Quando sonhamos, nosso cérebro tenta resolver os problemas que nos ocupam durante o dia. Dormir pode ser a solução para um problema que não conseguimos resolver. Além disso, um sonho pode ser um reflexo fiel ou, na maioria dos casos, simbólico do que ocupa a nossa mente, de nossos medos e de nossos desejos.
O que causam os sonhos são diversos fatores de atividade do nosso cérebro durante o sono. Algumas observações relatam que sonhos são simulações, algumas delas de ameaça ou medo, e consolidação da memória. Além disso, enquanto dormimos, o nosso centro-lógico é a única parte do cérebro que para de funcionar.
Durante o sono REM, há o relaxamento completo dos músculos do corpo, o que é fundamental para nos proteger, pois isso evita que tenhamos movimentos e outros comportamentos motores enquanto dormimos e sonhamos. Sonhar não é um privilégio do ser humano.
O rabino conta que, em média, 50% dos sonhos que temos são falsos. Na realidade, eles são uma mera projeção do que sentimos, vimos e até comemos durante o dia.
Enquanto sonhamos, o cérebro faz um balanço de como foi o nosso dia e quais atividades compensaram. Com isso, o órgão efetua uma limpeza de nossa memórias, selecionando aquelas que tem maior serventia e descartando as demais. Com isso, assim que dormimos, contribuímos positivamente ao nosso desenvolvimento.
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Os sonhos são uma maneira excelente por meio da qual Deus derrama profecias pelo mundo. Ouvi bem – disse ele – o que vou dizer: Se há entre vós um profeta, eu lhe aparecerei em visão; eu, o Senhor, é em sonho que lhe falarei (Números 12,6).
Porque sonham uns mais que outros
Quando isto não acontece, é provável que algo de errado esteja a acontecer com os ciclos de sono que não proporcionam o descanso do corpo, facultado principalmente pelo sono profundo, e o descanso da mente, alcançado durante os períodos de sonho.
Para o cérebro não faz diferença se é sonho ou realidade. Por isso as recordações das experiências que registramos dormindo são tão vivas. Se analisarmos as ondas cerebrais provocadas pelo sonho, veremos que suas características são semelhantes às dos momentos de vigília.
A resposta é: mais ou menos. Para a ciência, os sonhos não têm o poder de mostrar de forma infalível alguma coisa que vai acontecer no futuro: por exemplo, é impossível que um sonho revele com exatidão quem vai ganhar a próxima Copa do Mundo ou o dia exato da morte de alguém.
Por que não morremos no sonho? É raro, mas não impossível. A pessoa acorda pouco antes ou depois da cena fatal. Como os sonhos são para ensaiar o futuro, não haveria vantagem na simulação da própria morte.
Quando sonhamos, nosso cérebro tenta resolver os problemas que nos ocupam durante o dia. Dormir pode ser a solução para um problema que não conseguimos resolver. Além disso, um sonho pode ser um reflexo fiel ou, na maioria dos casos, simbólico do que ocupa a nossa mente, de nossos medos e de nossos desejos.
Os sonhos funcionam como uma bússola, sinalizando os caminhos que deveremos seguir e os objetivos que queremos alcançar. São eles que nos estimulam, revigoram e nos permitem manter a chama de viver.
A isso chamamos Sonhos Lúcidos e é um pouco do que vamos ver a seguir. Os sonhos lúcidos envolvem um estado de consciência no qual a pessoa não está nem totalmente desperta, nem em sono profundo e sim em algum lugar no meio do caminho.
Os sonhos lúcidos são reais no sentido de serem sonhos reais; eles ocorrem principalmente no sono REM – o estágio em que ocorre a maioria dos sonhos, embora em uma versão do REM com a ativação de algumas áreas do cérebro no meio do caminho entre o REM e o despertar.
Pode ser um sintoma de outras desordens como transtorno bipolar, transtorno de personalidade borderline, depressão, esquizofrenia, estresse pós-traumático e ataques de pânico.
Pesquisadores japoneses descobriram uma maneira de "ler" sonhos com uma técnica que, segundo eles, possui cerca de 60% de precisão. Eles utilizaram exames de ressonância magnética para revelar as imagens que as pessoas estavam vendo durante o estágio inicial de sono.
“Sonhar acordado” é comum. Já todos fugimos para o mundo da fantasia enquanto presos numa conversa ou tarefa aborrecida. Segundo estudos da Psychology Today, cerca de 96% das pessoas perdem-se temporariamente em sonhos durante o dia. Contudo, há pessoas para quem sonhar acordado é um problema de saúde.
De acordo com a pesquisa, o esquecimento de um sonho está relacionado ao hormônio MCH (hormônio concentrador de melanina), encontrado no hipocampo e responsável por regular o sono e o apetite.
Durma sempre entre sete e nove horas por noite, regularmente, e vá para a cama aproximadamente no mesmo horário todos os dias, para que mente e corpo saibam o que esperar. Preste atenção aos sonhos. Muitas pessoas acreditam que aprender a observar e lembrar-se dos sonhos é o primeiro passo para sonhar lucidamente.
Se Deus escolher falar por meio de sonhos, Ele vai providenciar os meios para que você mesmo o interprete, por intermédio de outras pessoas ou de acontecimentos pontuais. Não significa, porém, que todos os sonhos sejam sinais divinos.
Como interpretar sonhos
Vá ligando os pontos. Anote também como se sentiu no sonho: se teve medo, se estava angustiado, feliz… Depois de alguns dias, observe para ver se existem padrões em seus sonhos. Alguma imagem ou ação que seja recorrente, mesmo que não seja igual.
A gente sonha e Deus realiza. A gente confia e Deus cumpre. A gente espera e Deus faz acontecer. ? Amém!
Entre as pesquisas que analisam sonhos lúcidos, algumas sugerem que eles acontecem num estado de consciência singular, aproximado ao de paralisia do sono ou uso de drogas, como maconha e LSD. Ao mesmo tempo, enquanto eles acontecem, podem ativar áreas frontais do cérebro.
Sonhos premonitórios são aqueles que são concretizados na vida real. Você já sonhou com alguma situação e depois ela realmente aconteceu? Então, se você já passou por isso é porque você teve a experiência de um sonho premonitório, que também podem ser chamado de precognitivo.
De modo geral, não há um "prazo" ou "data" para a interpretação de um sonho, seja ele premonitório ou não. O mais importante é observar os fatos do seu dia-a-dia com atenção, pois é muito comum o fato concretizado passar desapercebido.
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