Parece óbvio, mas muitas empresas tem dificuldade em encontrar os limites de um processo (onde o mesmo começa/termina, também conhecido como os limites ou fronteiras do processo), bem como quais são suas entradas (insumos) e saídas (produto final, resultados).
A intenção do mapeamento de processos é conseguir descrever e catalogá-los, para entender amplamente como eles funcionam e quais são sua etapas. Além disso, com a realização de um fluxograma, um tipo de mapeamento, é possível ter uma noção global da empresa.
Os recursos podem ser maquinário, softwares e até mesmo os próprios profissionais. Todo processo gera um custo: isso é fato. O mapeamento de processos traz visibilidade para as entradas e saídas do processo, garantindo que não haja um desequilíbrio no custo-benefício.
Para mapear um processo, é importante contar com a ajuda de diferentes colaboradores para que se possa ter diferentes pontos de vista sobre um mesmo processo. Isso ajuda a enriquecer o processo com detalhes e ideias pertinentes. Sendo assim, busque envolver funcionários de diferentes setores, fornecedores e até mesmo alguns clientes.
Um mapa de processos descreve visualmente todo o fluxo de atividades, mostrando: quem deve fazer. Com essa ferramenta, é possível chegar a um resultado mais satisfatório, evitando falhas durante o percurso e também retrabalhos.
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