Conhecidos cientificamente como osteíctes (classe Oesteichthyes), são peixes que possuem esqueleto formado, predominantemente, por ossos. - Apresentam esqueleto ósseo. - A maioria das espécies dos peixes ósseos apresentam escamas dérmicas ósseas. Em algumas espécies (bagre, por exemplo) ocorre ausência de escamas.
Os peixes possuem esqueleto que pode ser cartilaginoso ou ósseo, dependendo da espécie. O tipo de esqueleto apresentado permite a divisão dos peixes em dois grandes grupos: os condrictes e os osteíctes.
Os peixes cartilaginosos possuem esqueleto constituído totalmente por cartilagem, enquanto os peixes ósseos possuem esqueleto constituído basicamente por ossos. ... Enquanto os peixes cartilaginosos possuem uma boca ventral, os peixes ósseos apresentam sua boca na região anterior do corpo.
Os peixes, em sua maioria, não têm cuidados parentais, ou seja, os filhotes crescem sozinhos e sem a presença do adulto. O desenvolvimento do embrião está associado às condições ambientais, principalmente à temperatura, sendo os peixes de zonas mais tropicais os que possuem um desenvolvimento mais rápido.
Continuamos chamando todos genericamente de peixes, mas na realidade existem mais de uma Classe que abrigam peixes: São os vertebrados mais primitivos, todos são peixes e não possuem mandíbula. Todos os demais vertebrados, sendo peixes ou não, possuem mandíbula e são chamados de gnatostomados.
Vamos compreender o funcionamento das principais partes: A maioria dos peixes são dióicos (possuem ambos os sexos) e ovíparos (botam ovos), com fecundação externa. A reprodução é sexuada e ocorre quando os ovos da fêmea são liberados no ambiente e o macho também libera espermatozóides no mesmo local.
Quando o tema é saber como os peixes se reproduzem, a piracema é um dos temas mais envolventes. Com origem no idioma indígena tupi, essa palavra significa “a subida dos peixes”. Anualmente, algumas espécies entram na fase da piracema, na qual nadam em direção às cabeceiras dos rios para desovar.