No entanto o Brasil não tem o costume de consumir carne de cavalo, seja por questões religiosas ou culturais. A produção nacional é voltada para a exportação, principalmente para Hong Kong, China e Rússia. Até outubro deste ano, por exemplo, seguiram ao mercado externo US$ 12,5 milhões em carne de equídeos.
Não existe nenhum impedimento legal para o consumo desse produto, inclusive há abatedouros que trabalham apenas com o manejo de carne de cavalo no Brasil. "Consumir carne de cavalo não é crime. O que é proibido é vender a carne do animal como se fosse de bovino. Isso é um crime contra o consumidor.
Sim. Os equídeos são considerados como espécies de açougue (art. 10 do Decreto 9.013, de 2017) e a carne pode ser consumida desde que os animais sejam abatidos em estabelecimentos sob inspeção veterinária, que pode ser feita em âmbito federal, municipal ou estadual.
Para os brasileiros, comer carne do equino beira o tabu, mas em outros países faz parte do cardápio, como na França, Bélgica, Itália e países da Ásia, onde a carne de sabor forte e levemente adocicado é apreciada.
Por volta do ano 700 d.C. comer carne de cavalo passou a ser considerado um pecado entre os católicos porque era um hábito muito arraigado dentre os pagãos. Mesmo a Igreja tendo liberado o consumo dessa carne ainda existe resistência entre muitos cristãos.
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Comercializar carne de cavalo no Brasil é permitido, não é algo ilegal, já que esses animais são considerados espécie de açougue, segundo artigo 10 de decreto 9013, de 2017. No entanto, a carne só pode ser vendida e consumida se os animais forem abatidos em estabelecimentos sob inspeção veterinária.
A principal utilização da carne de cavalo na Europa é na forma de embutidos. As qualidades da carne de cavalo permitem uma excelente liga em salames e mortadelas, inclusive dispensando produtos químicos que são utilizados quando os produtos são fabricados com outros tipos de carne.
A carne equina, ou carne de cavalo, é ligeiramente mais avermelhada que a do boi e com um paladar um pouco mais adocicado que a carne bovina. Muitos já podem ter comido e nem notado a diferença.
A carne de cavalo é mais vermelha que a bovina por conter mais ferro mas, segundo especialistas, não faz mal e é, inclusive, muito consumida por franceses, belgas, italianos e japoneses, na forma, por exemplo, de embutidos e misturada a carnes de porco e outros tipos.
A carne-seca é uma das formas mais antigas de conservação de alimentos para os povos de caçadores e pastores nômades. Tradicionalmente, seca-se carne de porco, vaca, carneiro, rena, peru, cavalo, avestruz e camelo, entre as espécies domesticadas, para além de várias espécies de animais selvagens.
Carne equina é a carne extraída dos cavalos. É um alimento levemente adocicado, macio, pobre em gordura e rico em proteínas.
A carne de cavalo é consumida normalmente em diversos países da Europa, entre eles França, Bélgica e Itália. Restaurantes japoneses às vezes a servem crua, como iguaria.
O quilo custa em média R$ 25 reais, dependendo dos cortes, que são bem parecidos com os do boi. A carne de cavalo brasileira é vendida para a França, a Bélgica, a Itália, a Rússia, a Suíça e o Japão.
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