Existem vários tipos de hematose consoante a superfície em que ocorrem as trocas: hematose branquial: ocorre entre o sangue e as brânquias, típico dos animais aquáticos. hematose pulmonar: ocorre entre o sangue e os pulmões, típico dos vertebrados que possuem estes órgãos especializados – os pulmões.
A hematose branquial, que ocorre entre o sangue e as brânquias, a hematose pulmonar, que ocorre entre o sangue e os pulmões, e a hematose tecidular, que ocorre entre o sangue e as células, são exemplos de trocas gasosas por difusão indireta.
Hematose é a troca de gás carbônico por gás oxigênio nos alvéolos pulmonares. A hematose é o processo de trocas gasosas que ocorre nos capilares sangüíneos dos alvéolos pulmonares através da difusão de gases: oxigênio e dióxido de carbono.
A hematose pode ser definida como um processo em que há trocas gasosas entre o sistema respiratório e o sangue. A respiração é um mecanismo que permite que nosso corpo consiga retirar energia química dos alimentos e utilizar essa energia nas atividades metabólicas.
O diafragma é um músculo muito importante que atua em nossos movimentos de respiração (inspiração e expiração). Ao inspirarmos o ar, o diafragma e os músculos intercostais se contraem. O diafragma desce e as costelas sobem, fazendo com que haja aumento do volume da caixa torácica e forçando o ar a entrar nos pulmões.
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Quando o diafragma se contrai e se move para baixo, a cavidade torácica se expande, reduzindo a pressão dentro dos pulmões. Para equilibrar a pressão, o ar entra nos pulmões. Quando o diafragma relaxa e volta para o lugar, a elasticidade dos pulmões e da parede torácica empurra o ar para fora dos pulmões.
Existem vários tipos de hematose consoante a superfície em que ocorrem as trocas:hematose branquial: ocorre entre o sangue e as brânquias, típico dos animais aquáticos.hematose pulmonar: ocorre entre o sangue e os pulmões, típico dos vertebrados que possuem estes órgãos especializados – os pulmões.
A hematose acontece quando o oxigênio proveniente da respiração pulmonar chega aos alvéolos pulmonares. Nesse local, o oxigênio difunde-se para o sangue presente nos capilares à sua volta e o gás carbônico presente no sangue dos capilares difunde-se para o interior dos alvéolos (trocas gasosas).
Hematose branquial (o oxigénio dissolvido na água passa para o sangue que irriga as brânquias e o dióxido de carbono passa do sangue para a água). A abertura do opérculo leva a saída da água (rica em dióxido de carbono e pobre em oxigénio). A hematose branquial nos peixes dá-se pelo MECANISMO DE CONTRACORRENTE. sangue.
Nesse tipo de respiração, típica de animais aquáticos, as trocas gasosas ocorrem nas brânquias, órgãos em formato de lâmina e bastante vascularizados. Para que ocorra a respiração branquial nos peixes, por exemplo, a água entra pela boca e sai pelas fendas branquias.
A respiração branquial é aquela que ocorre em animais que possuem brânquias, estruturas finas em forma de lâminas e bastante vascularizadas. As brânquias permitem que a troca gasosa ocorra entre o sangue do animal e o ambiente aquático, sendo, portanto, uma estrutura presente apenas em animais que vivem na água.
As brânquias ou guelras facilitam aquilo a que se chama respiração aquática. A água entra pela boca do peixe e vai até às guelras. Aí, o sangue recebe oxigênio. Depois, expulsa dióxido de carbono pelos opérculos, que são na realidade os buracos que se encontram em cada lado da cabeça do peixe.
Na inspiração, o diafragma se contrai e abaixa e as costelas se contraem e se elevam. Isso aumenta a caixa torácica, diminui a pressão interna e força a entrada do ar nos pulmões. Já na expiração, a musculatura relaxa e o processo é inverso.
Hematose pode ser conceituada como a troca gasosa que ocorre nas porções terminais pulmonares, sendo assim, também pode ser chamada de respiração pulmonar (esta é diferente da respiração celular, que ocorre dentro da célula em várias partes do corpo).
Alvéolos pulmonares são onde ocorrem as trocas gasosas e constituem a última porção da árvore brônquica. Essas estruturas fazem parte do sistema respiratório e são um dos componentes da chamada porção respiratória, a qual é formada pelos bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos.
Eles são responsáveis por fazer a conexão da traqueia com os pulmões, conduzindo o ar. Os brônquios se dividem progressivamente em ramificações menores até atingirem tamanhos muito pequenos, recebendo o nome de bronquíolos.
Inspiração é o conjunto de movimentos que permite a entrada de ar nos pulmões. Nesse processo ocorre a contração do diafragma, ocasionando seu abaixamento. Os músculos intercostais também se contraem fazendo com que as costelas se levantem.
Para garantir a respiração, o corpo realiza dois movimentos respiratórios: a inspiração, que é a entrada de ar nos pulmões, e a expiração, que é a eliminação de gás carbônico. A respiração pulmonar é um processo em que ocorre a entrada de ar em nossos pulmões e sua posterior eliminação.
“O ar que entra pelo nariz sofre aquecimento, filtração e umidificação, o que não acontece quando respiramos pela boca. A respiração nasal deixa o ar inspirado em condições ideais para a troca de oxigênio e gás carbônico em menor tempo e com menor gasto de energia”, explica o otorrinolaringologista Fabiano Haddad.
Nas brânquias, ricas em capilares sanguíneos, o sangue circula no sentido contrário ao da água. Pelo fato da água ser rica em oxigênio e o sangue em gás carbônico, ocorre a difusão, pois a concentração dos dois gases tende a se equilibrar.
Todos os animais que vivem embaixo d água respiram pelas brânquias.
Respiram primariamente pelas brânquias, locomovem-se por natação através das nadadeiras e, geralmente têm o corpo recoberto por escamas. São ectotérmicos, isto é, a temperatura do corpo varia conforme o ambiente.
A respiração branquial ocorre por meio de brânquias, que são estruturas ricamente vascularizadas. É nas brânquias que o oxigênio presente na água passa para o interior do corpo e que o dióxido de carbono que está no corpo do animal passa para a água.
Os animais que apresentam respiração cutânea são os poríferos, cnidários, platelmintos, nematódeos, alguns anelídeos e anfíbios. Nos anfíbios, a respiração cutânea complementa a respiração pulmonar.
Podemos dividir os anfíbios em três grupos: Anura (sapos, rãs e pererecas), Caudata ou Urodela (salamandras) e Gymnophiona ou Apoda (cobras-cegas). Atualmente são conhecidas mais de seis mil espécies de anfíbios.
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