A depender da quantidade de radiação a qual o ser humano é exposto ela pode representar perigo e causar grandes prejuízos, até irreversíveis e fatais. Sua dose excessiva pode provocar destruição das células, queimaduras, lesões no sistema nervoso, no aparelho gastrointestinal, entre outros.
Por um lado: traz inegáveis benefícios médicos, pois possibilita identificar problemas de saúde. Inclusive pode ser utilizada para tratar o câncer. No entanto, a radiação tem uma desvantagem: sua capacidade de corromper o DNA. Ou seja, mais tarde, pode causar um câncer.
Grandes doses de radiação ionizante podem causar doença aguda reduzindo a produção de células sanguíneas e danificando o trato digestivo. Uma dose muito grande de radiação ionizante também pode danificar o coração e os vasos sanguíneos (sistema cardiovascular), o cérebro e a pele.
A exposição externa é resultante de fontes externas ao corpo, proveniente dos raios X ou fontes radioativas. A exposição interna, resulta da entrada de material radioativo no organismo por inalação, ingestão, ferimentos ou absorção pela pele.
Os efeitos da radiação são classificados como agudos ou crônicos. Os crônicos se manifestam ao longo de anos após uma exposição não direta mas significativa de radiação. Já os agudos são imediatos.
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Entre os vários benefícios da radioatividade destacamos sua utilização na esterilização de materiais médicos, pois matam bactérias e vírus que podem estar no material, no diagnóstico de doenças e no controle do câncer, uma vez que a radiação penetra no corpo e atinge tumores malignos.
Esterilização de materiais
Tendo em vista que a radiação pode agredir microrganismos, é usada também para esterilizar equipamentos médicos, alimentos e soros. O processo não deixa resíduos tóxicos, nem radioativos.
Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.
A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo, um deles é a destruição das células com o calor, e o outro consiste numa ionização e fragmentação (divisão) das células. ... Quando tais partículas atingem as células dentro do corpo, elas provocam a ionização celular.
As pessoas que estarão em contato com o paciente em tratamento não estarão expostas a nenhum tipo de radiação. A radiação permanece no corpo apenas durante o tempo em que o paciente fica no aparelho (de 7 a 15 minutos).
Os fenômenos biológicos da radiação são uma conseqüência dos fenômenos físicos e químicos. Alteram as funções específicas das células e são responsáveis pela diminuição da atividade da substância viva, por exemplo: perda das propriedades características dos músculos.
Na agricultura, a radioatividade permite o estudo do metabolismo das plantas e a produção de insetos estéreis, o que possibilita o desenvolvimento de técnicas de eliminação de pragas sem o uso de inseticidas. Além disso, torna possível determinar a quantidade de agrotóxicos presente nas produtos agrícolas.
Medicina: A irradiação possui várias aplicações na medicina. Uma delas é a radioterapia, empregada no tratamento de tumores. Também existem os radiofármacos, usados em avaliações neurológicas e cardiológicas, e os radioisótopos, cujo elemento mais comum é o iodo 131, que auxilia no diagnóstico de doenças da tireoide.
Um grande benefício da aplicação da radioatividade no nosso cotidiano é a produção de energia elétrica limpa. Essa fonte de energia corresponde hoje a 17% da geração de energia elétrica mundial.
Além do câncer, doenças como embolia pulmonar, infecções agudas e infarto do miocárdio são diagnosticadas pela medicina nuclear. Alguns radiofármacos também servem para combater dores nos ossos, hipertireoidismo ou para tratar o câncer na tireoide.
Conheça a seguir alguns pontos positivos da radioatividade em nossa vida:Radiografia. O físico alemão Wilhelm C. ... Radioterapia. ... Esterilização de materiais.
Atualmente, são diversas as aplicações da radiação, mas uma das principais é na área da saúde, como nos tratamentos radioterápicos, para o combate e cura do câncer. Mas a radiação também é utilizada nos meios de comunicação, como nos rádios e nos celulares.
“A radioatividade pode nos ajudar, e muito. Por exemplo, na medicina. Na parte de diagnóstico, a medicina nuclear nos ajuda a localizar tumores, com a tomografia. Ela também nos ajuda a tratar alguns tumores, com a radioterapia”, explica o professor, que lembra também da radiografia.
A radioatividade é definida como a capacidade que alguns elementos instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação eletromagnética. A radioatividade é definida como o fenômeno pelo qual um núcleo instável emite partículas e ondas para atingir a estabilidade.
Os radicais livres formados podem degradar as células, causando até reações químicas nocivas que causam uma divisão celular acelerada, que, com o tempo, pode gerar a formação de tumores, anemias e mutações genéticas. Exames de raios X (outro tipo de radiação) podem, em excesso, causar efeitos biológicos também.
Por exemplo, se as células formadoras do sangue são as mais sensíveis devido a sua taxa de reprodução ser rápida, os órgãos formadores do sangue são os mais sensíveis à radiação. As células musculares e nervosas são relativamente mais resistentes à radiação e, portanto, os músculos e o cérebro são menos afetados.
Efeitos hereditários: São resultados de danos em células de órgãos reprodutores e atingem os descendentes da pessoa que sofreu a irradiação. Eles incluem as mutações celulares. Os efeitos somáticos classificam-se em imediatos e tardios.
Por exemplo: em uma tomografia de cabeça, a dose de radiação equivale à de 100 radiografias e corresponde à radiação absorvida do ambiente em 243 dias. Já o exame de abdômen é equivalente a 350 radiografias e a 3,3 anos de exposição natural.
A radiação ionizante pode causar morte celular, e a probabilidade de câncer é proporcional à dose recebida. Hoje não há um limite estabelecido de quantos exames uma pessoa pode fazer para estar segura.
A radiação dos exames de raios-X e tomografia computadorizada (TC), por exemplo, pode provocar resultados indesejáveis nos tecidos humanos quando utilizada de forma inadequada, pois ela tem efeito cumulativo no organismo.
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