O desenvolvimento de técnicas regenerativas usando células-tronco retiradas da polpa do dente seria uma alternativa muito menos invasiva para esse tipo de problema. Mas elas também podem ser usadas para regenerar outros tecidos, como a pele e órgãos internos.
O processo custa cerca de R$ 3 mil e pode ser útil no futuro caso o paciente precise corrigir falhas ou fissuras na arcada dentária. As células-tronco têm capacidade de autorrenovação. Isso significa que elas podem se tornar outras células especializadas para o organismo quando receberem os estímulos adequados.
As células-tronco são muito especiais, mas não podem ser retiradas de um dentinho que já caiu. Não vale fazer a extração de qualquer jeito, em qualquer lugar e por qualquer pessoa; ela deve ser feita por um dentista confiável, com toda experiência e que esteja credenciado a um Centro de Tecnologia Celular (CTC).
O dente de leite é rico em um tipo muito especial de células-tronco, chamadas de células mesenquimais. Essas células, encontradas na polpa do dente de leite, são capazes de regenerar e formar novos tecidos, como ossos, músculos, cartilagem, gorduras, pele, neurônios e vasos sanguíneos.
Nos bancos pagos --que foi o optado por Thais Fersoza-- as células são guardadas para uso apenas da família, em um procedimento que custa, em média, de R$ 3 mil a R$ 4 mil pela coleta e de R$ 5 pela anuidade do armazenamento.
O serviço de congelamento da polpa dos dentes de leite, que começou a ser oferecido no país em 2013, custa em torno de R$ 2.600 e é preciso pagar uma taxa de manutenção anual de R$ 450. A polpa fica congelada a -196ºC por tempo indeterminado.
Nos bancos pagos --que foi o optado por Thais Fersoza-- as células são guardadas para uso apenas da família, em um procedimento que custa, em média, de R$ 3 mil a R$ 4 mil pela coleta e de R$ 5 pela anuidade do armazenamento.
A célula-tronco do dente é coletada a partir da polpa do dente, que é um tecido que fica no interior do dente. As células-tronco podem ser obtidas a partir dos dentes de leite, quando a criança está em processo de perda e substituição por dentes permanentes.
Tire e limpe a parte interna com um palito ou um clips aberto. Passe novamente em água corrente. Agora seque com cuidado, preferencialmente utilizando um secador de cabelo. Pronto: está preparado para ser armazenado!
O primeiro passo é sempre tranquilizar a criança. Para isso, evite frases como “arrancar o dente”, que pode provocar medo e ansiedade. Procure utilizar a palavra “trocar”, soa bem melhor e ela vai levar a situação numa boa. A odontopediatra diz que é importante contar ao seu filho tudo sobre o procedimento.
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