Podem caracterizar-se por fenómenos de conversão ou fenómenos dissociativos. Podem surgir alterações espectaculares da personalidade essencialmente superficiais que, às vezes, se manifestam por fugas. Pode imitar uma psicose.
Histeria é um tipo de neurose que se caracteriza predominantemente, pela transformação da ansiedade subjacente para um estado físico. A palavra vem do termo grego “hystéra”, que significa útero. A própria palavra nos revela o caráter feminino da doença, já que era atribuída a uma disfunção uterina.
A neurose é uma estrutura psíquica caracterizada por sintomas de origem infantil a partir de um conflito psíquico recalcado. A histeria é uma neurose que tem como característica a conversão somática como peculiar na formação de seus sintomas.
O diagnóstico para a pessoa histérica era conhecido como neurose histérica ou histeria de conversão. Hoje o diagnóstico é nomeado como transtorno dissociativo ou conversivo.
Uma pessoa neurótica passa a ter reações e comportamentos diferentes: fica muito ansiosa, evita sair de casa para ir a determinados lugares, tem medo de certas situações, imagina situações que pode fazer mal, ficam deprimidos mais constantemente, são mais preocupados...
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Ele definiu três categorias de psiconeuroses, transtornos emocionais enraizados em traumas de infância: neuroses atuais (resultantes de impedimentos da satisfação sexual), neuroses de transferência (mecanismo de defesa, como histeria ou fobia) e neuroses narcísicas (quadros psicóticos).
Quais são as causas da neurose? Segundo o médico neurologista e criador da psicanálise, Sigmund Freud, a neurose é resultado de um conflito entre o Superego (o componente da personalidade formado por seus ideais, regras sociais internalizados) e o Id (regido pelo princípio do prazer).
Ao contrário do DSM-I, essa segunda edição também admitiu a histeria como um transtorno de personalidade, a chamada personalidade histérica (atual transtorno de personalidade histriônica)1.
A neurose obsessiva é então caracterizada como uma neurose cujos sintomas atingem especialmente o pensamento, por oposição à histeria - marcada pela conversão do conflito psíquico para sintomas corporais.
Sintomas de histeriaIrritação fácil;Insônia;Dependência emocional;Câimbras e sensação de peso nos braços e pernas;Paralisias e dificuldade para movimentar os membros;Aumento dos batimentos cardíacos;Inchaço do pescoço;Sensação de falta de ar;
Freud observa que a diferença entre tais neuroses consiste em que, na neurose obsessiva, assim como na fobia, a fonte de excitação permanece necessariamente no domínio psíquico, enquanto na histeria ela é "transportada para o corporal", por um processo de conversão.
A melhor forma de tratamento para histeria consiste em fazer psicoterapia com um psicólogo, de forma a identificar formas de lidar com o excesso de ansiedade e aprender a lidar com as próprias emoções.
Elas podem ser classificadas como desejos, tentações, impulsos, reflexões, dúvidas, ordens ou proibições. Os pacientes esforçam-se, geralmente, por amenizar tais distinções e encarar aquilo que fica desses atos psíquicos após terem sido destituídos de seu contexto afetivo simplesmente como “idéias obsessivas” (Ibid.).
Uma vez que o afeto está livre desta representação, ele é transformado pela soma de excitação sexual em algo somático (no caso da conversão) ou esta soma de afeto permanece na esfera psíquica (de acordo com o mecanismo mais ligado à neurose obsessiva) – o afeto encontra um destino no corpo ou numa falsa idéia (falsa ...
Assim, “o obsessivo está sempre à espera de que o Outro lhe peça algo, movimento pelo qual ele anula o desejo do Outro, reduzindo-o à demanda. Mas é por meio disso que ele sustenta seu desejo como excluído” (RINALDI, 2003, p.
Pertencem ao grupo: astasia-abasia histérica, histeria sem outra especificação (SOE), histeria de conversão, neurose de renda, personalidade múltipla, reação de conversão, reação ou estado dissociativo, síndrome de Ganser (histérica) (OMS, 1978, pp. 179-216).
Uma pessoa neurótica está permanentemente em conflitos psíquicos que a impedem de aproveitar a existência de forma prazerosa. A neurose geralmente tem início na infância e acompanha a pessoa por toda a vida, com grande indicação de psicoterapia para o seu tratamento.
Já as neuroses atuais, cujos exemplares principais são a neurose de angústia e a neurastenia, se caracterizavam principalmente por sintomas corporais como inibição do funcionamento de determinado órgão, irritação em determinada parte do corpo, pressão intracraniana, angústia, fadiga, dores diversas, etc.
O conceito de neurose aponta para algum tipo de sofrimento mental ou emocional, de leve a moderado, que pode ter diferentes expressões sintomáticas, tais como ansiedade, depressão, inquietude, irritabilidade, insegurança, medo, etc.
Os sintomas variam de pessoa a pessoa, mas normalmente estão ligados ao excessivo e incontrolável. Quem tem neurose pode manifestar medo frente a situações corriqueiras, preocupação constante, alterações de humor, fobias diversas, traços histéricos, medo de ir a determinados lugares, entre outros.
RESUMO - De acordo com a abordagem gestáltica, a neurose é o resultado de processos inconscientes, repetitivos e obsoletos de interrupção do contato, gerando uma distorção na percepção da realidade, dificultando a recuperação do equilíbrio no campo organismo/meio e impedindo o crescimento do self.
O mecanismo da neurose obsessiva está sob uma vigilância inconsciente para barrar o conteúdo recalcado à consciência. Esta barra é imperfeitamente realizada e pode fracassar a qualquer momento. Quando os atos obsessivos não são suficientes para sua defesa e proteção do conteúdo recalcado, surgem as proibições.
A neurose obsessiva é definida a partir da presença de determinados sintomas: distúrbios do pensamento, com ideias obsessivas, repetitivas, sentidas como corpos estranhos, que provocam sofrimento; e atos compulsivos (rituais como lavar as mãos repetidamente), sobre os quais a pessoa não tem controle e que procuram ...
Aproveitando que o ensaio anterior finaliza ressaltando o isolamento nesta neurose, o segundo ensaio, intitulado “Os Mecanismos de Defesa Presentes na Neurose Obsessiva”, destaca os principais mecanismos de defesa presentes nesta neurose, tais como a anulação, o deslocamento, a formação reativa e o isolamento.
O tratamento para o transtorno dissociativo é feito com psicoterapia, por meio da técnica de conversão, que tem como objetivo aliviar os sintomas por meio do diálogo especializado e voltado para o evento traumático.
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