A história do Egito divide-se em três fases: o Antigo Império; Médio Império e o Novo Império. Ao longo desses três períodos, o Egito atingiu o apogeu. Porém, a partir do século VII a.C. o Egito foi invadido por vários povos e perdeu o seu antigo esplendor. A seguir, uma rápida explanação sobre cada período.
fim definitivo do Antigo Império ocorreu quando o Egito já era dominado pelo Império Romano, fato que ocorreu com a derrota da rainha Cleópatra VII na Batalha de Ácio.
A história do Egito antigo é dividida em dois períodos: Pré-dinástico, desde a formação das primeiras comunidades até a 1ª dinastia de faraós; e Dinástico, com três fases principais, Antigo, Médio e Novo Império.
O governo dos faraós terminou oficialmente em 30 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do Império Romano e se tornou uma província, após a derrota da faraó Cleópatra (r. 51–30 a.C.) na Batalha de Alexandria.
Império Antigo O Período Antigo do Egito vai do ano 2.635 ao 2.155 a.C. Esse período, conhecido como a “era das pirâmides”, abarca da III à VI dinastia. Durante as dinastias III e IV, o Egito viveu uma época dourada, sem guerras, onde todos trabalhavam para satisfazer ao faraó.
A sociedade era dividida em funcionários que auxiliavam o faraó e uma imensa legião de trabalhadores pobres, que se dedicavam à agricultura, ás construções e arcavam com pesados tributos. No Antigo Império, a capital do Egito foi, primeiro, a cidade de Tinis; depois, a de Mênfis.
O Império Antigo é mais comumente considerado como o período da Terceira Dinastia até a Sexta Dinastia (2686–2181 a.C.). ... Sob o Rei Djoser, o primeiro rei da Terceira Dinastia do Império Antigo, a capital real do Egito foi transferida para Mênfis, onde Djoser estabeleceu a sua corte.
O Antigo Império tinha como limites o Mar Mediterrâneo ao norte, o deserto da Líbia a oeste, o deserto da Arábia a leste e a primeira catarata do rio Nilo ao sul. Sua história é marcada por faraós que conquistaram grandes poderes religiosos, militares e administrativos.
Tudo faz crer que a família da quinta dinastia do Antigo Império tenha sido a mais poderosa de toda a história do Egito. Ao contrário do que se imaginou durante muito tempo, não eram os escravos os responsáveis pela construção de tais pirâmides, elas ficavam a cargo dos trabalhadores desocupados do reino.
Atingiu seu auge no Império Novo (ca. 1550–1069 a.C.), uma era cosmopolita na qual, graças às campanhas militares do faraó Tutemés III, o Egito dominou uma área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas do Nilo, até o rio Eufrates, tendo entrado num lento declínio depois disso.
Por volta de 3.200 a.C. o reino do Norte dominou o reino do Sul, unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou, então, a ser chamado de faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis passava de pai para filho, isto é, era hereditário.
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