O utilitarismo é uma doutrina ética proposta primeiramente por Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873).
Utilitarismo é uma corrente filosófica que foi criada no século XVIII pelos filósofos britânicos Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873). Esse modelo é caracterizado por ser um sistema filosófico moral e ético onde uma ação útil é denominada como a mais correta, e daí surge seu nome.
O Utilitarismo é uma teoria em ética normativa que apresenta a ação útil como a melhor ação, a ação correta. O termo foi utilizado pela primeira vez na carta de Jeremy Bentham para George Wilson em 1781 e posto em uso corrente na filosofia por John Stuart Mill na obra Utilitarismo, de 1861.
Características do Utilitarismo
O modelo filosófico utilitarista caracteriza-se por abranger o moral e o ético da ação útil como a mais correta. Partindo deste pressuposto, a busca é por ações consideradas úteis, da procura pelo prazer como característica importante.
Para os utilitaristas Bentham e Stuart Mill, uma ação é considerada moralmente correta se promove a felicidade e o bem-estar para o indivíduo, não importando suas consequências em relação ao conjunto da sociedade.
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O ponto de partida do utilitarismo de Bentham encontra-se na sua crítica à teoria do Direito Natural e no questionamento da própria utilidade dos conceitos e das normas jurídicas, a fim de observar a aplicação prática para o homem.
Mill consagrou a sua vida para a defesa da liberdade. O filósofo tentou, em Sobre a Liberdade, definir um modelo simples para regular as ações entre os cidadãos, a sociedade e o Estado. Ele deveria ser capaz de preservar a autonomia individual e, ao mesmo tempo, evitar a tirania da maioria.
Utilitarismo é uma teoria filosófica que busca entender os fundamentos da ética e da moral a partir das consequências das ações. Neste caso, o utilitarismo consiste na ideia de que uma ação só pode ser considerada moralmente correta se as suas consequências promoverem o bem-estar coletivo.
Na forma clássica do utilitarismo, pressupõe-se que cada ação individual deve ser avaliada em relação ao princípio da utilidade. Por exemplo, quando prestamos falso testemunho, para saber se isso será errado, teríamos que avaliar as consequências desse ato particular (falso testemunho).
Versões do utilitarismo negativo
Por exemplo, o utilitarismo de preferência negativa diz que a utilidade de um resultado depende de preferências frustradas e satisfeitas. O utilitarismo hedonista negativo pensa na utilidade em termos de estados mentais hedônicos, como sofrimento e desagrado.
O utilitarismo é uma doutrina ética proposta primeiramente por Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873).
Uma análise dos conceitos de autonomia, liberdade e do próprio imperativo categórico procura reconstruir a base dessa crítica. A tese utilitarista da maximização da felicidade do maior número de pessoas em detrimento de vontades individuais é o alvo da discussão.
O utilitarismo é uma doutrina que avalia a moral e, sobretudo, as consequências dos atos humanos. Caracteriza-se pela ideia de que as condutas adotadas devem promover a felicidade ou prazer do coletivo, evitando assim as ações que levam ao sofrimento e a dor.
Utilitarismo clássico
Assim, a “utilidade” é o que endossaria a chamada “meta utilitária”. De forma simplificada, o principio filosófico do utilitarismo clássico analisa as questões de forma consequencialista, bem-estarista, agregativa, maximizadora e impessoal.
A principal correção diz respeito às concepções de prazer e dor que Bentham propôs em seu utilitarismo. No pensamento benthamiano, o cálculo da felicidade deve levar em consideração apenas a quantidade de prazer envolvido. Já Mill entendia diferente e buscou levar em conta a qualidade desse prazer.
O que é a felicidade? Mill tem uma perspectiva hedonista de felicidade. Segundo esta perspectiva, a felicidade consiste no prazer e na ausência de dor. O prazer pode ser mais ou menos intenso e mais ou menos duradouro.
A primeira concepção de justiça apresentada é a corrente utilitarista, teoria que tem como principais autores Jeremy Bentham e John Stuart Mill, em que acredita-se que o justo é a forma de agir que ira garantir o maior bem estar possível para a comunidade.
A teoria utilitarista é o centro de seu pensamento e fundamenta sua concepção de educação, vista como um elemento importante de transformação da sociedade, responsável pela formação moral do indivíduo, do bom cidadão que deveria estar a serviço do Estado.
Utilitário é aquilo que é útil ou tem utilidade.
O trabalho de Mill é claramente utilitarista e ele argumenta usando três considerações: o bem maior imediato, o enriquecimento da sociedade e o desenvolvimento individual. Ele defende uma reforma na legislação do casamento, pois este é reduzido a um acordo comercial.
Suas obras, ao longo da carreira, além de dissertarem quanto ao utilitarismo, abordaram temas como liberdade (política, econômica e de expressão), defesa a democracia representativa, marcada por participação popular (população ativa politicamente) e defesa pela igualdade de direitos entre homens e mulheres.
O pensamento de Stuart Mill propõe mudanças importantes à agenda política, na medida em que reconhece que a participação política não pode ser tomada como privilégio de poucos. O Estado deverá, portanto, adotar mecanismos que garantam a institucionalização da participação mais ampliada dos cidadãos.
Os temas de discussão na bioética são, basicamente, oito principais temas: aborto, clonagem, células tronco, eutanásia, ética médica, transplante de órgãos, consentimento informado e experimentos em seres humanos.
Bentham propõe o princípio da utilidade ou da maior felicidade. Esse é o princípio que aprova ou não toda ação de acordo com sua tendência de aumentar ou diminuir a felicidade. Aplica-se a toda ação, apenas às dos indivíduos, mas também as do governo."
O utilitarismo é uma família de teorias consequencialistas, defendida principalmente por Jeremy Bentham e John Stuart Mill, que afirma que as ações são boas quando tendem a promover a felicidade e más quando tendem a promover o oposto da felicidade.
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