Os riscos biológicos estão relacionados ao contato do profissional da saúde com microorganismos (principalmente vírus e bactérias) ou material infecto contagiante, e estes podem vir a causar doenças como: a tuberculose, hepatite, rubéola, herpes, escabiose e AIDS (JANSEN, 1997).
RISCOS BIOLÓGICOS
Devido a isso, a equipe de enfermagem é uma das principais vítimas da exposição ocupacional a esse tipo de risco, por estar constantemente em contato direto com material biológico, bem como ao tipo e à frequência dos procedimentos que realizam14.
Agentes contaminantes, calor e produtos químicos são alguns dos fatores de risco encontrados na maioria dos setores de um hospital.
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Riscos químicosMedicamentos como drogas quimioterápicas.Em manutenções, como os óleos lubrificantes e solventes.Em limpezas, na desinfecção e esterilização, como o óxido de etileno.
“Os riscos à saúde do trabalhador de enfermagem podem ser divididos nas seguintes categorias: biológicos, químicos, físicos, ergonômicos/psicossociais e acidentes”, explica Sheila.
As cinco classificações são: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais.Riscos físicos. ... Riscos Químicos. ... Riscos Biológicos. ... Riscos Ergonômicos. ... Riscos Acidentais.
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Além desses fatores, tal pesquisa apontou ainda como riscos a saúde dos profissionais: poeiras, gases, vapores, fadiga, estresse, e risco na manipulação de drogas e materiais cortantes como agulhas.
Os riscos encontrados são: biológicos, físicos, químicos, mecânicos, ergonômicos e de acidentes.
Classe de Risco 3: Agentes biológicos que podem causar sérios danos ao trabalhador e têm risco moderado de propagação e possuem a capacidade de transmissão, pessoa a pessoa, e, especialmente por via respiratória.
Riscos Biológicos. São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos.
Quanto aos critérios de classificação de risco dos agentes biológicos destacam-se a infectividade, a patogenicidade e a virulência dos agentes biológicos, bem como a disponibilidade de medidas terapêuticas e profiláticas eficazes, modo de transmissão, estabilidade do agente, origem do material potencialmente patogênico ...
Conforme este documento, os agentes biológicos humanos e animais são divididos em classes, de acordo com critérios de patogenicidade, alteração genética ou recombinação gênica; estabilidade; virulência; modo de transmissão; endemicidade; conseqüências epidemiológicas; e disponibilidade de medidas profi láticas e de ...
Esta NR traz medidas de prevenção específicas para aqueles que trabalham em instituições de saúde, orientando sobre os riscos encontrados e sobre como proceder em caso de acidentes e incidentes de trabalho. Os riscos encontrados são: biológicos, físicos, químicos, mecânicos, ergonômicos e de acidentes.
Os trabalhadores da saúde estão submetidos a uma série de riscos: físicos (calor, frio, umidade, radiações ionizantes), químicos (quimioterapia, glutaraldeído, detergentes enzimáticos, cloro), biológicos (bactérias, vírus, fungos, protozoários) e mecânicos e/ou ergonômicos (ligados à natureza biopsicossocial do ...
O Ministério do Trabalho classifica os riscos ocupacionais em 5 tipos. De acordo com suas características, são:Riscos físicos;Químicos;Biológicos;Ergonômicos;Acidentais.
Podemos citar como exemplos de riscos físicos: ruídos, vibrações, pressões, temperaturas elevadas, radiações e etc. Os riscos biológicos são aqueles provenientes de microorganismos que podem penetrar no organismo do trabalhador pela via respiratória, em contato com a pele ou por ingestão.
Parece um consenso dizer que profissionais da saúde estão constantemente expostos a riscos físicos no ambiente hospitalar.
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Riscos físicosequipamentos que geram calor, frio ou que operam sob pressão;radiações;campos elétricos;umidade, etc.
Alguns exemplos de riscos químicos são: poeiras minerais, como a sílica, que causa a silicose; a poeira do bagaço da cana-de-açúcar e os fumos metálicos liberados em processos de fundição. Os riscos químicos causam consequências como: dores de cabeça, irritação, doenças pulmonares e até a morte.
São agentes de risco físico: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração e quaisquer outras formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Para cada tipo de risco é indicada uma limitação permitida. No caso de ruídos, o máximo de decibéis por exemplo.
A profissão de enfermagem tem um alto risco favorecendo os acidentes com perfuro cortantes ocorrem por falta de conhecimento sobre biossegurança, má administração das instituições, desmotivação dos profissionais, instalações precárias e falta de atenção da enfermagem nos procedimentos (ALVES; PASSOS; TOCANTINS, 2009).
O colaborador deve: Realizar o esquema vacinal (Hepatite B, Dupla Adulto e MMR); Lavar as mãos antes e após realizar cada procedimento; Utilizar EPIs, como luva de procedimentos e sempre usar avental, máscara e óculos de proteção (quando necessário);
COMO A NORMA TRATA A QUESTÃO DO RISCO BIOLÓGICO? A NR-32 determina (em seus artigos normatizadores), que: 3.2.4.4 Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho.
O que a norma determina em relação ao risco biológico? Considera como risco biológico a pro- babilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos (microrganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as to- xinas e os príons).
São considerados agentes biológicos os bacilos, bactérias, fungos, protozoários, parasitas, vírus, entre outros. Os riscos biológicos surgem do contato de certos microrganismos e animais peçonhentos com o homem em seu local de trabalho.
Os principais agentes etiológicos conhecidos estão normalmente agrupados no grupo dos vírus, bactérias, protozoários, fungos, platelmintos e nematelmintos.
Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.
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