A estrutura “limpa”, ou seja, sem molduras, adereços ou itens decorativos, é uma das características mais marcantes do estilo minimalista. Espaços fluidos, simples, com revestimentos e superfícies lisas e cores neutras devem conter apenas o que for essencial e funcional.
A arte minimalista é um movimento artístico que valoriza formas geométricas, a simplicidade e a quantidade mínima de objetos. As formas, as cores e as superfícies buscam remeter ao aqui e ao agora, negando a construção metafórica e figurativa. Os artistas estão distantes das suas próprias obras.
Em termos gerais, os movimentos minimalistas se caracterizam pela austeridade e síntese, inclusive dos meios e usos da abstração. Enquanto aspecto filosófico, o minimalismo irá adequar às necessidades da vida aquilo que é realmente essencial, descartando as futilidades no caminho da realização pessoal.
O minimalismo propriamente dito surgiu de artistas como Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson. Muitos outros artistas contribuíram de maneira importante ao movimento, entretanto, estes parecem exemplificá-lo em suas diversas áreas.
A segunda e mais importante fase do movimento surgiu de artistas como Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson, cuja produção tendia ultrapassar os conceitos tradicionais sobre a necessidade do suporte: procuravam estudar as possibilidades estéticas a partir de estruturas bi ou tridimensionais.
16 curiosidades que você vai gostar
O minimalismo se refere a uma tendência das artes visuais que ocorre no fim dos anos 1950 e início dos 1960 em Nova York, alçada a principal centro artístico com o expressionismo abstrato de Jackson Pollock (1912-1956) e Willem de Kooning (1904-1997).
O minimalismo propriamente dito surgiu de artistas como Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson.
O objetivo do minimalismo é alinhar nosso foco com nossa filosofia de vida. O minimalismo visa mover nosso foco das coisas para as pessoas, a saúde, as artes, as atividades e o meio ambiente. Minimalismo visa mover nosso foco de consumir para criar, de consumir para realmente desfrutar, de consumir para relacionar.
A Arte Conceitual é um movimento que compreende que a ideia por traz de uma obra é mais importante que sua aparência ou as ferramentas que a compõem. O conceitualismo defende que uma obra de arte deve, antes de tudo, causar reflexões, provocações e questionamentos no espectador.
Para a arte conceitual, vanguarda surgida na Europa e nos Estados Unidos no fim da década de 1960 e meados dos anos 1970, o conceito ou a atitude mental tem prioridade em relação à aparência da obra.
A arte conceitual foi um estilo artístico que buscou valorizar mais as ideias e os conceitos do que o próprio objeto da obra de arte. Principais características da arte conceitual: - Valorização do conceito e da ideia da obra de arte, que se tornam mais importantes do que o objeto e sua representação física.
Em termos de arte conceitual brasileira, é impossível não mencionar a criação parangolé, de Helio Oiticica. O artista ficou famoso também por realizar uma série de instalações sensoriais, mas provavelmente a sua produção que ganhou maior repercussão foi o parangolé.
A minimal art, traduzida para o português como minimalismo é um movimento artístico que surgiu na década de 1960 nos Estados Unidos. Ele impactou tanto a música como as artes visuais. Os artistas defensores do minimalismo escreveram manifestos culturais para disseminar os seus fundamentos contra uma arte dos exageros.
A palavra minimalismo surgiu originalmente como uma expressão artística no começo do século 20. O movimento utilizava poucos elementos visuais e questionava o campo social. Foi ela que serviu de inspiração para esse novo estilo de vida. ... A produção mostra a vida de pessoas que vivem apenas com o essencial.
A origem do termo minimalismo é localizada na expressão da língua inglesa “Minimal Art”. O termo denominava os movimentos estéticos, culturais e científicos surgidos em Nova York, na segunda metade do século XX, mais especificamente entre os anos finais da década de 1950 e início da década 1960.
Com origem em um conjunto de movimentos do século XX, o minimalismo tem como lema fazer coisas simples – mas não simplórias. Entre essas características, está o uso de menos elementos nas peças, para evitar poluição visual pelos excessos, como em ilustrações, por exemplo.
O termo remete a uma tendência artística que tem lugar no final da década de 1960, sobretudo em Nova York e na Califórnia, Estados Unidos. Trata-se da retomada do realismo na arte contemporânea, contrariando as direções abertas pelo minimalismo e pelas pesquisas formais da arte abstrata.
Corrente artística surgiu em Paris na década de 1950
A exposição Le mouvement (O movimento), que aconteceu em Paris, na França, em 1955, na galeria Denise René, pode ser considerado como o começo da arte cinética.
Principais características da arte conceitualRompimento com os valores tradicionais artísticos de valorização da forma (estética)O conceito / ideia por trás da obra é mais importante que a obra em si.Desmaterialização da arte — redução do objeto artístico ao mínimo absoluto.
E os 7 tipos de arte?música.dança.pintura.escultura.teatro.literatura.cinema.
Significado de Conceitual
adjetivo Relacionado ou constituído por conceitos, que possuí conceito. Que é composto por uma expressão ou frase cujo conteúdo é de teor moral. Relativo à percepção ou opinião particular que alguém tem sobre alguma coisa. Que está no âmbito do conceito, por oposição à prática.
O estímulo à reação e à reflexão do público; A popularização das obras; O uso de novas formas de arte, como fotografias, textos, vídeos, instalações e performances; O forte desenvolvimento da arte ambiental, arte postal e grafite (principalmente em áreas públicas).
Arte contemporânea: característicasa subjetividade e a abstração;a união de várias correntes artísticas;o desvinculo com padrões preestabelecidos;a interação da obra com o espectador;a forte reflexão e questionamento;a utilização de diferentes materiais;a liberdade artística;o uso de tecnologia e novas mídias;
fusão entre as obras de arte e a vida cotidiana; forte aproximação com a cultura pop; questionamentos sobre os conceitos da própria arte; criação de obras interativas, nas quais o espectador participa ativamente.
A arte conceptual valoriza mais a ideia por detrás da obra do que o produto acabado, sendo que, às vezes, este nem mesmo precisa existir.
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