por quê e porquê) que são empregados da seguinte forma: Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa?
Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa, unindo duas orações que dependem uma da outra para ter sentido completo. Quando usar por que? Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.
A vírgula é utilizada para separar elementos ou locuções explicativas ou corretivas, como “a propósito”, “além disso”, “digo”,” isto é”, “ou seja” etc.
O advérbio quando pode ocorrer com valor circunstancial expressando uma circunstância de tempo, indicando «em que ocasião» (ex.: «Ele decidiu levá-la a passear, mas não disse quando»). Pode ainda ocorrer em frases interrogativas directas ou indirectas (ex.: «Quando é que chegas?»).
Nesse sentido, uma noção básica deve ser pontuada: o adjetivo flexiona-se, ou seja, ele varia; já o advérbio não se apresenta passível de tais mudanças, haja vista que ele se caracteriza como uma classe invariável.
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