A Prófase meiótica I é subdividida em cinco (5) fases – Leptóteno, Zigóteno, Paquíteno, Diplóteno e Diacinese.
Primeira etapa da divisão I da meiose, a prófase I é a fase preparatória para a redução de cromossomas da célula. Caracteriza-se pela desorganização celular. Durante a prófase I, os cromossomas homólogos, cada um constituído por dois cromatídios, da célula diploide condensam-se, encurtam e engrossam.
Zigóteno: os cromossomos homólogos se emparelham, alinhando-se em um fenômeno chamado sinapse cromossômica. Nesse processo, ocorre a formação de uma estrutura chamada complexo sinaptonêmico, que une intimamente os cromossomos neste emparelhamento.
Prófase: a cromatina (material genético) inicia sua espiralização, transformando-se em cromossomos (contendo duas cromátides-irmãs). Os centríolos (ausentes nas células vegetais) se posicionam em pólos opostos e entre eles aparecem as fibras do fuso.
A chamada permutação cromossômica ou fenômeno crossing over diz respeito a uma troca entre as cromátides homólogas que ocorre de forma natural e recíproca. Esse tipo de translocação se dá durante a meiose I da divisão celular, na fase de prófase I, mais especificamente na subfase paquíteno.
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O crossing-over ocorre durante a prófase I da meiose. Este processo se inicia com o pareamento dos cromossomos homólogos, seguido pela duplicação das cromátides. ... O material genético recortado da cromátide do cromossomo 1 é ligado à cromátide do cromossomo 2, e vice-versa, aumentando o número de combinações de alelos.
Quando e onde ocorre crossing over? Nesse processo, acontece a troca de material genético entre cromossomos homólogos. Ele ocorre durante a prófase I da divisão celular meiose. Por conta dessa característica, o crossing aumenta a variabilidade genética.
Prófase: Nessa etapa, que é a mais longa da mitose, observa-se a condensação do DNA que foi duplicado no período da interfase. A membrana que envolve o núcleo desorganiza-se e forma vesículas que ficam no citoplasma até o final da mitose, momento em que o envoltório nuclear é reconstruído.
Inicia-se a metáfase II, os cromossomos atingem seu maior grau de condensação. Eles prendem-se às fibras do fuso pelos centrômeros e alinham-se no plano equatorial da célula. Na anáfase II, as cromátides irmãs são levadas para os polos. Vale destacar que nessa etapa ocorre a separação dos centrômeros.
→ Telófase
- Ocorre o desaparecimento das fibras do fuso; - Os cromossomos descondensam-se; - Ocorre o reaparecimento do nucléolo e do envoltório nuclear (cariocinese); - No final dessa fase, observa-se a divisão do citoplasma (citocinese) e a distribuição das organelas entre as células-filhas.
Prófase I – É a etapa mais marcante da meiose. Nela ocorre o pareamento dos cromossomos homólogos e pode acontecer um fenômeno conhecido como crossing-over (também chamado de permuta).
→ Prófase I
A meiose I inicia-se com a prófase I, fase marcada pela condensação progressiva dos cromossomos, troca de material genético entre cromátides não irmãs, formação do fuso (feixe de microtúbulos), quebra do envoltório nuclear e início da migração dos cromossomos homólogos em direção à placa metafásica.
Os cromossomos homólogos estão presentes nas células diploides (2n). O seu emparelhamento acontece na meiose, o processo de divisão celular que forma células sexuais. Cada um dos filamentos do cromossomo é chamado de cromátide, que juntos formam as cromátides-irmãs, as quais estão unidas pelo centrômero.
O processo de divisão celular da meiose acontece em três etapas: Interfase: duplicação do material genético; Meiose I (etapa reducional): redução ao meio no número de cromossomos; Meiose II (etapa equacional): o número de cromossomos das células que se dividem seguem iguais nas células que se formam.
Na anáfase, o número de cromossomas é reduzido para metade, bem como o teor em DNA, pois cada núcleo diploide origina dois núcleos haploides. Etapa da divisão II da meiose caracterizada pela ascensão polar dos cromossomas-filhos. Na anáfase II há a divisão dos centrómeros.
A meiose é um processo celular que, ao invés de originar duas células-filhas diplóides (2n), idênticas à célula-mãe, como na mitose, resulta em quatro células-filhas haplóides (n). Ela ocorre nas células produtoras de gametas, masculinos e femininos e propicia as variações genéticas.
Meiose IIMetáfase II: os cromossomos se alinham individualmente ao longo da placa metafásica.Anáfase II: as cromátides-irmãs se separam e são levadas para polos opostos da célula.Telófase II: as membranas nucleares formam-se novamente em torno de cada conjunto de cromossomos, e estes se descondensam.
Portanto quando se considera apenas uma célula com 2n=4, são produzidos dois tipos de gametas a cada meiose. Porém, o número de células que sofrem meiose em cada organismo é muito grande, levando- nos a perceber que haverá em um indivíduo duplo heterozigoto (2n=4), quatro tipos diferentes de gametas.
As células que entram na meiose II são aquelas formadas na meiose I. Estas células são haploides — têm apenas um cromossomo de cada par homólogo — mas seus cromossomos ainda consistem de duas cromátides-irmãs. Na meioses II, as cromátides-irmãs se separam, formando células haploides com cromossomos não duplicados.
A mitose é o processo de divisão celular de uma célula-mãe em duas células-filhas idênticas a ela e entre si, com a mesma taxa de material genético. Ela é dividida nas seguintes fases: prófase, metáfase, anáfase e telófase, tendo fim na citocinese, que é a separação do citoplasma das novas células.
A variabilidade genética existente entre os organismos das diferentes espécies é muito importante para a ocorrência da evolução biológica. ... Quanto maior a variabilidade gerada na meiose, por meio de recombinação gênica permitida pelo crossing-over, maiores as chances para a ação seletiva do meio.
Um crossover é um filtro eletrônico baseado na frequência sonora.
Os cromossomos estão presentes no núcleo das células eucarióticas e a sua quantidade varia em cada espécie.
Cromossomos homólogos são os pares de cromossomos herdados do pai e da mãe que possuem informações genéticas semelhantes, assim como comprimento, estrutura, quantidade, localização de genes e centrômeros também similares.
O pareamento dos homólogos permite que haja troca de material genético entre as cromátides de cromossomos homólogos. Também proporciona uma maior variabilidade dos gametas e a separação dos cromossomos homólogos. As células filhas não são idênticas à célula mãe porque possuirão metade do material genético desta.
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