A ausência de gravidade, o isolamento e as altas doses de radiação afetam desde a massa muscular e o paladar até a imunidade e o ritmo de sono. Sem a gravidade terrestre, o corpo reduz a produção de células dos músculos porque “entende” que eles não precisam de tanto reforço.
A microgravidade ou ausência de peso é uma experiência (de pessoas e objetos) com origem na queda livre, onde não se possui um peso aparente.
Com a falta de gravidade, o orgão não precisa trabalhar tão duro para bombear o sangue para o cérebro. O corpo dos astronautas se adapta a isso ao reduzir o volume de sangue no corpo, efeito que não é perceptível no espaço.
Não se pode simplesmente “desligar” a gravidade. Cintos antigravitacionais só existem no cinema ou nas histórias em quadrinhos. A Nasa e outras agências espaciais utilizam um artifício que permite simular a ausência de gravidade: a queda livre.
Mas, dependendo do tempo de duração da missão espacial, o organismo sofre também uma série de transformações, afetando partes vitais como os ossos e o sangue. Debilitado por essas alterações, o corpo se torna muito mais vulnerável a náuseas e a doenças comuns como gripe e resfriado.
A ausência da gravidade acabaria com o próprio planeta, segundo Masters. "A Terra provavelmente se despedaçaria e essas partes sairiam flutuando pelo espaço", diz a cientista. O Sol teria o mesmo destino. Sem a força da gravidade para mantê-lo compacto, a intensa pressão em seu núcleo o faria explodir.
Um corpo em queda livre em direção à superfície da Terra apenas sob ação da gravidade, acelerará a uma taxa de 9,80665 m/s² (32,174 pés/s) por cada segundo que o corpo esta caindo. ... A aceleração da gravidade é uma aceleração física de um objeto causado pela força da gravidade.
Síndrome de adaptação ao espaço, ou doença do espaço, é o que sentem os astronautas durante a adaptação à microgravidade. Ela está relacionada à doença do movimento, quando o aparato vestibular se adapta ao estado de queda livre.
Contudo, o que acontece com o corpo humano sem vida no vácuo? Seu corpo não irá se decompor da forma habitual na Terra, já que não existe oxigênio no espaço. Se você estiver perto de uma fonte de calor, como o Sol, seu corpo irá se mumificar. Caso contrário, ele vai se congelar.
Jay Buckey, físico e ex-astronauta da Nasa, criou uma palestra na qual explora como a ausência de gravidade afeta o corpo humano. Ele afirma que nosso organismo está adaptado para viver em um ambiente onde o campo gravitacional é semelhante ao da Terra.
A ausência da gravidade traz outros problemas, como explicou Kevin Fong, professor de fisiologia da University College London e fundador do Centro para a Medicina de Altitude, Espacial e Ambientes Extremos.
Ele afirma que nosso organismo está adaptado para viver em um ambiente onde o campo gravitacional é semelhante ao da Terra. Se passarmos algum tempo morando em algum lugar onde a força da gravidade é diferente, como em uma estação espacial, por exemplo, nosso corpo muda.
E, como sabemos, a gravidade está em tudo, agindo em todos os seus aspectos, que podem ser bem diferentes em outras partes do universo. Como você também já deve ter estudado nas suas aulas de física, a gravitação é o fenômeno natural pelo qual todos os corpos físicos se atraem entre si.
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