O livro fundamenta-se na tese que o “Ocidente” inventou o “Oriente” por meio do exoticismo literário e científico. Em contrapartida, o Oriente ajudou a definir o Ocidente (ou a Europa) por meio de contraste.
O termo “orientalista” ganhou força durante os séculos XVIII e XIX e era usado para denominar o indivíduo que se especializava no estudo das línguas e da literatura oriental.
Edward Said definiu o "orientalismo" como o empreendimento de construção de um Oriente (árabe-muçulmano) imaginário por intelectuais ocidentais. ... Os ocidentalistas negam a existência de uma história não-ocidental.
O orientalismo é um estilo de pensamento baseado em uma distinção entre Oriente e Oci- dente. ... O Oriente precisava pri- meiro ser conhecido, depois invadido e possuído, e então recriado por estudiosos. (Adaptado de Edward Said, Orientalismo.
A separação do Império Romano em uma parte Ocidental e uma parte Oriental em 395 e o cisma de 1054 também reforçaram esta diferença. ... Por exemplo, a Rússia e a Bulgária foram convertidas a partir de Constantinopla e fazem parte do "Oriente", enquanto os irlandeses e os neerlandeses pertencem ao Ocidente.
Em 1978 Edward Said publicou a sua obra mais conhecida, Orientalismo, na qual analisa a visão ocidental do mundo "oriental", mais concretamente do mundo árabe. Segundo o autor, o Ocidente criou uma visão distorcida do Oriente como o "Outro", numa tentativa de diferenciação que servia os interesses do colonialismo.
1798
O Orientalismo, como um movimento de pleno direito, começou com a conquista do Egito por Napoleão Bonaparte em 1798 e sua ocupação do país até 1801, levando a um influxo de produtos egípcios na França, incluindo inspiração arquitetônica.
Dar ou tomar o carácter , a feição ou usos do Ocidente, em especial do Ocidente da Europa.
Ocidentalização é um processo através do qual sociedades não-ocidentais recaem sob a influência da cultura ocidental em questões tais como indústria, tecnologia, lei, política, economia, estilo de vida, dieta, língua, religião ou valores ocidentais.
O livro fundamenta-se na tese que o “Ocidente” inventou o “Oriente” por meio do exoticismo literário e científico. Autores ocidentais agruparam povos e nações distintas do norte da África, dos países árabes, da Pérsia e do subcontinente indiano em um só balaio.
O livro Orientalismo – O Oriente como invenção do Ocidente (Companhia de Bolso, 528 páginas, lançado em 07, R$ 34,00), de autoria de Edward W. Said é “um ensaio erudito sobre um tema fascinante”: como uma civilização fabrica ficções para entender as diversas culturas a seu redor. Para entender e para dominar.
A distinçao estrutural entre “nosso” e “deles” para reduzir os diversos países e povos de regiões distintas no Oriente, Desse modo, o Oriente é tido como místico, sexualizado, violento, ingênuo, bruto, incivilizado, dentre outros atributos imaginados. Bazar turco. Óleo sobre tela. Amadeo Preziosi. 1854.
Reproduzo sua Introdução (editada) abaixo. O Oriente é praticamente uma invenção europeia e foi, desde a Antiguidade, um lugar de episódios romanescos, seres exóticos, lembranças e paisagens encantadas, experiências extraordinárias. Agora, está desaparecendo; em um certo sentido, já desapareceu, seu tempo passou.
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