Consequências do Imperialismo Essa partilha criou territórios artificiais, aglomerou povos que não tinham contato e desestabilizou a ordem política do continente. O resultado dessa divisão artificial do continente foi os conflitos étnicos que resultaram disso.
Além dos conflitos que ocorreram entre os povos dominados e os colonizadores, a expansão imperialista do século XIX trouxe outras sérias consequências. A maioria delas trágicas para os colonizados: empobrecimento, subdesenvolvimento e perda da identidade cultural.
Consequências para os povos colonizadores
No plano econômico, a expansão imperialista permitiu às potências continuar crescendo. As metrópoles se abasteceram de matérias-primas nas colônias, para as quais venderam suas manufaturas.
Causas do Imperialismo
Consolidou o modo de produção industrial como predominante em detrimento da produção manufatureira. Junto com a Revolução Industrial surgiram novas máquinas, novos meios de transporte, novos meios de comunicação, novas formas de explorar a produção e utilização de energia etc.
O poder da cidade de Atenas, lentamente, transformou-se em uma inflexível política de dominação. As cidades que não faziam parte da confederação foram obrigadas a se tornar cidades-membros. As cidades que se negaram foram severamente punidas, como Naxos e Tassos.
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Atenas não aceitou a hegemonia como forma de assegurar sua segurança ou a de seus aliados, mas visando ser a cidade-Estado “número um” da Grécia. A conclusão é que o imperialismo ateniense é o resultado das mesmas qualidades que justificaram e causaram a hegemonia (Ibidem, p. 48).
O Imperialismo foi resultado direto das transformações que aconteciam por conta da Revolução Industrial. Essa revolução trouxe grandes avanços tecnológicos para o mundo, sobretudo por conta da criação de máquinas, meios de transporte, pelo uso de novas fontes de energia e pelo desenvolvimento do Capitalismo.
Uma causa que explica, em grande parte, a expansão colonial da segunda metade do século XIX é a busca por novos mercados consumidores, segundo aponta Eric Hobsbawm|3|. Isso porque acreditava-se que a grande quantidade de mercadorias produzidas seria absorvida com a expansão dos mercados consumidores.
O imperialismo é a prática de expansão política, cultural, territorial e econômica, de uma nação com o objetivo de dominar outras. Dessa forma, os Estados que possuem muito poder bélico e econômico, empreendem forças visando a conquista de territórios e o aumento da influência sobre outros países por todo o mundo.
Imperialismo foi uma política de dominação exploratório de países, envolvendo aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais das nações de mais poder entre os países da Europa. Essa nações invadiram e ocuparam diversos territórios com o objetivo de expandir suas economias industriais.
Imperialismo é uma política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação dominante sobre outras. Os primeiros exemplos de imperialismo como política de expansão territorial são o Egito Antigo (estado Hitita), Macedônia, Grécia e o Império Romano.
O imperialismo na África, Ásia e Oceania
Pode-se dizer que esse continente tenha sido o mais afetado por esse movimento expansionista europeu. Apenas a Etiópia e a Libéria não foram colonizadas. É nessa época que ocorre a chamada “Partilha da África”, notadamente na Conferência de Berlim de 1884.
O imperialismo ou neocolonialismo do século XIX se constituiu como movimento de domínio, conquista e exploração política e econômica das nações industrializadas europeias (Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Holanda) sobre os continentes africano e asiático.
Os principais são: Nacionalismo, Neocolonialismo e junção entre o Capitalismo financeiro e o Capitalismo industrial. Esses aspectos resumem o panorama político, econômico e cultural de um período que vai desde a década de 1870 até o ano de 1914, ano em que teve início a Primeira Guerra Mundial.
Mas o imperialismo de Atenas ofendeu o sentimento político grego, essencialmente favorável à independência de cada cidade-estado. E as consequências disso surgiriam na forma de uma guerra que dividiria a civilização grega.
Atenienses e espartanos lutaram entre si com o objetivo de obter a hegemonia da Grécia Antiga, entre 431 a.C. e 404 a.C. A guerra foi vencida por Esparta, mas a cidade-estado não teve forças para se manter no poder na Grécia, o que facilitou a invasão e o domínio do Império Macedônico e, logo em seguida, de Roma.
Guerras. A Guerra do Peloponeso desgastou a grande maioria das cidades-Estado da Grécia Antiga. Durante os conflitos contra os persas, que marcaram as chamadas Guerras Médicas (490 a.C. – 448 a.C.), os gregos empreenderam uma importante aliança militar comandada pela cidade-Estado de Atenas.
O Neocolonialismo do século XIX foi caracterizado pela corrida entre as potências europeias (França, Inglaterra, Alemanha e Portugal) pelo estabelecimento de colônias na África e Ásia. Ela era motivada, principalmente, pela busca de metais preciosos e por matérias-primas para abastecer as indústrias europeias.
Além dos conflitos étnicos existentes, há também outros problemas causados pelo processo imperialista do século XIX nos países africanos, como, por exemplo, a miséria e as crises humanitárias vivenciadas pela população local.
Hoje, uma das principais formas de saque da riqueza nacional no Brasil pelo imperialismo é a dívida pública. O governo Lula alardeou aos quatro cantos uma imensa mentira, de que teria rompido com a dependência do capital imperialista ao “acabar” com a dívida externa.
O primeiro país europeu, após Portugal e Espanha, a invadir o continente africano foi a França, que desenvolveu sua conquista imperialista entre 1830 e 1857 na Argélia.
O imperialismo consiste em uma série de políticas, no geral, de um determinado Império ou Estado que visa impor-se sobre o outro ou os outros territórios, povos, estados, nações.
O neocolonialismo foi um ciclo imperialista que levou os países europeus a ocuparem a África e a Ásia, transformando esses territórios em suas colônias. A ocupação desses continentes aconteceu no processo de crescimento industrial vivenciado pela Europa após a Segunda Revolução Industrial, no século XIX.
O colonialismo é uma prática na qual um território exerce domínio político, cultural ou religioso sobre um determinado povo. O controle é exercido por meio de uma potência ou força política militar externa que deseja explorar, manter ou expandir seu território.
Por se julgarem superiores às demais culturas existentes, os imperialistas perseguiam determinadas práticas culturais que delineavam a identidade dos povos dominados. Com isso, a autonomia de se pensar e conduzir a própria cultura estiveram visivelmente usurpados pela introdução das diretrizes ocidentais.
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