Os principais efeitos colaterais da quimioterapia vermelha são: Alopecia (queda de pelos e cabelos), náuseas e vômitos, aftas e inflamação na região da boca, diminuição das células do sangue: anemia, queda no numero de glóbulos brancos e de plaquetas e mais raramente insuficiência cardíaca.
Geralmente, os medicamentos chamados de citotóxicos, que são os que atacam células que se proliferam rapidamente (bastante utilizados no tratamento do câncer), possuem um tempo de duração dos efeitos entre horas e poucos dias. Já no caso dos anticorpos, este tempo é mais longo, variando de muitos dias a meses.
Por uma crença popular, espalhou-se a impressão de que a quimioterapia vermelha é mais forte do que a branca, o que não é verdade. A cor de cada tratamento tem relação direta com o tipo de substância utilizada, sendo que esta substância apresenta coloração natural.
Náuseas e vômito
As náuseas e vômitos também são muito comuns na quimioterapia vermelha devido à sensibilidade do sistema digestivo às medicações, podendo levar o paciente ao vômito. Tal efeito colateral é um grande incômodo e pode variar sua intensidade de um organismo para outro.
Quimioterapia vermelha
Este tipo é entendido pelos pacientes como a quimioterapia mais forte, com efeitos colaterais mais intensos. Sua coloração avermelhada se dá por conta dos seus medicamentos, de cor rubi, quando diluídos. São eles a Doxorrubina e Epirrubucina, que podem ser usados isoladamente ou em conjunto.
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O tipo mais conhecido de quimioterapia é a antineoplásica, que tem como objetivo destruir as células cancerígenas.
A quimioterapia branca é considerada mais branda porque as antraciclinas, compostos da vermelha, são mais ácidas e costumam ser agressivas às veias periféricas, como as da dobra do braço e do dorso da mão. No entanto, as reações vão depender bastante do organismo do paciente.
O tratamento com quimioterapia pode causar diferentes efeitos colaterais, como queda de cabelo, diarreia, feridas na boca, náuseas e vômitos, pele sensível e até mesmo infertilidade. Para saber como minimizar e lidar com cada um deles, veja abaixo uma lista de alimentos para amenizar os efeitos colaterais.
Concluindo, quando fazemos um tratamento para uma doença que está ativa, necessitamos realizar esses exames de imagem e de sangue periodicamente para sabermos se o tumor respondeu à quimioterapia. Portanto é possível, sim, saber se o tumor está sendo combatido ou não.
A quimioterapia vermelha é a que emprega medicamentos do grupo das antraciclinas, das quais as mais usuais são a epirrubicina e a doxoorrubicina, que são compostos vermelhos, como a inclusão do “rubi” no nome indica.
Uma sessão de quimioterapia pode durar de 2 a 5 horas, sendo que o paciente deve ficar relaxado durante esse período.
Várias são as abordagens que tratam o câncer sem atacar as células do couro cabeludo, como é o exemplo da hormonoterapia para o câncer de mama e de próstata, imunoterapia para vários casos de tumores avançados, e medicamentos complementares, como os inibidores de osteólise para controle de metástases ósseas.
Outra dúvida frequente é sobre quanto tempo cada medicamento permanece no corpo. Normalmente são intervalos bem curtos. Os medicamentos citotóxicos tendem a permanecer horas ou poucos dias no organismo, enquanto medicamentos como anticorpos possuem prazo mais longo, podendo variar entre dias e meses.
Isso ocorre geralmente cerca de duas a três semanas após o início da quimioterapia e é completamente reversível após o término do tratamento.
Raramente há efeitos colaterais durante a aplicação da quimioterapia, no entanto, alguns efeitos indesejáveis podem acontecer, nos dias seguintes à aplicação, dependendo do tipo de tratamento.
Só para dar uma ideia, estudos revelam que 70% dos pacientes com câncer não respondem à quimioterapia. Ou seja: sete em cada dez pessoas com a doença estão recebendo um tratamento inadequado. E o pior é que elas estão, provavelmente, caminhando para perder a luta contra seus respectivos tumores.
Alguns regimes de quimioterapia são administrados com intervalos de 21 dias, 15 dias ou 1 semana. Existem ainda aqueles que são administrados a cada 28 dias. Antes de cada ciclo o paciente deve ser examinado pelo médico que avaliará a tolerância ao tratamento, bem como sua eficácia. A quimioterapia não causa dor.
A falta de eficácia ocorre se o tumor crescer ou tornar-se mais infiltrativo durante a neo-adjuvância, algumas vezes até impossibilitando a cirurgia. Por fim, a maioria dos pacientes apresenta-se com doença avançada, recidivada (que voltou) ou metastática (espalhada pelo corpo).
Se o paciente se recuperar bem, pode retornar ao trabalho logo. Existem exceções e casos específicos nos quais pode ser solicitado que o paciente permaneça em repouso, embora isso seja menos comum.
Ele cita um estudo britânico de 2006: “Com quimioterapia ou radioterapia, 58% dos pacientes estavam vivos após um ano. Sem eles, não havia sobreviventes depois de um ano. O risco de morte ao longo do primeiro ano foi 66% maior entre os pacientes que não faziam o tratamento recomendado”, disse.
Cuidados GeraisNão ande descalço;Não esprema cravos, espinhas e “furúnculos”;Evite contato com animais e suas fezes e urina;Evite mexer com terra e plantas;Não tome sol no horário entre as 10 e 15 horas;Utilize filtro solar;Evite depilação;Evite usar lâminas de barbear.
Como os cabelos estão em constante crescimento, a quimioterapia afeta sua raiz, levando a queda dos cabelos. Este é um efeito comum de medicamentos como as antraciclinas (doxorrubicina e epirrubicina), os alquilantes, como a ciclofosfamida e os inibidores de topoisomerase, como o irinotecan.
A anemia também pode surgir como consequência do tratamento, o que leva à sensação de fraqueza, falta de ar e cansaço. Esse se outros sintomas são bastante comuns de aparecerem após o fim do tratamento. Também são frequentes os relatos de que os exames de sangue, colesterol, e outros apareçam ainda com alterações.
Paliativo. Para tumores em estágio avançado, o objetivo da quimioterapia é melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida do paciente, aliviando os sintomas provocados pelo câncer, o que se denomina quimioterapia paliativa.
A primeira linha de quimioterapia é a primeira utilizada no contexto paliativo. Quando ocorre progressão de doença ao tratamento, muda-se a linha de tratamento. Na presença de doença metastática potencialmente ressecável, a quimioterapia pode ser chamada de conversão.
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