Principais complicações relacionadas ao acesso vascular são:Celulite.Tromboflebite.Septicemia.Endocardite.Flebite.
(1) Destaca-se como complicações locais associa- das ao uso de cateter intravenoso periférico: hema- toma, trombose, flebite, tromboflebite, infiltração, extravasamento, infecção local e espasmo venoso.
A bacteremia relacionada a cateter consiste na mais importante complicação tardia; sua incidência variou de 0,18 até 9,8 episódios/ 1000 cateteres-dia.
A fístula arteriove- nosa (FAV) é o melhor acesso vascular para esta finali- dade, pois apresenta poucas complicações e possibilita o tratamento por longo prazo, prolongando, assim, a vida destes pacientes2. As principais complicações da FAV são: trombose, infecção, pseudoaneurisma e, mais raramente, isquemia distal3.
É a via de administração de medicação diretamente nas veias, nela é possível fazer medicação em grande quantidade e aquelas que pela via oral não são possíveis de administrar. São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.)
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A aplicação de acessos vasculares periféricos é uma técnica muito útil em terapia intensiva, pois permite a administração de grande volume de medicamentos venosos. Tal ferramenta é importantíssima em tratamentos de emergência, mas pode ser desgastante, quando mal conduzida.
Os acessos vasculares podem ser de curta permanência, tipo Jelco, Scalp, Butterfly entre outros, os quais são passados em veias periféricas e são utilizados por poucos dias.
As complicações mais comuns e prevalentes das fístulas de hemodiálise são aneurisma, trombose e infecção.
Pneumotórax; Disfunção do cateter; Perfuração de vasos, do átrio ou do ventrículo direito; Lesão do ducto torácico quando a punção é realizada do lado esquerdo.
Evite dormir em cima do braço da fístula. Não carregue peso sobre o braço da fístula. Não mexa na crosta formada no local da punção. Não use pomadas ou cremes no local da fístula sem ordem médica.
O Cateter venoso central, de duplo lúmen está indicado para uso em pacientes que necessitam de administração intravenosa de fluidos, sangue e hemoderivados, drogas e soluções de nutrição parenteral, assim como coleta de sangue para amostra.
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A infecção da corrente sangüínea relacionada à cateter ocorre quando o germe presente no local de inserção atinge a corrente sangüínea, resultando em bacteremia, que quando não contida, provoca infecção com grave comprometimento clínico, podendo resultar em septicemia.
As complicações mais comuns são: hipotensão, câimbras e febre e calafrios. Estas complicações podem estar relacionadas ao paciente ou ao equipamento.
As complicações locais identificadas como as mais frequentes foram: flebite com 64,9 %, infiltração com 40,5% e hematoma com 18,3%. Trombose, tromboflebite e extravasamento atingiram menos que 5 %. Não houve casos de espasmo venoso e de infecção local, como mostra na figura 1.
Acesso venoso periféricoVeia cefálica;Veia basílica;Veias medianas do antebraço e cotovelo;Veias do dorso da mão;Veia safena magna e parva.
O tempo de permanência do cateter variou entre três e 120 horas, com a média de 49 horas. A Enfermagem desenvolve importante papel na prevenção das complicações associadas à manutenção do acesso venoso periférico, devendo avaliar criteriosamente os riscos de flebite.
O cateter de Permcath é um pouco diferente do Portocath que já mostramos. A função principal dele é permitir a hemodiálise, procedimento de filtragem do sangue, para aqueles que estão com os rins falhando.
O cateter de longa permanência semi-implantável tipo Permcath é inserido em veia central, geralmente a veia jugular no pescoço. Pode também ser introduzido em outras veias como a subclávia, que fica no tórax embaixo da clavícula, ou na femoral, que fica na virilha.
Sua inserção é mais simples: uma veia profunda, geralmente no pescoço, é puncionada com auxílio de ultrassonografia e o cateter é inserido diretamente na veia. A porção externa do cateter apresenta duas vias: uma para aspirar o sangue e a outra para devolvê-la ao paciente.
O salvamento da fístula arteriovenosa pode ser feito através da angioplastia, que consiste em dilatar a área afetada através de um cateter com um balão e um “stent” na ponta. Esse balão é inflado, a veia é dilatada e o stent é colocado para evitar que ela se feche novamente.
A maior causa das tromboses de FAV é a presença de estenoses venosas por hiperplasia intimal, causando baixo fluxo e finalmente trombose do acesso.
São consideradas acessos vasculares permanentes e estão indicadas em pacientes com insuficiência renal terminal, é considerada o melhor tipo de acesso vascular para hemodiálise crônica.
A primeira é a arterial, que permite a saída do sangue para o dialisador, já a segunda, chamada de venosa, sendo a via pela qual o sangue retorna ao paciente após ser dialisado. “O cateter possui um risco maior de infecção, desse modo, o seu tempo de uso deve ser o menor possível”, sinaliza Regina.
A insuficiência renal crônica (IRC) tem alta prevalência e a maior parte dos pacientes acometidos está em programa de hemodiálise necessitando, portanto, de acesso vascular. As fístulas arteriovenosas (FAV) são os acessos mais indicados e duradouros.
Existem dois tipos de cateteres: o cateter venoso periférico, que é a introdução de um cateter nos membros, como braço, mão e perna; e o cateter venoso central, que é usado em pacientes que necessitam de quantidades maiores de medicamento e soro, bem como de medicações específicas, como quimioterapia ou dieta parental.
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