A Ultracavitação e as ondas de choque diminuem espessura de camada adiposa por um processo chamado lipólise. Essa lipólise pode acontecer com ou sem lesão na membrana do adipócito. A lipólise acontece através de um efeito que as duas tecnologias geram chamado cavitação.
De maneira indolor, o tratamento chamado de ultrassom cavitacional forma bolhas de ar para romper a gordura em forma de líquido, sendo eliminada pelo sistema linfático.
Para aplicar na pele, é necessário primeiro aplicar um gel condutor na área desejada. Assim, permitir que as ondas passem pelas camadas de pele e penetre pela gordura. A saber, o processo é bom para potencializar o efeito do aparelho.
A recomendação é de seis a oito sessões, uma por semana.
Logo após a sessão não é possível ver nenhum resultado, já que o tratamento exige drenagem e exercícios. Os resultados da lipocavitação deve aparecer depois de 1 ou 2 dias, por isso a medição deve serve feita nesse período para que o resultado seja avaliado.
Entre seus vários efeitos fisiológicos benéficos, encontram-se o aumento da permeabilidade da membrana celular, a vasodilatação, o aumento do fluxo sanguíneo em função da vasodilatação, o aumento das atividades dos fibroblastos e da síntese de colágeno, entre outros.
A cavitação tem como base o ultrassom terapêutico cavitacional, agindo seletivamente nas células adiposas, preservando as outras. Uma quantidade de energia pré-determinada de ultrassom é convertida, causando uma destruição mecânica das membranas das células gordurosas.
É uma ótima opção para pessoas que querem melhorar o contorno da silhueta a partir de um método simples e ao mesmo tempo eficaz, não invasivo ou cirúrgico, que não possui efeitos colaterais ou adversos após a sessão e trazem resultados rápidos e excelentes.
Como funciona a ultracavitação? Quando o equipamento de ultrassom é colocado em contato com o corpo, as ondas sonoras penetram na pele até atingirem a gordura. Isso gera bolhas de gás dentro das células, as quais acumulam energia e aumentam de tamanho.
A ultracavitação não deve ser realizada em pessoas com elevados níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue, em grávidas, pessoas com labirintite, doenças vasculares, cardiopatias, síndromes metabólicas, com próteses metálicas, transplantados e pessoas com insuficiência renal e hepática.
O termo, também conhecido como ultracavitação, ou apenas cavitação, é o mecanismo pelo qual alguns tipos de ultrassom destroem as células de gordura. Funciona da seguinte maneira: o aparelho de ultrassom emite uma onda sonora inaudível capaz de penetrar na pele e chegar até os adipócitos (células de gordura).
Para que ocorra a cavitação, é preciso que o aparelho trabalhe em determinada frequência de onda: de 20 a 70 quilohertz. Alguns operam com ondas em frequências mais altas (medidas em megahertz) e, por isso, não têm a capacidade de romper as células de gordura de forma efetiva.
Essa agitação, que é a chamada cavitação, causa um dano físico nas células, que se quebram e liberam a gordura do seu interior”, explica o dermatologista Jardis Volpe, de São Paulo. Quando a membrana é rompida, a gordura (ou triglicerídeo, o conteúdo dessa célula) se divide em outras duas substâncias: ácidos graxos livres e glicerol.
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