A maior crítica negativa ao Taylorismo é aquele que afirma que o homem foi transformado em uma máquina. Ele não poderia mudar da função a que teria demonstrado aptidão, tornando-se assim uma engrenagem da produção.
Uma das principais críticas ao Fordismo consiste no fato de esse modelo tornar o trabalho desgastante, repetitivo e maçante para os funcionários. É a crítica feita, por exemplo, pelo ator e diretor Charles Chaplin, em um de seus filmes mais famosos, “Tempos Modernos”.
O fordismo teve como consequências, diríamos positivas, a racionalização das tarefas e o aumento do controlo da qualidade dos produtos, o aumento da produtividade, o surgimento de um novo conceito de fábrica, espaço mais amplo capaz de permitir a linha de montagem onde se opera o trabalho em cadeia; e, ao mesmo tempo, ...
Taylorismo: Vantagens e desvantagens
No entanto, entre as desvantagens, destaca-se a mecanização do trabalho. Um dos ponto mais criticados e mal visto neste método. Portanto, após analisar o conceito de administração científica, foi possível perceber que ela foi pioneira quanto aos estudos de métodos de trabalho.
Enquanto no Taylorismo havia um longo treinamento no trabalho, no Fordismo havia pouco ou nenhum. O Taylorismo adotava níveis mínimos de produtividade e o Fordismo focava na linha de montagem. Por fim, o Taylorismo adotava o controle do tempo, enquanto no modelo de Ford imperava a rígida padronização da produção.
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O Fordismo e o Toyotismo são dois modelos de produção criados para otimizar a eficiência e a produtividade de indústrias. Contudo, são sistemas totalmente diferentes: O fordista foca na produção em massa. O toyotista tem como princípio a produção sob demanda.
Consequências do Taylorismo
Pode haver o desligamento dos funcionários considerados menos produtivos de acordo com os novos parâmetros. E não há garantia de que esses trabalhadores vão encontrar emprego em outro lugar, já que, para isso, pode ser preciso obter educação formal ou qualificação profissional.
As principais críticas a essa Teoria foram: a oposição cerrada à Teoria Clássica; inadequada visualização dos problemas das relações industriais; concepção ingênua e romântica do trabalhador; limitação do campo experimental; parcialidade das conclusões; ênfase nos grupos informais e enfoque manipulativo das relações ...
Além desta desvantagem, a alta rotatividade gera um custo elevadíssimo à organização, formado por custos de recrutamento e seleção, custo de integração, custo de desligamento, de perda na produção, entre outros.
Trabalhadores no sistema fordista
Um dos problemas gerados foi a repetição de uma mesma tarefa por um longo período de tempo, o que fez os trabalhadores se desgastarem mais facilmente. ... O sistema também era formado por salários baixos, pois assim diminuía o custo de produção.
O Fordismo, apesar de ser bom para os empresários que investiam no negócio, era negativo para os funcionários. Esses não recebiam mais qualificação, executavam um trabalho repetitivo e desgastante e, além disso, recebiam baixos salários, já que o intuito era reduzir os preços da produção.
Críticas ao Toyotismo
Com a produtividade em alta, menos mão de obra é necessária, o que gera um grande aumento no desemprego, em função da tecnologia que diminui os postos de trabalho. Portanto, este modelo industrial é um dos principais responsáveis pelo desemprego no setor secundário da economia.
A crise do Fordismo
Nas décadas de 1950 e 1960, o Fordismo viveu a sua era de ouro com um cenário de indústrias consolidadas somadas ao hábito de consumo já enraizado na sociedade. ... Dentre as razões para a crise do modelo, encontram-se os estoques lotados, os produtos padronizados e duráveis e a grande pressão sindical.
São características do fordismo: linha de montagem automatizada, trabalho especializado e controle de qualidade no final do processo produtivo. O aumento da produtividade e a diminuição dos custos de produção são dois dos principais objetivos do fordismo.
O fordismo surgiu com o objetivo de sistematizar a produção em massa. Criado em janeiro de 1914, pelo norte-americano Henry Ford, o sistema foi um marco no mercado automobilístico da época, pois reduziu o tempo de produção e o custo dos veículos. ... O fordismo trouxe inúmeras vantagens para os donos das grandes empresas.
o sistema defeituoso de Administração, comumente em uso, que força os operários à ociosidade no trabalho, a fim de melhor proteger os seus interesses; ... b) Desconhecimento, pela gerência, das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua realização. c) Falta de uniformidade das técnicas ou métodos de trabalho.
Teve seu surgimento no chão de fábrica, e idealizava métodos padronizados, a divisão de tarefas entre os funcionários e focava sempre a produção. A teoria clássica de Fayol complementa a administração científica, pois sua visão é de forma mais gerencial, objetivando os resultados da produção.
ênfase é na estrutura e não nas tarefas. A teoria clássica caracteriza pela ênfase na estrutura que a organização deveria possuir para ser eficiente. da eficiência das organização.
- Desvantagens da teoria neoclássica: A departamentalização muito grande causa uma pressão exercida sobre os gerentes tendo a sua frente apenas duas opções: Acerta o caminho, ou errar e passar fome. Tem a exigir muito de cada um isto é pode gerar hostilidade, irritações, individualismo.
A educação humanista alia o aprendizado técnico de qualidade aos princípios do conhecimento humano, como ética, bondade e empatia.
A Teoria das Relações Humanas é uma corrente administrativa que enfatiza as pessoas,a organização informal e os agentes existentes na organização, opondo-se às Terias Clássica e Burocrática que focavam com grande propriedade as funções e a estrutura organizacional.
As ideias de Taylor, apesar de trazerem maior produtividade e aumento dos lucros para os empregadores e vantagens também aos trabalhadores, como a redução da jornada de trabalho e maiores salários, trouxeram à luz diversas discussões quanto à exploração e mecanização do trabalhador, visto que as atividades exercidas ...
A grande desvantagem apresentada pelo Toyotismo é com relação a diminuição da oferta de emprego. Isso porque nesse modelo de produção um único funcionário consegue realizar diversas funções, ao contrário do modelo fordista de produção, em que cada funcionário é responsável por uma atividade específica.
Taylorismo consiste num sistema de organização industrial desenvolvido por Frederick Taylor, economista e engenheiro mecânico estadunidense. O principal objetivo desta técnica é otimizar as tarefas desempenhadas nas empresas, através da organização e divisão de funções dos trabalhadores.
Na década de 1970, após os choques do petróleo e a entrada de competidores japoneses no mercado automobilístico, o fordismo e a produção em massa entram em crise e começam gradativamente, sendo substituídos pela produção enxuta, modelo de produção baseado no Sistema Toyota de Produção ou toyotismo.