“Os principais sintomas em um quadro de amebíase são: cólicas abdominais e diarreia com presença de muco ou sangue nas fezes”, informa o gastroenterologista Alexandre de Sousa Carlos. O paciente também pode apresentar gases, náusea, vômito, perda de apetite e de peso, febre e fadiga.
O quadro clínico varia de uma forma branda, caracterizada por desconforto abdominal leve ou moderado, com sangue e/ou muco nas dejeções, até uma diarreia aguda e fulminante, de caráter sanguinolento ou mucóide, acompanhada de febre e calafrios. Podem ou não ocorrer períodos de remissão.
Associam-se ao quadro doloroso calafrios, mal estar geral, anorexia, emagrecimento, tosse não produtiva e inapetência. Ao exame físico, o paciente apresenta-se toxemiado, com palidez cutâneo-mucosa, febril, com dor à palpação do hipocôndrio direito e hepatomegalia. O sinal de Torres-Homem está presente.
O diagnóstico é feito pela identificação de E. histolytica em amostras de fezes ou por testes sorológicos se há suspeita de doença extraintestinal. O tratamento da doença sintomática é feito com metronidazol ou tinidazol, seguido por paromomicina ou outro fármaco ativo contra cistos na luz do cólon.
O diagnóstico rotineiro da amebíase é feita através da realização do exame parasitológico de fezes (EPF) com a identificação morfológica dos cistos e trofozoítos da E. histolytica.
20 curiosidades que você vai gostar
Principais sintomasDiarreia;Presença de sangue ou muco nas fezes;Dor abdominal;Cólicas;Perda de peso sem causa aparente;Cansaço excessivo;Mal estar geral;Aumento da produção de gases.
Um dos sintomas mais freqüentes na amebíase intestinal é a colite amebiana aguda, na qual o indivíduo apresenta intensas dores abdominais e as fezes contêm muito muco e sangue, geralmente permanecendo nesse estado por um ou dois dias. Também podem ocorrer náuseas e vômitos, assim como mal-estar e cefaléia.
A amebíase é uma infecção do intestino grosso e, por vezes, do fígado e outros órgãos, que é causada pelo protozoário unicelular Entamoeba histolytica, uma ameba.
Trata-se de putrefação, decorrente de demora na fixação do fígado. Sendo órgão volumoso e compacto, o formol penetra com dificuldade nas regiões centrais, dando oportunidade à proliferação pós-mortal de bactérias produtoras de gás.
histolytica. O diagnóstico laboratorial da amebíase intestinal é feito tradicionalmente por pesquisa do parasita nas fezes. Em geral, formas císticas são encontradas em fezes consistentes e trofozoíticas em material fecal diarréico ou pastoso.
6. Modo de transmissão - a amebíase é transmitida pela contaminação fecal da água de consumo humano e alimentos com cistos da ameba, os quais são relativamente resistente à cloração. Também é transmitida pelo contato direto de mãos contaminadas ou objetos sujos, bem como, sexualmente pelo contato oral-anal.
Características do Protozoário
A ameba não tem forma definida, é praticamente gelatinosa (protoplasma). No interior do protoplasma se encontra o núcleo. As amebas costumam viver no meio aquático, em lagos, riachos, poças de água.
Amebíase extra-intestinal
Os sintomas mais comuns do abscesso hepático pela ameba são febre e dor na região do fígado (quadrante superior direito do abdômen) (leia: DOR NA BARRIGA | DOR ABDOMINAL | Principais causas). Mais raramente, a ameba também pode formar abscessos no pulmão ou no cérebro.
A ameba é um parasita do intestino grosso, onde ela se aloja causando diarreia. Ela pode invadir a parede do intestino e causar diarreia com sangue, o que já é um caso grave. Também pode ir até o fígado, pulmão ou cérebro, causando doença nesses locais.
Principais sintomasCólicas abdominais;Diarreia, que pode surgir de forma aguda e intensa ou pode ser leve e persistente;Inchaço abdominal;Perda de peso não intencional;Fezes amareladas, com sinais de presença de gordura;Aumento dos gases intestinais;Azia, queimação e má digestão.
Amebíase, balantidiose e doença de Chagas
Amebíase (disenteria amebiana): é causada pela ingestão dos cistos de Entamoeba histolytica, presente em alimentos ou água contaminados por fezes de indivíduos doentes. Esta doença provoca dores abdominais e diarreias intensas, geralmente com a presença de muco e sangue.
Os remédios usados para eliminar a ameba são o secnidazol, o metronidazol, o tinidazol e o teclozam. A primeira opção de tratamento para as formas intestinais de amebíase é o secnidazol, nas doses de 2g para adultos (dose única) e, para crianças, 30 mg/kg/dia, sendo que a dose máxima não deve ultrapassar 2g por dia.
Em seguida, como o protozoário continua a migrar pelo tecido nervoso, uma resposta imunológica é desencadeada, resultando em uma inflamação do cérebro que gera rigidez do pescoço e dor de cabeça. À medida que a infecção progride, sintomas secundários surgem, como alucinações e convulsões.
Transmitida sexualmente, a tricomoníase é uma doença com a qual não é possível conviver. Ela afeta o órgão genital feminino provocando prurido intenso e ardor, dor na região da pelve, ao urinar e durante o ato sexual, além de corrimento amarelo ou esverdeado com mau cheiro.
Para saber se você pode estar com vermes no intestino, selecione o que está sentindo:1.Dor abdominal constante. ... 2.Barriga inchada ou excesso de gases. ... 3.Cansaço frequente sem razão aparente. ... 4.Coceira no ânus. ... 5.Períodos de diarreia, intercalados com prisão de ventre. ... 6.Presença de pequenos pontos brancos nas fezes.
A amebíase pode ser curada por meio do tratamento com medicações antiparasitárias. No geral, o tratamento é bem-sucedido e a infecção dura cerca de duas semanas, podendo retornar caso não tratada corretamente.
Tipos de Amebas
As amebas podem ser de vida livre, comensais ou parasitas. A maioria é de vida livre e podem ser encontradas em água doce e salgada. As comensais podem viver no corpo humano sem causar prejuízos, como a Entamoeba gengivalis, que vive na boca e a Entamoeba coli, que habita o intestino grosso.
A E. histolytica é a única ameba no intestino humano que invade os tecidos, produzindo no indivíduo infectado graus de morbidade variados, que se não prontamente diagnosticado e tratado pode ser fatal. A E. dispar é considerada uma espécie comensal e o tratamento com imidazólicos é dispensável.
O diagnóstico laboratorial é feito pela visualização de trofozoítos com hemácias fagocitadas, presentes com maior freqüência em fezes diarréicas.
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