A principal função dos psicólogos no âmbito da justiça é auxiliar em questões relativas à saúde mental dos envolvidos em um processo. ... É de suma importância o papel do psicólogo que atua nessas esferas da justiça, contribuindo para sua efetivação e na busca de possibilidades para o bem-estar e recuperação do indivíduo.
A psicologia jurídica, na atualidade, é considerada como prática da profissão de psicologia para questões legais. O estudo descreve a realidade jurídica e psicossocial, a partir da perspectiva pessoal dos magistrados e dos psicólogos inseridos no judiciário.
A Psicologia Jurídica é uma área da Psicologia que abrange o estudo, a avaliação, a prevenção, o acompanhamento e o tratamento de fenômenos psicológicos que afetam ou possam vir a afetar a conduta de uma pessoa ao ponto de levá-la a infringir as normas legais vigentes na sociedade.
A partir dos estudos realizados, é possível perceber que a Psicologia possui papel fundamental dentro do ramo jurídico, pois é possível traduzir para o direito, as características e ações humanas, facilitando o entendimento e humanizando as informações, por parte dos juristas e para a sociedade em âmbito geral.
O comportamento humano é objeto comum entre Direito e Psicologia, mesmo sendo duas áreas diferentes, quando a Psicologia busca entender esse comportamento, o Direito procura regular o mesmo, assim, as duas áreas não podem ser separadas.
Observa-se que a avaliação psicológica ainda é a principal demanda dos operadores do Direito. Porém, outras atividades de intervenção, como acompanhamento e orientação, são igualmente importantes, como se verá na seção seguinte deste artigo.
A Psicologia Jurídica tem crescido muito no Brasil. ... Muito além da atuação nos tribunais, as atividades de um psicólogo jurídico envolvem os campos da Psicologia Penitenciária, Psicologia Policial, Psicologia da Delinquência e Psicologia do Menor e da Família.
A psicologia jurídica e atualmente um dos ramos da psicologia que mais crescera nos últimos tempos e esse trabalho tem o intuito de demonstrar a importância da psicologia para a área de atuação do direito, demonstrando suas aplicabilidades, contribuições e capacidades no auxilio a resolução de inúmeros litígios jurídicos.
[1] A relação entre o Direito e a Psicologia não é atual, pois, no século XIX, sendo mais preciso na França, os médicos já eram designados para resolver mistérios que certos crimes apresentavam.
Atualmente o psicólogo jurídico vem efetivando sua importância no âmbito judicial, apesar de ser uma área limitada em muitas ocasiões. Foi com o intuito de conhecer mais um pouco as funções, demandas e os aspectos positivos e negativos que interferem na atuação do psicólogo jurídico que se realizou a entrevista.
Com o tempo, a prática de interface entre a psicologia e a jurisprudência foi sendo legitimada, porém, conservando-se a autonomia de ambos. Tanto os psicólogos devem emitir seus pareceres sem interferência quanto os profissionais de Direito podem acatar ou não as análises e relatórios.
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