Conheça 7 tipos de remuneração variável e como aplicá-las
Alguns especialistas como Bob Fifer, autor do livro “Dobre seus Lucros”, destaca a importância de adotar uma remuneração variavelmente agressiva, na qual os profissionais possam ganhar mais ou menos, de acordo com a performance (isto é, as metas batidas).
Como resultado indesejável, ele irá colher uma piora na qualidade da sua produção. Isso porque os funcionários estarão tão preocupados com a quantidade a ser produzida que deixarão a qualidade de lado, pois ela não está relacionada ao prêmio do final do mês.
Os principais intuitos da utilização da remuneração variável são a criação de vínculos entre o desempenho e a recompensa, o compartilhamento dos resultados da empresa e, principalmente, a transformação de custos fixos em custos variáveis.
Além disso, a remuneração variável nas empresas oferece outras duas grandes vantagens quando olhamos pela ótica de gestão de pessoas. A primeira delas é permitir a valorização pessoal, em que os bons funcionários são reconhecidos e ganham mais, ajudando assim a atrair e a reter grandes talentos para a organização.
A política de Remuneração Variável é regulamentada por lei e não há cobranças extras ou de imposto de renda sobre ela. De acordo com a Constituição Federal essa lei está prevista no inciso XI do art.7 a mais de 50 anos vigente no Brasil.
Enquadram-se nessa remuneração os valores pagos referentes à participação nos lucros, bônus por alcance de resultados e comissões, por exemplo. Geralmente, essa prática está atrelada ao desempenho profissional individual de cada colaborador, de uma equipe de funcionários ou, até mesmo, da empresa como um todo.
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