Evidências paleoclimáticas e arqueológicas nos dizem que, entre 5 e 11 mil anos atrás, a lenta 'oscilação' orbital da Terra transformou o atual deserto do Saara em uma terra coberta por vegetação e lagos. O mesmo pode ter acontecido com a caatinga brasileira.
Durante a última glaciação, o deserto do Saara foi mais úmido (como o Leste africano) do que é agora, e já possuiu densas florestas tropicais. ... Uma mudança de poucos graus no eixo de rotação terrestre causou, há cerca de 10 mil anos, uma grande transformação climática gerando o Saara.
O Deserto do Saara já foi um local com muita vegetação o qual abrigava uma grande floresta tropical. Ele já abrigou um dos maiores lagos de água doce do mundo (Lago Chade).
Um dia parou de chover: como o Saara foi de mata com rios e gente a deserto. ... Foi, na verdade, um hiato: os cientistas estimam que a área era desértica antes e viu as chuvas chegarem há 10.500 anos, para novamente desaparecer 5.500 anos atrás.
Um mar com criaturas marítimas gigantes, conclui estudo. Peixes com 1.6 metros e cobras com mais de 12 metros de comprimento: assim era o "deserto" do Saara. Cientistas estudaram fósseis ao longo de 20 anos e reconstruíram o mar com 100 milhões de anos.
Pesquisadores chegaram à conclusão de que a instalação em larga escala de usinas solares e eólicas pode trazer mais chuvas e promover o crescimento da vegetação em regiões desérticas.
O que hoje é o árido, quente e inóspito deserto do Saara, no norte da África, era uma região de savanas e pradarias com alguns bosques, lar de caçadores e coletores que viviam de vários animais e plantas, sustentados por lagos permanentes e muita chuva.
Era assim numa época entre 5 mil e 10 mil anos atrás - período conhecido como do "Saara verde" ou "Saara úmido". É difícil imaginar que o maior deserto quente do mundo, que tem uma precipitação anual entre milímetros de chuva, recebia chuvas 20 vezes mais intensas há alguns milhares de anos.
Além da altitude, raramente chove na região. Isso ocorre porque as correntes marítimas do Oceano Pacífico não conseguem passar para o deserto, por causa de sua altitude. A Cordilheira dos Andes também atua como barreira, uma vez que a umidade vinda da Amazônia fica presa nessa barreira natural.
Durante a última glaciação, o deserto do Saara foi mais úmido (como o Leste africano) do que é agora, e já possuiu densas florestas tropicais. Seu clima era tão diferente que recentes estudos revelaram que o Rio Nilo corria antigamente para o Oceano Atlântico em vez de desaguar no mar Mediterrâneo.
Por sua vez, todas as mudanças na insolação são causadas por mudanças na geofísica da Terra. Ao redor de 2 500 a.C., as monções recuaram para o sul onde está hoje, que conduziram a desertificação do Saara. O deserto está atualmente árido na forma que o conhecemos hoje há aproximadamente 13 000 anos.
O deserto do Saara hoje em dia. A cor creme clara reflete os raios de luz, o que afeta a frequência das chuvas de monções, essenciais para a vegetação
No deserto do Saara, os oásis são os locais mais procurados para a fixação humana, pois apresentam afloramento de lençóis freáticos na superfície, proporcionando o surgimento de vegetação. O deserto do Saara ganhou grande importância econômica após a descoberta de poços de petróleo.
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