É importante o enfermeiro agir, avaliando e intervindo:
A equipe de Enfermagem, juntamente com a equipe multidisciplinar, tem um papel importante na reabilitação ao paciente que sofre com transtornos mentais, como a Esquizofrenia, pois é através desses profissionais que a assistência à saúde e acompanhamento ao portador serão realizados.
É necessário também propor atividades relaxantes e ocupacionais: muitos disseram que fazer uma oração com o paciente pode ser um bom recurso para acalmá-lo. É possível, a partir das falas dos cuidadores, dividir as repercussões entre emocionais e objetivas.
1) Aceite a doença e suas dificuldades. 2) Seja realista em relação ao que você espera da pessoa que tem esquizofrenia e de você próprio. 3) Tenha senso de humor. 4) Procure fazer o melhor para ajudar seu parente a se sentir bem e aproveitar a vida, preste a mesma atenção às suas necessidades e mantenha a esperança.
No entanto, o atendimento da enfermagem deve ir muito além, acolhendo e escutando o paciente com atenção e cuidado. O enfermeiro que está tendo o primeiro contato com um paciente que sofre de transtornos mentais deve aprender a direcionar a sua atenção em primeiro lugar no paciente e nas suas necessidades.
Trata-se de um transtorno mental crônico e grave que afeta o modo como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Provoca alterações no comportamento, indiferença afetiva, pensamentos confusos e dificuldades para se relacionar com pessoas. Pessoas com esquizofrenia podem parecer que perderam o contato com a realidade.
Os antipsicóticos típicos (“convencionais”) controlam efetivamente os sintomas “positivos”, como alucinações, delírios e confusão da esquizofrenia. Alguns antipsicóticos típicos são: Clorpromazina (Thorazine) Haloperidol (Haldol)
A relação da família e pessoa em tratamento de esquizofrenia deve estar no plano terapêutico singular e algumas condições devem ser observadas, avaliadas para que intervenções seja realizadas. Avaliando a comunicação, relação, interação entre outras observações.
Sabe-se que essa realizada em grupo pode estimular a ressocialização da pessoa com esquizofrenia e permitir o aumento da qualidade de vida. A relação da família e pessoa em tratamento de esquizofrenia deve estar no plano terapêutico singular e algumas condições devem ser observadas, avaliadas para que intervenções seja realizadas.
A esquizofrenia e os denominados transtornos esquizofrênicos são um grupo de doenças que possuem distorções de pensamento variados. Os sinais e sintomas são muito característicos da doença e se dividem em positivos e negativos. Não há diminuição de inteligência, mas pode haver prejuízos cognitivos durante o curso da doença.
F20.3 Esquizofrenia indiferenciada: quando há vários sinais ou sintomas relacionados ao transtorno esquizofrênico mas não se enquadra em um diagnóstico; F20.4 Depressão pós-esquizofrênica: comum a pessoa após a fase aguda e ou de crise passar por curto ou longo período de depressão o que caracteriza sua definição;
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