As reações transfusionais adversas podem ser divididas em infecciosas e não infecciosas; imunológicas e não imunológicas; e em agudas (aquelas com início em menos de 24 horas após a transfusão) e tardias (com início após 24 horas da transfusão).
Os incidentes transfusionais imediatos destacados para serem notificados são: reação hemolítica aguda, reação febril não hemolítica, reações alérgicas (leve, moderada, grave), sobrecarga volêmica, contaminação bacteriana, edema pulmonar não cardiogênico / TRALI, reação hipotensiva, hemólise não imune.
Essa reação normalmente começa com uma sensação de desconforto geral ou ansiedade durante ou imediatamente após a transfusão. Ocasionalmente, ocorrem dificuldade respiratória, pressão torácica, rubor e dor intensa nas costas. Às vezes, a pessoa apresenta pele fria e úmida e pressão arterial baixa.
Os sinais de reação hemolítica transfusional são sudorese, febre, dor torácica ou abdominal, náuseas, vômitos, dispneia, urticária (tabela 3). Entretanto, tais sintomas podem estar mascarados em um paciente anestesiado.
Não podem doar sangue pessoas que tiveram hepatite após os 11 anos de idade, tenham evidência clínica ou laboratorial de doenças sexualmente transmissíveis, como hepatite B e C, aids (vírus HIV), doenças ligadas ao vírus HTLV I e II.
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A transfusão de sangue errado também pode provocar efeitos menos graves, como coceiras no corpo, reações alérgicas e febre. Além do soro, dependendo da gravidade da hemólise, o paciente pode necessitar de analgésico (para combater a dor), antialérgico ou drogas para aumentar a pressão arterial.
Os principais sinais e sintomas das reações transfusionais imediatas são: dor torácica, dor no local de infusão, dor no abdome e flancos, hipotensão grave, febre, tremor (que pode ser intenso), prurido, urticária, placas eritematosas, edema de glote, broncoespasmo, choque anafilático, dor nas costas, dispneia, ...
Entre a coleta de uma amostra e o início da transfusão, é necessário um prazo de aproximadamente 3 horas, para realização dos testes pré transfusionais. A transfusão demora, em média, de 2 a 3 horas.
Essa reação é chamada de hemolítica e, geralmente, começa com um mal-estar ou uma ansiedade durante ou após a transfusão. Nesse caso, o individuo apresenta dificuldade respiratória, pressão torácica, rubor e dorsalgia intensa, mas raramente pode torna-se grave ou fatal.
REAÇÃO FEBRIL: Reação mais comum na prática hemoterápica está geralmente associada à presença de anticorpos contra os antígenos HLA dos leucócitos e plaquetas do doador. Esta reação geralmente ocorre no final ou 1 a 2 horas após a transfusão. Apresenta febre e ou calafrios.
As reações transfusionais são eventos adversos associados à transfusão de sangue total ou de um de seus componentes. Sua gravidade varia de leve a potencialmente fatal e podem ocorrer durante uma transfusão, denominadas reações transfusionais agudas, ou dias a semanas depois, denominadas reações transfusionais tardias.
Reação transfusional não hemolítica febril
Reações febris podem ocorrer sem hemólise. Os anticorpos direcionados contra o antígeno leucocitário humano (HLA) dos leucócitos no sangue de um doador de outra maneira compatível são uma possível causa.
Isso porque no plasma do doador pode haver a presença dos anticorpos anti-HLA (Antígeno Leucocitário Humano) e anti-HNA (Antígeno Neutrofílico Humano), e seus subtipos, que quando encontram antígenos correspondentes na pessoa que está recebendo a doação, podem levar a uma ruptura dos capilares pulmonares, gerando um ...
O mesmo acontece em um indivíduo com sangue tipo B, ele apresenta hemácias com antígenos B e anticorpos anti-A, rejeitando o sangue tipo A. Os quadros de incompatibilidade sanguínea são considerados graves e podem levar a sérias complicações de saúde e até a morte.
Transfusão de hemácias deve ser considerada em pacientes com anemia grave e/ou sintomática. Pacientes com hemorragia no peri ou pós-operatório também podem necessitar de transfusão.
Nos homens, define-se a anemia como hemoglobina < 14 g/dL (140 g/L), hematócritos < 42% (<0,42) ou eritrócitos < 4,5 milhões/mcL (<4,5 × 10 12/L). Nas mulheres, considera-se hemoglobina < 12 g/dL (120 g/L), hematócrito < 37% (< 0,37) ou eritrócitos < 4 milhões/mcL (< 4 × 10 12/L) como anemia.
A publicação recomenda dois limites de hemoglobina que indicam transfusão: 7 g/dL em adultos hemodinamicamente estáveis, mesmo em terapia intensiva; e 8 g/dL para pacientes com doença cardiovascular ou em pré-operatório de cirurgia cardíaca ou ortopédica, sendo o alvo limite de hemoglobina de 10 g/dL.
O que fazer quando ocorrer estas reações?Interromper imediatamente a transfusão e comunicar o médico responsável pela transfusão;Manter acesso venoso com solução salina a 0,9%;Verificar sinais vitais e observar o estado cardiorrespiratório;Verificar todos os registros, formulários e identificação do receptor.
Reação hemolítica tardia (RHT) pode ocorrer em um período que pode variar de 24 horas até cerca de 3 semanas depois da transfusão sanguínea. Essa reação é caracterizada pela hemólise das hemácias transfundidas, tal fato ocorre devido à presença de aloanticorpos que não são detectados nos testes pré-transfusionais.
O enfermeiro precisa estar equipado com máscara de proteção N95 ou superior, luvas, óculos e avental impermeável. O primeiro passo é fazer a confirmação ativa e passiva dos dados e da tipagem do receptor, dos hemocomponentes ou hemoderivados da bolsa e da indicação de transfusão, além de checar os sinais vitais.
Mulheres que têm sangue do tipo O, A, AB ou B negativos precisam ficar atentas na hora de serem mães, alertam especialistas.
Dentre as complicações relacionadas à transfusão, destacam-se a transmissão de doenças infecciosas como o HIV (vírus da imunodeficiência humana), hepatites B e C, infecções bacterianas, doenças por príons, e outras doenças emergentes como a febre chikungunya e protozooses, as complicações inflamatórias como a sepse ( ...
Conforme pesquisa livre do motivo de as Testemunhas de Jeová não aceitarem transfusão de sangue, facilmente se evidencia que se trata de motivação eminentemente religiosa. Nesse sentido creem que os ensinamentos bíblicos os ordenam a se abster de sangue (Gênesis 9:4; Levítico 17:10; Deuteronômio 12:23; Atos 15:28, 29).
As transfusões de sangue são muito seguras e, por isso, o risco de pegar aids ou hepatites é muito reduzido, já que antes de ser transfundido, o sangue para por uma série de exames para que seja considerado seguro.
Vários motivos podem levar à necessidade de transfusão: anemias (falta de glóbulos vermelhos), sangramento (por falta de plaquetas), etc. A maioria dos doentes nunca necessita de transfusões durante um episódio de doença, mesmo quando ocorre uma perda de sangue moderada.
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