Devido às suas sátiras poéticas, Gregório de Matos ficou conhecido como Boca do Inferno. Seu lado mais satírico, que entra em contraste com o lado religioso do barroco, ocorre devido ao fato de que Gregório de Matos nasceu em um meio privilegiado.
Poeta barroco, Gregório de Matos encantou pela genialidade de suas poesias. ... Ficou conhecido como “Boca do Inferno” devido às suas críticas mordazes à alguns membros da corte portuguesa.
Gregório de Matos foi um dos mais conhecidos poetas da literatura feita durante o século XVII, período da cultura colonial brasileira. É também a grande expressão do movimento barroco no Brasil e o patrono da cadeira número 16 da Academia Brasileira de Letras.
I. Tal soneto é característico do período barroco brasileiro, momento em que o homem do século XVII está divido entre os valores antropocêntricos do Renascimento e as amarras do pensamento medieval restituído pela Contrarreforma.
A obra de Gregório de Matos divide-se em três vertentes temáticas: poesia satírica, religiosa e lírica.
CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS É mais conhecido por sua sátira ferina, azeda e mordaz, usando, às vezes, palavras de baixo calão, daí seu epíteto Boca do Inferno. Critica todos os aspectos da sociedade baiana, particularmente o clero e o português.
O poeta produziu poesia lírico-filosófica, sacra e satírica. Além desses três tipos, há a poesia erótica ou pornográfica. Suas sátiras atacavam o governo, a nobreza e o clero.
Resumo. Gregório de Matos, também conhecido como “Boca do Inferno”, é um dos principais nomes do barroco brasileiro. A característica marcante do autor é o teor ácido, crítico, de seus escritos. A Igreja Católica recebia muitas críticas do poeta, motivo pelo qual Gregório recebeu a alcunha “Boca do Inferno”.
Gregório de Matos (1636-1695) foi o maior poeta do Barroco brasileiro. Desenvolveu uma poesia amorosa e religiosa, mas se destacou por sua poesia satírica, constituindo uma critica a sociedade da época, recebendo o apelido de "Boca do Inferno".
Gregório de Matos Guerra (Salvador, 23 de dezembro de 1636 — Recife, 26 de novembro de 1696), alcunhado de Boca do Inferno ou Boca de Brasa, foi um advogado e poeta do Brasil Colônia.
Os poemas de Gregório de Matos eram, via de regra, escritos em panfletos, que circulavam pela cidade de Salvador. Esses panfletos eram reunidos por alguns colecionadores e depois costurados em um tipo de documento conhecido como códice.
São mais de 700 os textos atribuídos a Gregório de Matos, mas não há como haver certeza comprovada de sua autoria. É do início do século XVIII a publicação de uma primeira compilação de seus versos, intitulada A Vida do Excelente Poeta Lírico, o Doutor Gregório de Matos e Guerra, feita pelo baiano Manuel Pereira Rabelo.
Para melhor compreender melhor o estilo e a linguagem de Gregório de Matos, leia dois sonetos do poeta: “ A cada canto um grande conselheiro. e podem governar o mundo inteiro. para a levar à Praça, e ao Terreiro. posta nas palmas toda a picardia.
São três os principais temas abordados por Gregório de Matos: a poesia amorosa, a poesia religiosa e a poesia satírica.
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