Toda pessoa que desenvolve o mal de Parkinson tem direito ao benefício do auxílio-doença e aposentadoria por invalidez com acréscimo de 25% no caso de grande invalidez, ou seja, quando o portador necessita de assistência permanente de outra pessoa, que precisa ser comprovada através de perícia médica.
Deficiência e doenças graves são patologias de evolução prolongada e permanente, para as quais ainda não existe cura, que comprometem severamente a saúde e a funcionalidade dos que delas padecem – o que acaba, quase sempre, afetando-lhes também a situação econômico-financeira.
De acordo com pesquisas , em média, as pessoas com Parkinson podem esperar viver quase tanto quanto aquelas que não têm o transtorno. Embora a doença em si não seja fatal, são as complicações relacionadas que podem reduzir a expectativa de vida em 1 a 2 anos.
Ao longo do tempo, uma pessoa com Parkinson pode desenvolver uma postura inclinada e uma caminhada lenta, arrastada. Eventualmente eles também podem perder sua capacidade de iniciar e se manter em movimento.
Quando é detectada através da perícia, a deficiência grave dá o direito de conquistar regras mais brandas para a aposentadoria. O que isso significa? Significa que o homem e a mulher com deficiência grave tem a possibilidade de se aposentar com menos tempo de contribuição, comparado aos outros graus de deficiência.
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção, nem de tê-la provida por sua família.
Nem todas as pessoas com Doença de Parkinson desenvolvem Demência. No entanto, a Demência atinge cerca um terço das pessoas com Doença de Parkinson. Se a Demência ocorrer, surge habitualmente numa fase avançada da Doença de Parkinson ou nas pessoas que desenvolvem Parkinson numa fase tardia da vida.
O desenvolvimento de Demência em alguém com Doença de Parkinson, particularmente numa pessoa mais idosa, poderá ser devido a outra causa coexistente (ex.: Doença de Alzheimer ou pequenos enfartes múltiplos). Que sintomas de Demência são apresentados pelas pessoas com Doença de Parkinson?
Para diagnosticar a doença de Parkinson, o neurologista ou geriatra irão avaliar a presença destes sinais e sintomas, através da história e do exame físico do paciente, sendo necessário que pelo menos 3 deles estejam presentes. Além disto, outros sintomas que estão muito presentes nesta doença são: Depressão.
Nem todo mundo com a doença de Parkinson tem tremor. Rigidez (rigidez ou inflexibilidade dos membros ou articulações) – a rigidez muscular, experimentada com a doença de Parkinson, muitas vezes começa nas pernas e pescoço. A rigidez afeta a maioria das pessoas.
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