Problemas de Tireoide. A radioterapia na região do tórax ou pescoço para tratar o linfoma de Hodgkin pode afetar a glândula tireoide, provocando uma menor produção do hormônio tireoidiano. Pacientes com esta condição, conhecida como hipotireoidismo, podem precisar de medicamentos para a tireoide diariamente.
O linfoma de Hodgkin é frequentemente diagnosticado em um estágio inicial e, portanto, é considerado um dos cânceres mais tratáveis e curáveis. O linfoma não-Hodgkin geralmente não é diagnosticado até que tenha atingido um estágio mais avançado.
Em geral, os resultados dos exames de imagem, como PETscan e tomografia computadoriza são os mais importantes na determinação do estágio do linfoma. Um sistema de estadiamento é a maneira simplificada para que todos os membros de uma equipe multidisciplinar entendam de imediato a extensão da doença.
Complicações possíveis
A principal complicação decorrente do linfoma de Hodgkin é o avanço do câncer que culmina na morte do paciente. No entanto, o tratamento para a doença também pode trazer alguns problemas, principalmente no longo prazo. Veja: Doenças da medula óssea (como a leucemia)
"Os linfomas espalham-se pelo corpo, comprometem vários grupos de gânglios linfáticos e podem se espalhar para o fígado, baço e medula óssea", afirma o oncologista.
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Embora não seja possível antever a resposta do doente ao tratamento, em cerca de 75% dos casos de linfoma não-Hodgkin indolente de estadio avançado ocorre remissão. O tempo médio de sobrevivência situa-se entre os sete e os dez anos.
O tratamento para a maioria dos pacientes é a quimioterapia, geralmente de 2 a 4 ciclos com o esquema ABVD ou 8 semanas do esquema Stanford V, seguido de radioterapia no local inicial da doença. Outra opção é apenas quimioterapia, geralmente 4 ou 6 ciclos, em pacientes selecionados.
A doença surge quando um linfócito (célula de defesa do corpo), mais frequentemente um do tipo B, se transforma em uma célula maligna, capaz de multiplicar-se descontroladamente e disseminar-se. A célula maligna começa a produzir, nos linfonodos, cópias idênticas, também chamadas de clones.
A taxa de sobrevida relativa em 5 anos para pacientes com linfoma não Hodgkin é de 71%. Mas é importante ter em mente que as taxas de sobrevida podem variar para diferentes tipos e estágios do linfoma. Para alguns tipos de linfoma, o estágio não determina o prognóstico do paciente.
Existem quatro estágios, sendo o estadiamento I correspondente à doença mais limitada e, o estadiamento IV, à mais avançada. Há, ainda, uma subdivisão destes estágios em pacientes com certos sintomas relacionados à doença, chamados sintomas B, tais como febre, sudorese noturna e perda de peso significativa.
“Podemos dizer que é um III A ou um III B, por exemplo. No III A ele tem linfoma acima e abaixo do diafragma, mas não tem sintomas. Já no III B ele também tem linfoma acima e abaixo, mas apresenta sintomas”, explica a médica. No linfoma não-Hodgkin, ainda é possível classificar como “indolente” ou “agressivo”.
O linfoma ocorre quando essas células passam a apresentar defeito genético, e começam a se reproduzir de maneira descontrolada, fator que causa o câncer. Geralmente, ele corresponde somente a 3% de todos os linfomas. O especialista afirma que um dos sintomas desse tipo de doença é tosse, falta de ar e cansaço.
Assim como a leucemia, o linfoma também é classificado em subgrupos: os Linfomas de Hodgkin, que se espalha de forma ordenada de um grupo de linfonodos para outro grupo, e o Linfoma não Hodgkin, que se espalha de maneira não ordenada e pode começar em qualquer lugar do corpo.
Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.
O linfoma não Hodgkin (LNH) é um tipo de câncer que tem origem nas células do sistema linfático e que se espalha de maneira não ordenada. Existem mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. O sistema linfático faz parte do sistema imunológico, que ajuda o corpo a combater doenças.
O linfoma ocorre quando uma célula normal do sistema linfático sofre mutações, passam a se multiplicar sem parar e se disseminar pelo organismo. Os diversos tipos de linfomas têm comportamento e grau de agressividade diversos. Eles podem ser divididos em 2 grandes grupos: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin.
Sinais e Sintomas do Linfoma de HodgkinFebre.Sudorese noturna.Perda de peso.Coceira.Cansaço.Perda de apetite.
Exceto para biópsia e estadiamento, a cirurgia é raramente usada no tratamento do linfoma de Hodgkin. Em função das opções de tratamento definidas para cada paciente, a equipe médica deverá ser formada por especialistas, como hematologista, oncologista e radioterapeuta.
Alguns regimes de quimioterapia são administrados com intervalos de 21 dias, 15 dias ou 1 semana. Existem ainda aqueles que são administrados a cada 28 dias. Antes de cada ciclo o paciente deve ser examinado pelo médico que avaliará a tolerância ao tratamento, bem como sua eficácia. A quimioterapia não causa dor.
Qual a probabilidade de recidiva de linfoma? Assim como não existe somente um tipo de linfoma, não é possível determinar uma probabilidade generalizada. Cada subtipo da doença tem uma chance de acordo com as suas características genéticas, velocidade de replicação e estadiamento do câncer.
O prazo de demora é cerca de seis meses, o que é tempo demais para esse tipo de câncer - acrescenta.
Linfoma de células do manto: representa 5% do total de casos e é mais frequente em homens na faixa dos 60 anos. Ele atinge gânglios linfáticos, medula e baço e é difícil de tratar, embora não tenha progressão rápida.
Quando o câncer cresce no interior dos gânglios linfáticos, geralmente acomete os linfonodos próximos ao tumor. Esses linfonodos são os que fazem a maior parte do trabalho de filtrar ou matar as células cancerígenas.
O linfoma não Hodgkin pode provocar aumento dos gânglios linfáticos. Quando isto ocorre, nos linfonodos próximos à superfície do corpo, como, por exemplo, no pescoço, virilha ou axilas, podem ser vistos ou sentidos como nódulos sob a pele, geralmente indolores.
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