Conforme, Sassaki (1997) a Educação Especial pode ser dividida em quatro fases: exclusão, segregação ou separação, integração e inclusão. Ibidem (p. 16) explica que: A sociedade, em todas as culturas, atravessou diversas fases no que se refere às práticas sociais.
Assim, realizamos um resgate histórico das pessoas com deficiência e destaca- mos quatro fases: “fase da exclusão”, “fase da segregação”, “fase da integração”, e “fase da inclusão total”.
Assim, a Educação Especial no Brasil é marcada por diversas fases segundo afirma Sassaki (1997), sendo elas: exclusão, segregação institucional, integração e inclusão.
4 Fases da Inclusão.Fase da exclusão. ( ) O aluno é trabalhado, lapidado para acompanhar o ensino das escolas regulares e, quando não consegue se adaptar, é enviado de volta às escolas ou salas especiais.Fase da segregação. ... Fase da integração. ... Fase da inclusão.
Podemos, pois, afirmar que a história da educação de pessoas com deficiência no Brasil está dividida entre três grandes períodos:de 1854 a 1956 - marcado por iniciativas de caráter privado;de 1957 a 1993 – definido por ações oficiais de âmbito nacional;
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A ratificação, pelo Brasil, da Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, em 2009, foi um marco histórico na luta dos brasileiros com deficiência.
Portanto, o percurso histórico das pessoas com deficiência no Brasil, assim como ocorreu em outras culturas e países, foi marcado por uma fase inicial de eliminação e exclusão, passando-se por um período de integração parcial através do atendimento especializado.
Conforme, Sassaki (1997) a Educação Especial pode ser dividida em quatro fases: exclusão, segregação ou separação, integração e inclusão.
O capacitismo é uma forma de preconceito contra pessoas com deficiência, que envolve uma preconcepção sobre as capacidades que uma pessoa tem ou não devido a uma deficiência, e geralmente reduz uma pessoa a essa deficiência.
barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas; f. barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias.
No nível de segregação as pessoas são distanciadas da sociedade e da família, geralmente atendidas em instituições específicas por motivos religiosos ou filantrópicos, e têm pouco ou nenhum controle sobre a qualidade da atenção recebida.
A educação especial surgiu com muitas lutas, organizações e leis favoráveis aos deficientes e a educação inclusiva começou a ganhar força a partir da Declaração de Salamanca (1994), a partir da aprovação da constituição de 1988 e da LDB 1996.
A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os serviços e recursos próprios desse atendimento e orienta os alunos e seus professores quanto a sua utilização nas turmas comuns do ensino regular.
No século XIX na França, Jean Itard elaborou o primeiro programa sistemático de educação especial, sendo assim considerado o pai da Educação Especial.
Diante dessas informações, como foi a fase segregativa para estas pessoas? RESPOSTA ESPERADA: Nesta fase da história das pessoas com necessidades especiais, formaram-se as instituições segregativas, como escolas especiais, centros de reabilitação, oficinas protegidas.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, ...
Falar que alguém é cego por não te cumprimentar na rua ou que deu mancada por cometer um erro são exemplos clássicos de capacitismo, o preconceito contra pessoas com deficiência. O termo, que vem da tradução do inglês Ableism , significa destratar ou ofender uma pessoa por sua deficiência.
O capacitismo caracteriza as pessoas com deficiência como inferiores, por causa de sua deficiência. Na visão capacitista, as pessoas com deficiência são incapazes de estudar, trabalhar, se relacionar com outras pessoas e outras tantas coisas naturais às pessoas típicas, ou seja, sem deficiência.
O Capacitismo (ableism) é a discriminação da pessoa com deficiência. ... O capacitismo, assim, é uma manifestação de preconceito para com as pessoas com deficiência ao pressupor que existe um padrão corporal ideal e a fuga desses padrões torna as pessoas inaptas para as atividades na sociedade.
O movimento de inclusão surgiu no Brasil no final da década de 80 sendo incrementada em 90, enquanto em outros países já existia desde a década de 50. A inclusão surge visando garantir que todos frequentem a sala de aula do ensino regular da escola comum, independentemente do tipo de deficiência, sendo grave ou não.
No Brasil a Educação Inclusiva somente começou a fundamentar-se a partir da Conferência Mundial de Educação Especial em 1994, quando foi proclamada a Declaração de Salamanca. E apenas no decorrer dos anos 2000 é que foi implantada uma politica denominada “Educação Inclusiva”.
Destaca os 5 pilares da educação inclusiva:Resiliência.Visibilidade social. Tirar a viseira do olhar único.Empatia. Comunicação personalizada.Humildade de aprender com as diferenças e as várias formas de aprendizado.Praticar a cidadania.
O Estatuto da Pessoa com Deficiência teve início com o Projeto de Lei 7.699/2006, que havia sido apresentado pelo então deputado federal Paulo Paim (PT) no ano 2000. Após três anos dessa apresentação, já no ano de 2003, foi instituída uma Comissão Especial para analisar as propostas contidas nesse projeto.
Assim, os deficientes eram tratados de diferentes formas: ora eram rejeitados ora mereciam piedade; ora eram protegidos ou até mesmo supervalorizados; ora sacrificados ou ainda excluídos do convívio social.
As pessoas com deficiência física e mental eram tratadas como possuídos por demônios e queimados como bruxas. A sociedade marginalizou as pessoas com deficiência de uma maneira preconceituosa, desrespeitosa, privando-os de serem livres e até mesmo do direito a vida.
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