A BNCC está aí para reforçar o direito da educação especial em igualdade de aprendizado com demais modalidades de ensino. Nesse contexto, o desenvolvimento das competências socioemocionais torna ainda mais pleno esse direito. Com inclusão, cooperação, empatia e muito respeito.
As competências cognitivas como interpretar, compreender, analisar, pensar abstratamente, entre outras são fundamentais para o desenvolvimento do ser humano, no entanto, para o aluno com deficiência as habilidades socioemocionais podem ser uma importante ponte para que consigam se expressar como se sentem, pensam e se ...
Para que haja de fato uma educação inclusiva é imprescindível que os professores busquem capacitação, aperfeiçoamento e formação continuada, a fim de proceder à mediação ao receber alunos com necessidades educacionais especiais, visando um ensino que respeite as diferenças e particularidades de cada indivíduo.
Há várias dessas competências que podem ser trabalhadas para a inclusão escolar, dentre elas podemos citar a competência 4 (quatro) que prevê utilizar diferentes linguagens - verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital -, bem como conhecimentos das linguagens artística, ...
Ela objetiva assegurar e promover o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando a sua inclusão social e a cidadania. Isso, em condições de igualdade com os demais educandos, em todos os níveis de ensino da escola regular, pública ou privada.
15 curiosidades que você vai gostar
A visão de Educação Especial presente no documento da BNCC representa uma perspectiva de inclusão sem garantias suficientes para a permanência na escola, com qualidade social, na medida em que não volta o olhar a essa modalidade, muito menos torna o currículo acessível para todos.
É um grande desafio aos professores o processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, pois cabe a eles construírem novas propostas de ensino, atuar com um olhar diferente em sala de aula, sendo o agente facilitador do processo de ensino-aprendizagem.
Isso porque esse profissional é o responsável por direcionar o processo pedagógico, desenvolvendo caminhos para que o aluno adquira o conhecimento. Portanto, o professor tem o papel de auxiliar o estudante com necessidades educacionais especiais para que ele avance tanto intelectualmente quanto socialmente.
No contexto da educação inclusiva, o planejamento deve ser contínuo e colaborativo. Ao mesmo tempo, deve valorizar os interesses e atender às necessidades de cada estudante. Isso significa pensar aulas desafiadoras para todos, diversificando as formas de apresentar e explorar os conteúdos curriculares.
As habilidades profissionais são competências desejadas no ambiente de trabalho para que as atividades sejam realizadas da melhor forma possível em cada ocupação. Muitas vezes, elas são inatas. Ou seja, nascem junto com o indivíduo. Mas, geralmente, elas são desenvolvidas e aprimoradas com estudos e a prática.
O que são competências no contexto educacional? As competências dizem respeito à capacidade de mobilizar habilidades, atitudes, recursos, valores e conhecimentos para solucionar problemas e diversas outras demandas da vida cotidiana e, futuramente, do trabalho.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”.
O convívio escolar: é um grande exemplo de práticas inclusivas, pois contribui para o respeito, a empatia e a significação de conhecimento de forma mais autônoma. O ritmo de aprendizado é respeitado e o foco é descentralizado apenas do conteúdo.
O programa de educação inclusiva tem como objetivo colocar em prática uma nova definição, tornando a educação capaz de acolher todo indivíduo, independente das diferenças, eliminando os preconceitos existentes entre os diversos povos e culturas.
Listamos a seguir algumas dicas que podem ajudar a colocar a educação inclusiva em prática em suas salas de aula e na escola como um todo:1) Seja flexível e adaptável. ... 2) Construa uma “base” ou “retiro” ... 3) Não policie o gênero. ... 4) Certifique-se de que suas atividades fora de sala de aula sejam acessíveis.
A função do pedagogo é mobilizar e definir o trabalho pedagógico para caminhar em um sentido de efetivar uma educação de qualidade que valorize todos os alunos, independentemente de suas características.
É dever do professor de educação especial aplicar metodologias e pedagogias focadas nos alunos em questão. Ele deve fornecer, caso seja possível, um atendimento individual, visando à sua melhor instrução e evolução, tanto psicológica e física quanto social.
Conclui-se que o pedagogo pode contribuir com a inclusão escolar da pessoa com deficiência na medida em que promove a participação de toda a comunidade escolar, de forma democrática, possibilitando trocas de conhecimento acerca desse processo, seus limites e possibilidades e a necessidade de respeito às diferenças na ...
Assim, um dos maiores desafios da formação docente na perspectiva inclusiva é instigar o educador a, além de conhecer as singularidades dos processos pedagógicos de cada um de seus estudantes para identificar meios de garantir o direito à aprendizagem, buscar reconhecer, juntamente com toda a equipe da escola — e ...
Como parte importante do processo de aprendizagem e desenvolvimento da pessoa com deficiência, o professor de apoio atua como um agente de mediação das intervenções realizadas intervindo na Zona de Desenvolvimento Proximal, conceito postulado por Vygotsky (1998), estimulando a autonomia e a capacidade de desenvolver, a ...
A proposta de educação inclusiva tomou força nas últimas décadas, em todo o mundo, os professores e especialistas em educação especial a discutirem e buscarem formas de como reestruturar o sistema para atender aos desafios dessa realidade, passando a exigir dos membros da escola uma postura e um compromisso efetivo com ...
O que a BNCC diz
Essa competência estabelece como fundamental que os alunos conheçam, compreendam e reconheçam a importância das mais diversas manifestações artísticas e culturais. E acrescenta que eles devem ser participativos, sendo capazes de se expressar e atuar por meio das artes.
O que é uma escola inclusiva? É uma escola comum — ou regular — que acolhe todos os tipos de alunos, independente das diferenças. Nela, são criadas situações que favoreçam e respeitem os diferentes ritmos e estilos de aprendizagem dos alunos.
Leis e documentos1989 – Lei nº 7.853/89. ... 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº. ... 1990 – Declaração Mundial de Educação para Todos. ... 1994 – Declaração de Salamanca. ... 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96. ... 1999 – Decreto nº 3.298 que regulamenta a Lei nº 7.853/89.
Práticas pedagógicas: 11 exemplos para sala de aulaEducação digitalizada. ... Empoderamento do aluno. ... Socialização. ... Conscientização. ... Interdisciplinaridade. ... Aprendizagem compartilhada. ... Atividades em grupo. ... Integrações culturais.
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