Os agrotóxicos são usados com bastante frequência nas produções agrícolas visando a aumentar a produtividade e combater pragas. Os agrotóxicos são bastante utilizados nas produções agrícolas, especialmente em monoculturas.
Uso de agrotóxicos na agricultura. Agrotóxicos são produtos químicos usados na lavoura, na pecuária e mesmo no ambiente doméstico: inseticidas, fungicidas, acaricidas, nematicidas, herbicidas, bactericidas, vermífugos; além de solventes, tintas, lubrificantes, produtos para limpeza e desinfecção de estábulos, etc.
Os agropecuaristas utilizam os agrotóxicos a fim de controlar e combater possíveis pragas e doenças que atacam as plantações, pois esses possuem a capacidade de agir sobre a atividade biológica dos seres vivos. Esse controle garante, de certo modo, a produtividade das produções agrícolas, evitando prejuízos.
“O uso dessas substâncias no Brasil é muito alto porque o Brasil é um grande produtor. Além de o país ser grande, tem duas safras por ano, às vezes até três. Na Europa e nos EUA é apenas uma safra por ano.
É uma somatória de razões. A mais óbvia é que somos um dos maiores produtores agrícolas do mundo, de soja principalmente. Uma outra é que nossas sementes melhoradas já são pensadas para usar agrotóxicos. São selecionadas até um certo ponto em que, realmente, dependem destes produtos.
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É possível dizer que o uso de agrotóxicos no Brasil está relacionado principalmente a fatores climáticos, visto que o país possui clima tropical em maior parte do seu território. Sendo assim, não há períodos de inverno (baixas temperaturas) em algumas regiões, favorecendo o ciclo de pragas e doenças.
O efeito dos agrotóxicos decorrem da ingestão (quando a praga come o produto impregnado na planta), do desenvolvimento microbiano (quando o produto contém micro-organismos que atacam a praga) ou pelo simples contato da praga com o produto.
As principais preocupações referentes aos problemas com defensivos referem-se a intoxicações do manipulador/aplicador e resíduos em alimentos. Se forem seguidas as regras de uso correto e seguro, em especial o uso de EPIs, dose e período de carência, não devem ocorrer efeitos colaterais indesejáveis.
O uso indiscriminado de agrotóxicos pode levar à contaminação da água e do solo e causar efeitos drásticos em espécies não alvo, afetando a biodiversidade, as redes alimentares e os ecossistemas aquáticos e terrestres.
Além do linfoma de Hodgkin, os agrotóxicos também podem causar: problemas neurológicos, dificuldades respiratórias, irritações na pele, manifestações gastrointestinais, alterações no sistema reprodutor masculino e feminino, além de cânceres como no cérebro, mama, esôfago, de pele e sistemas digestivo e de reprodução.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, compilados no Dossiê da ABRASCO, as principais doenças relacionadas à intoxicação por agrotóxicos são: arritmias cardíacas, lesões renais, câncer, alergias respiratórias, doença de Parkinson, fibrose pulmonar, entre outras.
O uso indiscriminado de agrotóxicos pode acarretar inúmeros problemas para o meio ambiente, contaminando o ar, a água, o solo causando a morte de animais e plantas. Estas substâncias podem deslocar-se no ambiente através dos ventos e da água da chuva para locais distantes de onde foram aplicados.
Sempre que penso no uso de agrotóxico, duas questões importantes me vêm à cabeça: economia e saúde. Claro que o ideal seria uma agricultura sem o uso de pesticidas. Mas o custo da produção e de produtos sem agrotóxicos ainda é muito alto em nosso país. O sobrepreço, no varejo, fica entre 20 e 30%.
Brasileiro consome 7 litros por ano sem perceber e país lidera o uso”. ... Além disso, o Brasil não lidera o uso quando se analisa o uso de produtos por hectare. Países sem destaque na produção mundial de alimento como Holanda, Japão e Bélgica utilizam três vezes mais agrotóxico por hectare do que o Brasil.
Então como diminuir o uso do agrotóxico no Brasil?Não desperdice alimentos. A maior justificativa para liberação dos agrotóxicos é a demanda por alimento no mercado. ... Compre produtos da estação. ... Compre de pessoas da sua região. ... Evite alimentos ultraprocessados. ... Fale sobre o uso de agrotóxicos.
Como o solo é capaz de reter grande quantidade de contaminantes, com o tempo, os agrotóxicos fragilizam-no e reduzem a sua fertilidade. Eles também podem desencadear a morte de micorrizas, diminuir a biodiversidade do solo, ocasionar acidez, entre outros problemas.
Aplicações de pesticidas em lavouras podem contaminar lençóis freáticos e rios, levando à morte de seres que vivem nesses locais. Quando utilizado excessivamente provocam na praga uma resistência cada vez maior a esses compostos, o que leva à necessidade de usar doses maiores e produtos mais fortes.
Pesticidas: são todas as substâncias que têm o objetivo de impedir, destruir, repelir ou mitigar qualquer praga. Um pesticida pode ser qualquer substância química ou um agente biológico (vírus ou bactéria), que é aplicado para o combate a pragas que estiverem destruindo uma plantação, disseminando doenças.
Até mesmo feijão, arroz, banana e outros produtos do cotidiano brasileiro costumam ser, ao menos em parte, importados para suprir as demandas do mercado interno com menor custo, ao menos em certas épocas do ano quando há maior dificuldade na nossa produção daqueles alimentos.
O pesquisador explica que esse aumento está diretamente relacionado à expansão da monocultura e dos transgênicos.
Agrotóxicos são produtos químicos sintéticos usados para matar insetos, larvas, fungos, carrapatos sob a justificativa de controlar as doenças provocadas por esses vetores e de regular o crescimento da vegetação, tanto no ambiente rural quanto urbano (BRASIL, 2002; INCA, 2021).
Segundo Veiga et al (2006), a aplicação de agrotóxicos pode contaminar o solo e os sistemas hídricos, culminando numa degradação ambiental que teria como conseqüência prejuízos à saúde e alterações significativas nos ecossistemas.
Por exemplo, intoxicações agudas e crônicas, má formação fetal de mulheres gestantes, neoplasia, distúrbios endócrinos, neurológicos, cardíacos, pulmonares e respiratórias, além de doenças subcrônicas, de tipo neurológico e psiquiátricos, como depressão.
O uso de agrotóxicos está associado a diversos problemas crônicos, como alterações cromossômicas, câncer, doenças hepáticas, doenças respiratórias, entre outros. O uso incorreto dos agrotóxicos pode provocar danos ao meio ambiente, como contaminação do solo e dos recursos hídricos.
Os sintomas e consequências dependem do princípio ativo do agrotóxico em questão e vão de dores de cabeça, vômitos, diarreia a dermatites, problemas respiratórios ou mesmo quadros neurológicos. “Existem pesquisas que mostram, inclusive, a relação entre essas substâncias e casos de suicídio”, alerta Carneiro.
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