A principal ideia de John Locke era a defesa da liberdade intelectual e da tolerância. Ele foi o precursor de ideias liberais que foram florescer no iluminismo francês no séc XVII. Locke foi crítico da teoria do direito divino dos reis que Hobbes defendia.
John Locke foi um dos filósofos mais influentes da Modernidade e propôs uma teoria de conhecimento que defendia o empirismo. Suas investigações sobre como a mente adquire conhecimento resultaram no estabelecimento de limites para o papel da razão e estiveram relacionadas com teorias científicas da época.
A Teoria Política de John Locke
Como teórico político, John Locke defendeu a monarquia constitucional. Pode ser considerado um precursor da democracia liberal, uma vez que atribuiu grande importância à liberdade e à tolerância.
John Locke é Considerado o “pai do Iluminismo”. Sua principal obra foi “Ensaio sobre o entendimento humano”, aonde Locke defende a razão afirmando que a nossa mente é como uma tábula rasa sem nenhuma ideia. Defendeu a liberdade dos cidadãos e Condenou o absolutismo.
Ler fornece ao espírito materiais para o conhecimento, mas só o pensar faz nosso o que lemos. Sempre considerei as ações dos homens como as melhores intérpretes dos seus pensamentos. A necessidade de procurar a verdadeira felicidade é o fundamento da nossa liberdade.
24 curiosidades que você vai gostar
Locke defendia a liberdade intelectual e a tolerância. Foi precursor de muitas ideias liberais, que só floresceram durante o iluminismo francês no século XVII. Locke criticou a teoria de direito divino dos reis, formulada pelo filósofo Thomas Hobbes. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população.
A razão tem seus limites porque depende da experiência para conhecer, é a experiência que fornece o conteúdo sobre o qual nossa razão vai trabalhar. A razão por si só não consegue produzir e criar nada. Nossas ideias tem origem nas nossas experiências.
Na visão de Locke a mente do ser humano recém nascido é como um papel em branco (tabula rasa). Somente com o decorrer de sua existência é que o homem, através das percepções dos objetos sensíveis, vai adquirindo o conhecimento, e com isso esta folha em branco (que foi comparada com a mente) vai deixando suas marcas.
A razão permite identificar e operar conceitos em abstração, resolver problemas, encontrar coerência ou contradição entre eles e, assim, descartar ou formar novos conceitos, de uma forma ordenada e, geralmente, orientada para objectivos.
A Razão é a faculdade do incondicionado e seu limite para conhecer é o fenômeno. Logo, sem função na área do conhecimento, a Razão pensa objetos, ainda que não possam ser conhecidos. Para Kant, a Razão não constitui objetos, mas tem uma função reguladora das ações humanas.
Os limites do conhecimento
Em sua análise, Kant chega também aos limites do conhecimento. Só conhecemos o mundo refratado através dos quadros subjetivos do espaço e do tempo. Ou seja, só conhecemos os fenômenos, e não as coisas em si.
Ao buscar a definição de limite no dicionário de filosofia, Aristóteles estabelece que o limite fixa o término de uma coisa fora do qual não tem existência, mas é também começo de outra coisa diferente; o limite é, portanto, ponto de finitude e de partida (5).
A ciência é infinda mas limitada. Além dos limites internos – regras, axiomas, leis, teoremas, etc. – e outros impostos pelos instrumentos e técnicas de medida, os limites mais importantes são de natureza ética, política e económico-financeira.
É preciso não esquecer que o progresso científico deve ser acompanhado de progresso moral, político e social. Assim, princípios éticos devem nortear qualquer experiência. Nenhuma pesquisa científica pode ser considerada desvinculada de suas aplicações práticas e de conseqüências sociais.
Num sentido fácil de entender, o conhecimento científico exibe limites simplesmente pelo fato de que nem tudo no mundo foi investigado pela ciência.
A Ciência se ocupa de problemas específicos dos fenômenos naturais enquanto a filosofia se encarrega de estudar os problemas gerais. No entanto, em última análise, o estudo de ambos não é contraditório e sim complementário.
Experiências como o jejum, abstenção de água, exposição a temperaturas extremas tanto para o frio como para o calor, altitude e profundidade, são apenas alguns dos limites mais conhecidos que desafiam diversos seres humanos constantemente. Confira quais são os maiores limites que o homem possui!
São situações que parecem labirintos sem saída, mas que, ao mesmo tempo, contêm em si mesmas a possibilidade de serem superadas. São situações contraditórias com as quais a vida nos surpreende.
As situações-limite, assim, são concebidas como momentos críticos cujo potencial não está reduzido à possibilidade da patologia.
O que equivale a responder: "o conhecimento é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possível". ... Em Kant, há duas principais fontes de conhecimento no sujeito: A sensibilidade, por meio da qual os objetos são dados na intuição. O entendimento, por meio do qual os objetos são pensados nos conceitos.
Kant mostra que “todo o conhecimento se inicia com a experiência, isso não prova que todo ele derive da experiência” (KANT, 1997, p. 36), ou seja, para conhecer é preciso tanto a razão com seus instrumentos, como a experiência com os fatos da realidade empírica.
O filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804) afirma que todo conhecimento começa com a experiência e que a razão é uma espécie de ordenadora dos dados sensoriais, ou seja, sem a razão, não há conhecimento, assim como não há conhecimento sem a experiência.
Razão em Filosofia
A filosofia vê a razão como a consciência moral que orienta as vontades e oferece finalidades éticas para a ação. Para muitos filósofos, a razão é a capacidade moral e intelectual dos seres humanos e também a propriedade ou qualidade primordial das próprias coisas.
Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. O Iluminismo tinha o apoio da burguesia, pois os pensadores e os burgueses tinham interesses comuns. As críticas do movimento ao Antigo Regime eram em vários aspectos como: - Mercantilismo.
A razão iluminista era o caminho para as pessoas vencerem suas ignorâncias e medos e construírem um mundo baseado na verdade, no progresso e na liberdade.
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